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Bmw Vermelha

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Por:   •  9/5/2013  •  1.615 Palavras (7 Páginas)  •  562 Visualizações

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Seios da Face e Cranio

ANATOMIA DOS

SEIOS DA FACE:

Também chamados de seios Paranasais , por que nem todos estão na face. Os seios maxilares são cavidades situadas ao lado das fossas nasais, que se comunicam por intermédio de canais e ossos. São cavidades simétricas, distribuídas denominadas maxilar, frontal, etmoidal e esfenoidal. Os chamados seios anteriores (frontal, maxilar e etmóide anterior) desembocam no nível do meato médio, e os denominados seios posteriores (etmóide posterior e esfenóide) desembocam no meato superior.

Seio Maxilar

São os maiores e estão localizados no interior do osso maxilar. Apresentam-se como cavidades preenchidas por ar, que se comunica com a cavidade nasal através do óstio sinusal maxilar no meato nasal médio. Aparecem como uma pequena canaleta no quarto mês de vida fetal. Depois do nascimento, aparecem pequenos e limitados à porção medial do osso maxilar, com o crescimento, expandem-se e ocupam larga extensão da maxila, alcançando seu máximo desenvolvimento após a segunda dentição. Por volta dos 12 anos o pavimento do seio maxilar está ao nível do pavimento nasal. Com o avançar da idade, o pavimento nasal vai se colocando cada vez mais baixo, dificultando a drenagem do muco produzido no interior do seio através do óstio sinusal.

No adulto as dimensões do seio maxilar dependem de inúmeros fatores como idade, sexo e condições individuais. Quanto às variações em relação a forma foi encontrado extensões do seio maxilar para o rebordo alveolar, região anterior, tuberosidade da maxila, palato duro, osso zigomatico e região orbitária. A extensão alveolar é observada quando o crescimento se desenvolve no sentido do osso alveolar. Em pacientes desdentados a extensão pode ser tal que o assoalho do mesmo constitui o mesmo limite do rebordo alveolar. Quando o primeiro molar esta presente é possível haver extensões entre a trifurcação das raízes.

Seio Frontal

Esta localizado no osso frontal, atrás dos arcos superciliares, raramente é simétrico; Esta ausente, ao nascimento; e começam a se desenvolver após os dois anos. A pneumatização do seio frontal ocorre com maior intensidade entre os sete e doze anos, o que aumenta a suscetibilidade da região frontal às fraturas, de tal modo que só começam a ser vizualizados em radiografias a partir dos 7 anos de idade. Cessam seu crescimento aos 20 anos, permanecendo inalterados durante toda a vida adulta. No entanto existem fatores que podem modificar sua morfologia, por exemplo, aumento da ventilação durante os exercícios físicos em atletas, devido ao aumento da pressão interna das cavidades, promovendo uma hiperpneumatização dos seios.

Posteriormente a lâmina externa da região supra-orbitária cresce mais rapidamente que a lâmina interna, pela oposição de osso na superfície externa. A lâmina externa parece afastar-se progressivamente da lâmina interna, formando uma crista acima do bordo superior da entrada da órbita. No início o espaço entre as duas lâminas do osso frontal é ocupado por osso esponjoso e depois pelo seio frontal. É provável que a lâmina externa nesta região se afaste devido às crescentes forças mastigatórias, que são transmitidas para a parte mais anterior da base do crânio pela apófise frontal do maxilar e pelo osso zigomático.

O septo entre os dois seios frontais também é assimétrico. As paredes do seio frontal raramente são lisas, pois habitualmente encontram-se cristas em forma de foice, principalmente na parede superior. Cada seio frontal drena para o meato nasal médio.

Seio Esfenoidal

É de número variado, estão contidos dentro do corpo do esfenóide, variam em forma e tamanho, e geralmente não são simétricos.

