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Por:   •  10/5/2013  •  3.532 Palavras (15 Páginas)  •  498 Visualizações

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O ENFRENTAMENTO DO PROBLEMA DO CRACK NO CONTEXTO DA SAÚDE PÚBLICA.

Trabalho apresentado ao Curso (SERVIÇO SOCIAL) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Psicologia Geral, Antropologia, Formação Social Política e Econômica do Brasil, FHTM Do Serviço Social I.

Professores: Lisnéia Rampazzo, Gianne Albiazzetti, Gleiton Lima e Rosane Malvezzi.

Uruguaiana

2012

RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo oportunizar ao leitor o conhecimento acerca das políticas e ações institucionais para o enfrentamento do crack no Brasil na esfera da saúde pública, bem como identifica as mesmas em nossa região/cidade, haja vista as graves consequências do uso em demasia desta substância. Busca-se, assim, alertar que o consumo do crack é um grave problema social e precisa ser enfrentado não apenas pelo poder público, mas combatido por toda sociedade.

Nos primeiros capítulos do trabalho identificaremos quais são as políticas institucionais que são realizadas para o enfrentamento do crack no âmbito da saúde pública, coletando tais informações com profissionais da área da saúde.

Em seguida, utilizando-se das informações obtidas através de entrevistas com profissionais da saúde do CAPS/SUS, traçaremos o perfil dos usuários de crack, sua feixa etária, sexo, tempo de uso, situação familiar, adesão ao tratamento e outras questões relevantes.

Ao fim, será produzido um texto contendo informações teóricas, tomando por base a bibliografia recomendada e os demais materiais coletas, lançando-se, ao fim, nossas considerações sobre o tema abordado.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 5

2 CRACK - AÇÕES E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ADOTADAS 6

3 O PERFIL DO USUÁRIO DE CRACK (ENTREVISTAS) 7

4 INFORMAÇÕES TEÓRICAS 10

5 CONCLUSÃO 15

6 REFERÊNCIAS 16

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por finalidade abordar um tema muito atual no cenário brasileiro nos dias de hoje – o Crack.

Uma droga com efeito devastador, que infesta nossa sociedade, fazendo muitas vítimas, desestruturando famílias, e que hoje é tratada como problema social, tanto que grandes campanhas de conscientização foram e estão sendo lançadas por órgãos de prevenção e meios de comunicação, com a intenção de frear a disseminação desta droga mortal.

Nos primeiros capítulos do trabalho acosta-se o conteúdo das entrevistas feitas juntos aos profissionais da área de saúde de nossa cidade (CAPS/SUS). Assim, foram tratadas questões no que tange à identificação das ações e políticas institucionais que são realizadas para combater o crack em nossa região/cidade.

Em seguida, traçaremos, em cima das informações obtidas através de entrevistas com profissionais da saúde do CAPS/SUS, traçamos o perfil dos usuários de crack, sua feixa etária, sexo, tempo de uso, situação familiar, adesão ao tratamento e outras questões relevantes.

Por fim, com base nas entrevistas e nos demais materiais estudados, produziremos um texto abordando informações teóricas pertinentes ao assunto em debate – o crack.

Em questões metodológicas, o estudo, eminentemente elaboratório, é efetuado através de entrevistas realizadas juntos aos profissionais da área da saúde, bem como, na pesquisa de artigos correlatos buscados através da internet.

Assim, esteando-se em todo o exposto, lançar-se-á, ao fim, considerações conclusivas sobre o tema, onde será exposto o posicionamento alcançado após os estudos efetuados.

2 CRACK - AÇÕES E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ADOTADAS

Antes de trabalharmos a questão suscitada, é importante ressaltar que em nosso município não somente a droga “crack” é alvo de combate das políticas públicas. Quaisquer tipos de drogas ilícitas e prejudiciais à saúde da população são repudiadas nas políticas de combate e repressão às elaboradas pelo município.

Esteando-se ao caso de nossa região, mais pontualmente em nosso município, temos várias ações criadas com a finalidade de diminuir o uso de substâncias tóxicas que ofereçam risco à população. Com tal finalidade, o Município de Uruguaiana, criou através da Lei Municipal nº 3.178/2002 , o conselho municipal antidrogas – COMAD, integrando-se ao esforço nacional de combate às drogas, dedicando-se ao pleno desenvolvimento das ações referentes à redução da demanda de drogas.

A referida lei, para seus efeitos, considera como droga: (litteris)

Art.1º[...]

§ 3º Para os fins desta Lei, considera-se:

I - redução de demanda como o conjunto de ações relacionadas à prevenção do uso indevido de drogas, ao tratamento, à recuperação e à reinserção social dos indivíduos que apresentem transtornos decorrentes do uso indevido de drogas;

II - droga como toda substância natural ou produto químico que, em contato com o organismo humano, atue como depressor, estimulante, ou perturbador, alterando o funcionamento do sistema nervoso central, provocando mudanças no humor, na cognição e no comportamento, podendo causar dependência química. Podem ser classificadas em ilícitas e lícitas, destacando-se, dentre estas últimas, o álcool, o tabaco e os medicamentos;

III - drogas ilícitas aquelas assim especificadas em lei nacional e tratados internacionais firmados pelo Brasil e outras, relacionadas periodicamente pelo órgão competente do Ministério da Saúde, informada a Secretaria Nacional Antidrogas – SENAD e o Ministério da Justiça – MJ.

Além do conselho, criado por Lei, o município buscar conscientizar sua população através de discussões e debates, levados às escolas, às rádios e outros meios de comunicação, visando combater e erradicar as drogas de vez do município e da região. Ainda, existem grupos de apoio como o Amor exigente, CAPS psicólogos e psiquiatras.

3 O PERFIL DO USUÁRIO

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