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A Introdução Freudiana - Antropologia

Por:   •  29/9/2018  •  Relatório de pesquisa  •  676 Palavras (3 Páginas)  •  204 Visualizações

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  • Aparelho Psíquico.

  • Sigmund Freud (1856)
  • Nasceu em Viena, no século XIX.
  • A energia elétrica foi a grande descoberta da época.
  • Freud será guiado por isso.
  • Materialista.
  • Médico Neurologista (pensava na medicina como processos puramente biológicos, fisiológicos e químicos).
  • Vai para Paris, estudar neurologia. Nessa época não havia conhecimento de patologias emocionais.
  • Conheceu um médico que estava estudando novas formas de tratamento para a HISTERIA = NEUROSES (depressão, ansiedade, bipolaridade, etc)
  • Tratamento por meio da HIPNOSE.
  • A Estrutura Psíquica: dividida em 3 partes.

SUPEREGO / SUPEREU

EGO/EU

ID/ISSO

  • EGO/EU: responsável pela mediação entre o ID e o mundo exterior. Ele é responsável pelos movimentos voluntários, já que já existe uma relação pré-formada entre a percepção sensorial e a ação muscular. Ele tem a tarefa de autoconservação, ou seja:
  • conhece os estímulos
  • armazena experiências sobre eles com a memória.
  • evita estímulos muito intensos, usando da fuga.
  • confronta estímulos moderados, por meio da adaptação.
  • modifica convenientemente o mundo exterior à seu favor, por meio da atividade.[pic 1]
  • ID/ISSO: aquilo que é herdado, trazido do nascimento, estabelecido constitucionalmente, portanto, os impulsos que vêm do corpo (extinto). Com o tempo e a influência do mundo exterior, uma parte do isso teve oportunidade de se desenvolver.
  • O inconsciente é muito maior do que a consciência.

[pic 2] 

  • Da nossa vida psíquica, conhecemos duas coisas: o cérebro, órgão físico e nossos atos de consciência. Tudo que está entre eles, é desconhecido.
  • O trabalho da psique é expandir a consciência.
  • A Clarice Lispector era altamente influenciada por Freud.
  • A partir de algumas questões como: “Por que as pessoas escondem ou não lembram do passado?”, “Por que quando elas falam sobre, melhoram?” e “Será que tudo que fazemos é consciente?”, iniciou uma teoria, que hoje já é comprovada, dizendo que a parte inconsciente da nossa mente é muito maior que a parte consciente e que seria impossível preencher toda a inconsciência com a consciência.
  • Na consciência há verdades diferentes, mas no inconsciente, não há certo nem errado. Nós achamos que temos uma mente, mas na verdade a mente nos tem, pois no final das contas, a consciência não se passa de uma mera ilusão, por ser apenas uma parcela do inconsciente (que acaba dominando).

  • Resumindo, o ID representa aquilo que queremos, desejamos, como extinto natural; já o EGO é a parte do nosso aparelho psíquico que é consciente, e tem o trabalho de decidir se irá cumprir ou não as vontades do ID e para isso, “considera” o SUPEREGO que seria tudo aquilo que inconscientemente somos; tudo aquilo que aprendemos em algum momento da nossa vida e se tornou automático, algo enrustido como cultura comum, nós praticamos e pensamos inconscientemente. Então o EGO acaba sendo o intermediador entre o ID e o SUPEREGO, responsável por tomar as decisões.
  • “A verdade existe a nível consciente, mas, não há níveis inconscientes, sendo assim, ela é muito frágil.”

  • Libido = energia sexual
  • Comportamento libertino = desespero pelo ato sexual.

[pic 3]

  • Complexo de Édipo = atração sexual pelos pais.
  • Filho Homem = atração sexual pela mãe, acha que deve ser igual ao pai.
  • Filha Mulher = atração sexual pelo pai, acha que deve ser igual a mãe.

Complexo de Édipo = Tabu do Incesto

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