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Modelo De Gestao

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Por:   •  2/9/2014  •  2.012 Palavras (9 Páginas)  •  240 Visualizações

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Taylor acreditava que a elevação da produtividade traria amplos benefícios para todos (Chiavenato, 2006). Tanto para os empresários por meio da lucratividade e também para os trabalhadores, que seriam pagos com maiores salários e prêmios por superação de metas. Os consumidores também teriam produtos mais baratos e de maior qualidade.

Outro teórico importante da administração clássica foi o francês Fayol, que contribui muito para o desenvolvimento do conhecimento administrativo moderno. Fayol afirmava que a administração é uma atividade comum a todos os empreendimentos humanos (família, negócios e governo).

É possível perceber que ao passar do tempo a forma de administrar as organizações foi mudando e evoluindo, houve um grande interesse em melhorar os processos, organizar as atividades as tornando mais produtivas e uma preocupação com os interesses dos trabalhadores. Estes até então eram vistos como máquinas e passaram a ser vistos como os responsáveis por realizar as atividades e aprimorá-las através dos métodos propostos, porém sem grande destaque pois o trabalhador estava começando a ser observado e seu papel dentro da organização ainda tinha que ser entendido.

O termo “Patrimônio” contém dois vocábulos: “pater e nomos”. Segundo a enciclopédia livre Wikipédia:

Pater significa, etimologicamente, o chefe de família e, em um sentido mais amplo, os nossos antepassados. Vincula-se, portanto, aos bens, haveres ou heranças por eles deixados e que podem ser de ordem material ou imaterial. “Nomos”significa, em grego, lei, usos e costumes relacionados à origem, tanto de uma família quanto de uma cidade. (In: WIKIPEDIA: enciclopédia livre, [2013]).

O conceito de patrimônio, desde sua origem, tem sofrido alterações, mas no sentido amplo, pode designar patrimônio histórico, patrimônio cultural, patrimônio da humanidade, etc.

A palavra patrimônio, segundo o Dicionário Aurélio significa: “Herança paterna; Bens de família; Riqueza; Os bens, materiais ou não, duma pessoa ou empresa” (FERREIRA, 1993, p.355).

Para Choay (2001), “patrimônio é uma bela e antiga palavra, que na origem estava ligada às estruturas familiares, econômicas e jurídicas de uma sociedade estável, enraizada no tempo e no espaço”. Para a autora o termo patrimônio histórico designa

“Um bem destinado ao usufruto de uma com unidade que se ampliou a dimensões planetárias, constituído pela acumulação contínua de uma diversidade de objetos que se congregam por seu passado comum, como obras e obras-primas das belas artes e das artes aplicadas, trabalhos e produtos de todos os produtos e savoir-airedos seres humanos” (CHOAY, 2001, p.11)

Para Ribeiro (2000, p. 02) “Patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma pessoa, avaliado em moeda”

Em termos contábeis, o patrimônio está ligado diretamente à sociedade, sua origem e seu objeto.

Conforme apêndice da Resolução do Conselho Federal de Contabilidade do Brasil CFC 774/94:

O objeto delimita o campo de abrangência de uma ciência, tanto nas ciências formais quanto nas factuais, das quais fazem parte as ciências sociais. Na contabilidade, o objeto é sempre o PATRIMÔNIO de uma Entidade, definido como um conjunto de bens, direitos e obrigações para com terceiros, pertencente a uma pessoa física, a um conjunto de pessoas, como ocorre com sociedades informais, ou a uma sociedade ou instituição de qualquer natureza, independentemente da sua finalidade, que pode, ou não incluir o lucro.

A contabilidade, como ciência, estuda, apreende e interpreta o patrimônio e suas mutações nos seus aspectos quantitativos e qualitativos, da forma mais ampla possível.

Por aspecto qualitativo do patrimônio, entende-se a natureza da composição de seus elementos, com grau de particularização que permita a perfeita compreensão e identificação do item patrimonial, como se expressa, seja na forma de dinheiro, de valores a receber ou a pagar. No atributo quantitativo, importa a expressão dos componentes patrimoniais em valores.

O conceito de capital social encontrou espaço na análise econômica apenas recentemente. A partir dos anos 1980, em todos os debates travados no campo dos estudos sobre o desempenho econômico e desenvolvimento social de países, regiões e comunidades, o conceito de capital social tem ocupado espaço crescente devido à percepção de seus impactos na reformulação das práticas de desenvolvimento (RATTNER, 2003). A difusão do conceito expressa o reconhecimento e a valorização dos recursos embutidos em estruturas e redes sociais, até então não contabilizados por outras formas de capital (ALBAGLI E MACIEL, 2003).

SegundoAlbagli e Maciel (2003, p. 423) a emergência do tema do capital social coincide ainda com a seguinte constatação:

Que ambientes propícios a processos interativos e cooperativos de aprendizado e de inovação oferecem melhores condições de competitividade e de desenvolvimento econômico-social. Assume assim novo papel o complexo de instituições, costumes e relações de confiança, cuja densidade pode favorecer processos de crescimento e mudança.

Por ser de origem recente não existe ainda uma definição precisa de capital social e a maioria dos autores recorre a definições relacionadas com as suas funções, ressaltando ora aspectos da estrutura social, ora o uso desse recurso por indivíduos e comunidades (RATTNER, 2003). Apesar das atuais imprecisões, existe um relativo consenso entre os estudiosos das teorias do desenvolvimento, que ao investigar-se o capital social estará se incorporando ao conhecimento dessas teorias, uma serie de importantes variáveis que não tinham sido objeto de enquadramento no âmbito convencional desses estudos.

No desenvolvimento dos estudos sobre o capital social, Albagli e Maciel (2003) reportam-se a dois autores como sendo os que mais cedo expressaram-se sobre o conceito de capital social. Inicialmente citam Pierre Bourdieu, que usou o termo pela primeira vez, no inicio da década de 1980, para se referir às vantagens de se pertencer a certas comunidades. Logo em seguida citam James Coleman, que assinala que o capital social e produtivo, possibilitando o alcance de certos fins que não seriam possíveis na sua ausência. O ponto de partida deste autor foi a critica a teoria do capital humano, argumentando que só se obtém altos níveis educacionais onde e possível contar com um conjunto de recursos inerentes ao ambiente familiar e a organização social. A noção de capital humano foi desenvolvida, nos anos 1960, pelos economistas

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