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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL A INFORMALIDADE EMPRESARIAL

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Por:   •  12/5/2014  •  1.712 Palavras (7 Páginas)  •  516 Visualizações

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2 DESENVOLVIMENTO

1) Microeconomia e Macroeconomia

Microempresa é uma empresa de pequena dimensão. A sua definição varia conforme o país, mas pode-se dizer que, em geral, conta com no máximo dez (10) empregados, sendo que o proprietário da microempresa costuma contribuir para a mesma com o seu próprio trabalho. Seu faturamento anual é reduzido, permitindo que o pagamento de tributos possa ser realizado de forma simplificada. Em direito, a matéria é principalmente regulada em direito tributário e direito comercial. É o ramo das Ciências Econômicas voltado ao estudo do comportamento das unidades de consumo representadas pelos indivíduos ou famílias, ao estudo das empresas, suas respectivas produções e custos e ao estudo da produção e preços das diversos bens, serviços e fatores produtivos.

Macroempresa é uma empresa de Grande Porte ou Grande Empresa é uma empresa que recebe tratamento diferenciado por alguns governos por possuírem uma estrutura de maior capacidade de produção. Geralmente a diferença é baseada pela quantidade de empregados ou faturamento da empresa. O tratamento diferenciado pode ser caracterizado por cobrança de mais impostos ou incentivos fiscais específicos. É o ramo das Ciências Econômicas que estuda os agregados econômicos com, por exemplo, o produto, a renda, o consumo, investimento, as exportações, importações, seus comportamentos e as relações que guardam entre si. A Macroeconomia, no máximo, aborda os níveis absolutos dos preços, enquanto a Microempresa tem grande preocupação com os preços relativos. O ciclo econômico se alterna em época de resseção e de aquecimento. Uma das variáveis centrais da inflação, taxa de juros e taxas de câmbio.

A Inflação: é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. Utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária. Existem dois medidores fundamentais de inflação o Índice Geral de Preços (IGP) e o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), são os índices mais antigos e abrangentes. Sendo o IGP o resultado da composição dos preços e o IPC mostra a mudança de preço no varejo. Podemos verificar a influencia desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo, “Os economistas do mercado financeiro elevaram, na semana passada, sua previsão para o comportamento da inflação neste ano e em 2014, informou o Banco Central nesta segunda-feira (30) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. O documento da autoridade monetária é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras. Os analistas das instituições financeiras subiram sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano de 5,81% para 5,82%. Já para 2014, porém, a previsão dos economistas dos bancos avançou de 5,96% para 5,97%. Neste caso, foi à quarta elevação consecutiva. O Banco Central estimou, nesta segunda-feira, um IPCA de 5,8% para este ano e 5,7% para 2014. O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou que a inflação teria queda neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e no ano de 2014. Embora ainda continue acreditando na desaceleração da inflação neste ano, o mercado prevê, entretanto, crescimento da inflação em 2014 – último do mandato da presidente Dilma Rousseff”.

Taxas de Juros: Na economia e nas finanças, o conceito de juro diz respeito ao custo de um crédito ou à rentabilidade das poupanças (permite saber quanto rende uma poupança). Trata-se, por conseguinte, de um termo que permite fazer alusão ao valor, à utilidade, ao proveito ou ao ganho de algo. A noção de taxa de juro, no que lhe diz respeito, indica qual a porcentagem a que se investe um capital numa unidade de tempo. Posto isto, é caso para afirmar que a taxa de juro é o preço do dinheiro que se paga ou que se cobra por pedi-lo emprestado ou por empresta-lo a uma dada altura. Um exemplo, “O juro deve subir de novo nesta quarta e pode voltar a dois dígitos em 2013”. Expectativa do mercado é de uma alta de 0,5 pontos, para 9,5% ao ano. Parte dos analistas já prevê taxa em 10% ao ano no fim do próximo mês. A taxa básica de juros da economia deve ter mais uma alta nesta quarta-feira (9), segundo a maior parte dos analistas do mercado financeiro. A expectativa é que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central – que faz nesta quarta seu segundo dia de reuniões – suba a taxa Selic de 9% para 9,5% ao ano, ou seja, uma elevação de 0,5 pontos percentual. Se confirmado, será o quinto aumento consecutivo na Selic, o que levará o juro de referência da economia brasileira ao maior patamar desde março de 2012 (9,75% ao ano).

Taxas de Câmbio: é o preço de uma unidade monetária de uma moeda em unidades monetárias de outra moeda. A taxa de câmbio pode ser definida em termos directos (ao incerto) ou em termos indirectos (ao certo). A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra, dividindo-se em taxa de venda e taxa de compra. Podemos assim verificar como, por exemplo, a seguinte noticia. “Taxa real de câmbio pouco afeta exportações, diz Banco Central. Segundo o Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central divulgado nesta segunda-feira, 30, as exportações brasileiras respondem mais às condições de demanda global do que às variações cambiais. "A evidência indica que as exportações brasileiras não seriam muito afetadas pela taxa de câmbio real. Essa avaliação se apoia na estimativa de baixa elasticidade preço da demanda pelos produtos de maior peso na pauta de exportações brasileira, notadamente das commodities", diz o Banco Central. Ainda de acordo com o texto, a análise gráfica aponta exportações com taxas de crescimento elevadas entre 2003 e 2008, quando a expansão média das receitas em dólares ficou acima de 20% ao ano. "Essa expansão, note-se, ocorreu em período de valorização gradual da taxa de câmbio efetiva real", pondera o Banco Central. "De modo geral, as evidências indicam exportações responsivas às condições de demanda global (incluindo o efeito dessas sobre o preço internacional de commodities)." Na margem, entretanto, há sinais de sensibilidade das exportações à taxa de câmbio, especialmente as receitas de exportações para o grupo de manufaturados. Com relação às importações, continua o Banco Central, a análise econométrica aponta existência de relação de longo prazo. "As elasticidades sugerem importações significativamente dependentes tanto do nível da demanda doméstica, quanto da

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