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O VALOR DO DINHEIRO EM TEMPO

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Por:   •  11/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.757 Palavras (8 Páginas)  •  333 Visualizações

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ETAPA 1

O VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO

Os investidores Têm preferência natural por dinheiro agora em vez de depois, pois assim, eles podem aumentar o seu valor.

Além dessa razão básica de o dinheiro valer mais agora do que no futuro, devemos ficar atentos aos fatores que diminuem o valor do dinheiro ao longo do tempo como:

• A inflação, que se refere ao aumento geral de preços na economia. Quando os preços aumentam, o valor do real diminui, ou seja , o valor do real hoje é maior que no futuro e assim também, o poder de compra é maior hoje do que será amanhã fazendo com que o padrão monetário represente valores econômicos cada vez menores. Quando a inflação afeta proporcionalmente todos os preços, isto é, quando as relações entre os preços não muda, podemos trabalhar com um padrão monetário estável (normalmente, uma moeda com baixa inflação, como o dólar, ou deflacionando com um índice de variação de preço de uma cesta de bens e serviços, como os muitos calculados pelo IBGE, Fundação Getúlio Vargas e DIEESE) e, dessa forma comparar valores econômicos em datas diferentes;

• Risco, ou incerteza acerca do futuro, também causa um declínio no valor do dinheiro. Como o futuro é incerto, o risco aumenta com o passar do tempo. É impossível prever com precisão se o dinheiro investido hoje estará disponível amanhã. Portanto, deixar de receber uma quantia numa data para recebê-la mais tarde implica algum custo de oportunidade (mais propriamente “custo de perda de oportunidade”). Esse fato é tão universal que, em quase todas as economias de hoje, existe um mercado financeiro de risco muito baixo cuja essência é o “aluguel” de dinheiro.

• Preferência pela liquidez é importante tanto para o investidor quanto para uma empresa. Os investidores preferem manter o dinheiro em caixa para emergências inesperadas e exigências financeiras a comprometer fundos em ativos de rendimento futuro.

Nas avaliações econômico-financeiras existe o binômio risco-retorno. Avaliação ou apuração do retorno de investimentos é um problema da Matemática Financeira. Já o risco é um problema da Estatística e pode ser definido como a possibilidade de perda. Diz respeito apenas à possibilidade de ocorrer um resultado diferente do esperado. Decisões com base em dados contábeis aumentam os riscos uma vez que se baseiam em dados passados. Decisões devem ser tomadas com base nas expectativas futuras, à luz das novas tendências e dos fluxos de caixa projetados.

Modelos econômicos sempre empregam alguma unidade monetária como medida de valor. Qualquer um, em particular nós que temos um passado de altas taxas de inflação, sabemos que padrões monetários como medida de valor têm que ser vistos com cuidado.

Dizemos que o valor de uma quantia monetária recebida, ou paga, varia no tempo e quando fazemos uma análise econômica, esse é um aspecto importante. Esse valor variado no tempo.

Mais isso ainda não é tudo que tínhamos a comentar sobre o valor do dinheiro. Excetuando-se os casos onde as pessoas buscam emoção forte, as pessoas não gostam de situações arriscadas. Certamente, um gerente irá preferir um projeto que traga, com certeza, um retorno de R$X do que outro que, sendo equivalente em outros aspectos, produza o mesmo retorno com considerável incerteza. Como nosso mundo econômico é povoado de incertezas, essa atitude face ao risco é um outro aspecto que pode ser decisivo em decisões e, por isso, devemos levá-la em conta quando usamos de quantias monetárias para representar valores econômicos.

Como vimos acima, o valor econômico associado a desembolsos (ou receitas) ocorridos em épocas diferentes, geralmente têm valores econômicos diferentes, ainda que correspondam à mesma quantia monetária e não haja inflação. A razão disso, conforme se argumentou, é que o conjunto de oportunidades de uso do dinheiro recebido mais cedo, geralmente, é maior.

“Entre vários investimentos, o melhor será aquele que tiver a maior Taxa Interna de Retorno.“

Resolvendo a questão proposta:

Ra = 6% - retorno maior do que o mercado devido a beta > 1,5

Rb = 12% - retorno maior do que o mercado devido a beta > 2,4

m = 0,05

Beta de Ação A = 0,06/0,04 . 1,0 = 1,5

Beta de Ação B = 0,12/0,05 . 1,0 = 2,4

Retornos esperados das Linhas de risco/retorno B A Riscos A B O risco de aplicar o montante na segunda opção é maior, porém trará maior retorno caso tudo corra como esperado. A escolha por um ou outro investimento vai depender do negócio e do retorno que se deseja alcançar.

ETAPA 2

Nesta etapa serão realizados alguns cálculos relacionados a diferentes tipos de investimentos, conhecendo assim a relação entre risco e retorno, assunto abordado no capítulo 4 do PLT desta disciplina.

Passo 1

Realizando os cálculos de volatilidade dos investimentos apresentados:

Poupança : 1,55%

Aplicação em dólares: 29,68%

Concluímos, então, que a volatilidade do investimento de aplicação em dólares e maior que o investimento da poupança, sendo assim mais arriscado.

Taxa Selic vigente:

Inflação Corrente:

Cálculo dos juros reais:

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Passo 2

Avaliação do investimento em ações da empresa fictícia Companhia Água Doce e cálculos de retornos esperados e probabilidades:

Investimentos em Ações na Companhia Agua Doce.

Periodo Aplicação Taxa de desconto** Taxa nominal( selic) Valor Futuro(Taxa de desconto) Valor futuro

1 50.000,00 1,00 9,75% R$ 50.000,00 R$ 54.875,00

2 50.000,00 2,10 9,75% R$ 105.000,00 R$ 115.112,50

3 50.000,00 3,31 9,75% R$ 165.500,00 R$ 181.248,75

4 50.000,00 4,64 9,75% R$ 232.050,00 R$ 253.873,63

5 50.000,00 6,11 9,75% R$

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