São rudimentares ao nascimento e aparecem como evaginações das cavidades nasais. A partir dos dois anos de vida são bem visíveis, ampliam-se para trás e parecem ser formados a partir das células etmoidais mais posteriores. Alcançam seu tamanho definitivo na adolescência e podem aumentar na velhice. Cada seio esfenoidal drena para o interior do recesso esfenoetmoidal por um óstio geralmente localizado na pafrte superior de sua parede anterior.

Seio Etmoidal

Os seios etmoidais já existem ao nascimento como pequenas cavidades cujo conjunto forma um labirinto. Aparece como escavações em forma de vesículas na porção lateral do osso etmóide e abrem-se nos meatos médio e superior. São pequenas antes dos dois anos de idade, e apresentam desenvolvimento rápido entre o sexto e oitavo ano. As células etmoidais estão localizadas entre as partes superiores das cavidades nasais e orbitárias, separadas por delgada lamina óssea. De cada lado estão distribuídos em três grandes grupos: anterior, médio e posterior. Os grupos anterior e médio abrem-se no meato médio do nariz através do infundíbulo. As células posteriores abrem-se no meato superior, cobertas pela concha superior, algumas vezes abrem-se no seio esfenoidal.

Parietoacantial (Waters)-

Patologia Demonstrada

Fraturas (particularmente fraturas por explosão, trípode e LeForte) e

processos neoplásicos/inflamatónos são mostrados. Corpos estranhos no

olho também podem ser mostrados nessa imagem.

Ossos da Face

Básicas

lateral

Parietoacantial (método de Waters)

Axial PA (método de Caldwell)

Fatores Técnicos

Tamanho do filme - 24 x 30 cm (10 x 12 polegadas), sentido longitudinal, ou

18 X 24 cm (8 x 10 polegadas)

Grade móvel ou estacionária

Faixa de 70 a 80 kVp

Ponto focal pequeno

Técnica e dose:

Posição do Paciente Tire todo metal, plástico e outros objetos removíveis da

cabeça. A posição do paciente é de pé ou em decúbito ventral

(a posição de pé é preferida, se a condição do paciente o permitir).

Posição da Parte

Estenda o pescoço, repousando o queixo contra a superfície da mesa/

do Bucky vertical.

Ajuste a cabeça até que a linha mentomeatal (LMM) esteja perpendicular

ao plano do filme. A LOM irá formar um ângulo de 37° com a mesa/

superfície do Bucky.

Posicione o plano mediossagital perpendicularmente à linha mé­dia da

grade ou da superfície da mesa/Bucky, evitando rotação e/ou inclinação

da cabeça. (Uma forma de checar a rotação é palpar os processos

mastóides de cada lado e as margens orbitárias laterais com o polegar e

as pontas dos dedos para se assegurar de que essas linhas estão

eqüidistantes do topo da mesa.)

Raio Central

Alinhe o RC perpendicular ao filme, para sair no aeântio. . Centre o filme no RC

DFoFi mínima de 40 polegadas (100 em).

Colimação Colime para as margens externas do crânio em todos os lados.

Respiração Prender a respiração.

Critérios Radiográficos

Estruturas Mostradas: Borda orbitária inferior, maxilas, septo nasal, ossos

zigomáticos, arcos zigomáticos e espinha nasal anterior.

Posição: A extensão correta do pescoço mostra as cristas petrosas imediatamente

inferiores aos seios maxilares. . Não existe rotação do paciente, conforme

indicado pela distância igual do plano mediossagital (identificado pelo septo

nasal ósseo) à margem externa do crânio de cada lado.

Colimação e RC:Todo o crânio é incluído na imagem, com o a cântio no centro.

A colimação se limita às margens externas do crânio.

Critérios de Exposição. O contraste e a densidade são suficientes para visualizar

a região maxilar. . Margens ósseas nítidas indicam ausência de movimento.

