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Relatorio

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Por:   •  28/3/2015  •  3.433 Palavras (14 Páginas)  •  183 Visualizações

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Relatório 1 Modelos de equipamentos Utrabook e Tablets

1 Introdução

Relatório 1 Modelos de equipamentos Utrabook e Tablets

1 Introdução

Vivemos numa era onde a Tecnologia evolui a cada dia que se passa. E nos últimos anos, os equipamentos portáteis, como os Tablets e Ultrabooks, estão sendo cada vez mais procurados pelos consumidores e empresas. Tem-se hoje em dia uma enorme variedade desses produtos no mercado, do mais caro ao mais barato, do mais completo ao mais simples, toda essa tecnologia se adaptando conforme a demanda. E claro, não se esquecendo dos componentes desses produtos, a beleza, o poder de processamento, a memória, os componentes de entrada e saídae etc. Componentes esses que já são utilizados há algumas décadas e que continuam se modernizando cada dia mais.

1.1Introdução a arquitetura de computadores.

A organização de um computador, também conhecida como implementação, é a parte do estudo da ciência da computação que trata dos aspectos relativos à parte do computador mais conhecida dos especialistas que o construíram e cujo entendimento é desnecessário ao programador. São aspectos relativos aos componentes físicos específicos, como a tecnologia utilizada na construção da memória, a frequência do relógio, os sinais de controle para iniciar as microoperações nas diversas unidades da máquina.

A arquitetura do mesmo computador é uma outra parte da mesma ciência da computação, mais no nível de conhecimento desejado pelo programador, visto que suas características (as da arquitetura de uma determinada máquina) tem impacto direto na elaboração de um programa. São elementos de uma arquitetura, o conjunto de instruções de um processador, o tamanho da palavra, os modos de endereçamento das instruções, o tipo e o tamanho dos dados manipulados pelo processador.

Como exemplo da distinção entre essas partes, podemos mencionar como elemento de decisão de uma dada arquitetura se a sua unidade de controle será “programada por hardware” ou se será microprogramada, por exemplo, se programada, então um aspecto da organização do processador a ser decidido refere-se ai tipo de tecnologia e ao tamanho de memória de controle, que armazenara as microinstruções projetadas para referido processador.

Desse modo, um fabricante pode definir elementos característicos da arquitetura de uma “família” de processadores e construir vários deles, cada um com uma diferente organização, um modelo diferente para venda.

Na nossa vida cotidiana, costumamos perceber essas diferenças entre arquitetura e organização em outros ramos de atividade, embora não se utilize a mesma nomenclatura aqui apresentada. É o caso, por exemplo, da especificação da arquitetura de um edifício (como a qualidade de cômodos

1.2 Computadores pessoais e equipamentos portáteis.

1.2.1COMPUTADORES PESSOAIS

Até o final dos anos 70, reinavam os mainframes, que eram computadores enormes, trancados em salas refrigeradas e operados apenas por poucos. Apenas grandes empresas podiam investir alguns milhões de dólares para tornar mais eficientes alguns processos internos e o fluxo de informações. A maioria dos escritórios funcionava com arquivos de metal, máquinas de escrever, papel carbono que faziam parte do dia a dia.

Segundo o museu da história do computador, o primeiro computador pessoal foi o Kenbak-1, lançado em 1971. Tinha 256 bytes de memória e foi anunciado por US$ 888, não possuía CPU e era projetado para uso educativo, para demonstrar como um computador de verdade funcionava. Em 1975, surge o Altair 8800, um computador pessoal baseado na CPU Intel 8080. Vendido originalmente como um kit de montar através de uma revista norte-americana, os projetistas pretendiam vender apenas algumas centenas de unidades, tendo ficado surpresos quando venderam 10 vezes mais que o previsto para o primeiro mês. Custava cerca de 400 dólares e se comunicava com o usuário através de luzes que piscavam. Entre os primeiros usuários desta máquina estavam Bill Gates, e o programador Paul Allen, que juntos desenvolveram uma versão da linguagem "Basic" para o Altair

Pouco tempo depois, a dupla resolveu mudar o rumo de suas carreiras e criar uma empresa chamada Microsoft.

Nos anos seguintes, surgiram centenas de novos computadores pessoais como o Radio Shack TRS-80 (O TRS-80 foi comercializado com bastante sucesso no Brasil com os nomes de CP-300 e CP-500), Commodore 64, Atari 400 e outros com sucesso moderado.

Em 1976, outra dupla de jovens, Steve Jobs e Steve Wozniak, iniciou outra empresa que mudaria o rumo da informática, a atual multinacional Apple.

Jobs e Wozniak abandonaram a Universidade para poderem se dedicar ao computador pessoal criado por Wozniak, o Apple I. Wozniak trabalhava para a HP, o mesmo apresentou seu projeto para a empresa que recusou de imediato a idéia. Isso abriu o caminho para a criação da Apple, empresa fundada pelos dois que comercializaria os computadores. Montados na garagem de Jobs, os 200 primeiros computadores foram vendidos nas lojas da vizinhança a US$ 500 cada. Interessado no projeto, o então vice presidente de marketing da Intel, Mike Makula, resolveu investir US$ 250 mil na Apple.

Alguns meses depois, já em 1977, foi lançado o primeiro microcomputador como conhecemos hoje, o Apple II. O equipamento já vinha montado, com teclado integrado e era capaz de gerar gráficos coloridos. Parte da linguagem de programação do Apple II havia sido feita pela Microsoft, uma variação do BASIC para o Apple II. As vendas chegaram a US$ 2,5 milhões no primeiro ano de comercialização e, com o seu rápido crescimento de vendas, a Apple tornou-se uma empresa de capital e ela construiu a sua sede principal em Cupertino, Califórnia.

Com o sucesso do Apple II, vieram o Visicalc (a primeira planilha eletrônica inventada), processadores de texto e programas de banco de dados. Os micros já podiam substituir os fluxos de caixa feitos com cadernos e calculadoras, máquinas de escrever e os arquivos de metal usados para guardar milhares de documentos. Os computadores domésticos deixaram então de ser apenas um passatempo de adolescentes para se tornarem ferramentas indispensáveis para muitas pessoas.

Até o começo dos anos 80, muitos executivos ainda achavam que os computadores pessoais eram brinquedos. Além das mudanças de hábitos necessárias para aproveitar a nova tecnologia, os mais conservadores tinham medo de comprar produtos

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