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Resumo Consultoria Organizacional

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Por:   •  24/5/2014  •  442 Palavras (2 Páginas)  •  923 Visualizações

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Questão 6) Petrobras e distribuidoras discutem política de preços do gás natural: Portaria nº 3, que regulamenta a questão, já perdeu a validade. (Gazeta Mercantil, 26-9-2002, p A-7).

A Petrobras e as distribuidoras de gás natural começarão, em poucos dias, a discutir uma nova política de reajuste dos preços do combustível produzido no Brasil. Em reunião no Rio de Janeiro, representantes da estatal e da Abegás (Associação Brasileira das Distribuidoras de Gás Natural) decidiram montar um grupo de trabalho para apresentar propostas para a questão.

A iniciativa tem por objetivo suprir o vácuo hoje existente. Isso porque a portaria interministerial nº 3 (ministério da fazenda e das Minas e Energia) que regulamentava os reajustes, perdeu a validade em dezembro de 2001. “Hoje, não temos um diploma legal que regulamente as fórmulas de reajuste”, diz Cícero Ernesto Leite de Souza, presidente da Abegás. “O que vale, portanto, é a livre negociação”, completa.

Pela portaria nº 3, tanto o gás nacional quanto o importado são reajustados a cada três meses, por uma fórmula que leva em consideração a evolução do câmbio e a variação dos preços da commodity no mercado externo. A diferença é que os valores correspondentes ao gás nacional são expressados em reais, nas faturas mensais, enquanto, no caso do gás importado, acompanham a variação do dólar. Por essa portaria, o gás nacional, em 1º de outubro, poderia ter um aumento de até 21%, segundo cálculo da Abegás.

O problema, segundo Leite de Souza, é que, com esse reajuste, o gás natural nacional perderia competitividade frente a outros combustíveis, como o óleo, o GLP (gás liquefeito de petróleo) e a lenha, a exemplo do que já ocorreu com o importado. “Hoje, ele ainda é competitivo”, diz o presidente da Abegás. “Mas não aguentaria um aumento brusco”.

A partir da análise PESTE há duas forças ambientais atuando de maneira determinante no reajuste do gás natural, que forças são estas? Justifique a sua resposta.

Resposta.

Segundo a análise PESTE, podemos afirmar que as forças dos ambientes políticos e econômicos atuam de maneira determinante no tocante ao reajuste do gás natural.

No contexto político, haverá um vácuo com a perda da validade da portaria interministerial nº 3, que regulamentava os reajustes e forçará a discussão de uma nova política que regulamente as fórmulas de reajuste.

Já no contexto econômico, como tanto o gás nacional quanto o importado são reajustados a cada três meses, levando em em consideração a evolução do câmbio e a variação dos preços da commodity no mercado externo, e os valores do gás nacional são expressados em reais, nas faturas mensais, podendo ter um aumento de até 21%, segundo cálculo da Abegás, ele perderia competitividade frente a outros combustíveis.

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