INCIDÊNCIA EM PA AXIAL: OSSOS DA FACE-- Método de Caldwell

Patologia Demonstrada

Fraturas e processos neoplásicos / inflamatórios dos ossos da face

Ossos da Face BÁSICAS

Lateral

Parietoacantial (método de Wat_rs) . Axial PA (método de Caldwell)

Fatores Técnicos

Tamanho do filme - 24 x 30 cm (10 x 12 polegadas), sentido longitudinal,

ou 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas)

Grade móvel ou estacionária

Faixa de 70 a 80 kVp

Ponto focal pequeno

Técnica e dose:

Posição do Paciente Tire todo metal, plástico e outros objetos remo­víveis

da cabeça. A posição do paciente é de pé ou em decúbito ventral (a posição

de pé é preferida, se a condição do paciente o permitir).

Posição da Parte

Repouse o nariz e a testa do paciente contra o topo da mesa.

Retraia o queixo, colocando a LOM perpendicular ao filme.

Alinhe o plano mediossagital perpendicular à linha média da grade ou superfície

da mesa/Bucky. Assegure-se de que não haja rotação ou inclinação da cabeça.

Raio Central

Angule o RC 15° no sentido caudal, para sair no násio (veja Observação ).

Centre o RC para o filme.

Assegure DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).

Colimação Colime em todos os lados dos ossos da face.

Respiração Prender a respiração.

Observação: Se a área de interesse são os soalhos das órbitas, use um

ângulo caudal de 30° para projetar as cristas petrosas abaixo da margem

orbitária inferior.

Critérios Radiográficos

Estruturas Mostradas: Borda orbitária, maxilas, septo nasal, ossos

zigomáticos e espinha nasal anterior.

Posição: A posição do paciente/angulação do RC correta é indicada

pela incidência das cristas petrosas no terço inferior das órbitas com o

RC a 15° caudalmente. Se os soalhos orbitários são a área de interesse,

o ângulo de 30° caudalmente projeta as cristas petrosas abaixo das

margens inferiores das órbitas. A ausência de rotação do crânio é indicada

pela distância igual do plano mediossagital (identificado pela crista de galo)

à margem orbital externa de cada lado; as fissuras orbitárias superiores são simétricas.

Colimação e RC: A borda orbitária inferior está localizada no centro da imagem.

O campo colimado inclui toda a margem orbitária e as maxilas.

Critérios de Exposição: O contraste e a densidade são suficientes para

visualizar a região maxilar e o soalho da órbita. . Margens ósseas nítidas

indicam ausência de movimento.

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CRÂNIO E OSSOS DO CRÂNIO

ANATOMIA RADIOGRÁFICA

Crânio

Assim como em outras partes do corpo, a radiografia do crânio exige um bom entendimento de toda a anatomia relacionada. A anatomia do crânio é muito complexa e extensa e exige um estudo cuidadoso e de¬talhado, conforme

descrito neste capítulo.O crânio, ou esqueleto ósseo da cabeça, situa-se na extremidade superior da coluna vertebral e é dividido em dois grupos principais de ossos: o crânio propriamente dita, que consiste em 8 ossos craniais, e 14 ossos faciais.O crânio circunda e protege o encéfalo, e a porção anterior e inferior ao cérebro é denominada esqueleto facial ou ossos da face.

OSSOS CRANIANOS (8)

Os oito ossos cranianos são divididos em calvária (calota craniana) e assoalho. Cada uma dessas duas áreas consiste basicamente em quatro ossos:Calvária (calota craniana)

1. Frontal

2. Parietal direito

3. parietal esquerdo

4. Occipital

Assoalho

5. Temporal direito 6. Temporal esquerdo 7. Esfenóide

8. Etmóide

Os oito ossos que formam a calvária (calota craniana) e o assoa lho ou base do crânio são mostrados nesses desenhos com cortes frontal, lateral e superior. Esses oito ossos cranianos são fusionados no adulto para formar a capa protetora do cérebro. Cada um desses ossos cranianos será mostrado e descrito individualmente nas páginas que se seguem.

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