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Desenvolvimento Econômio

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Por:   •  25/6/2014  •  2.190 Palavras (9 Páginas)  •  206 Visualizações

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INTRODUÇÃO:

O grupo tem como desafio elaborar um artigo científico que compare o Desenvolvimento econômico dos países Brasil-Rússia-Índia-China-África do Sul, com Dados sobre os países que compõe o “BRICS”. Comparando as teorias econômicas dos principais autores brasileiros.

Nesse trabalho serãoapresentados estudos e pesquisas baseadas em informações sobre o Crescimento e Desenvolvimento Econômico do Brasil, com análise das Dividas Públicas, Internas e Externas, Reservas Monetárias, Inflação, Selic e Juros.

COMPARAÇÕES DOS PAÍSES DO BRICS.

BRICS: é um conceito formado pelos países Brasil, Rússia, Índia e China, países que se destacam no mundo, como nações em desenvolvimento. O termo BRIC foi criado em 2001 pelo economista inglês Jim O’neill para fazer referência a quatro países Brasil, Rússia, Índia e China. Em abril de 2001, foi adicionada a letra "S" em referência a entrada da África do Sul (em inglês South África). Desta forma, o termo passou a ser BRICS. Os países do Bric têm características comuns, como território e grandes populações, altas taxas de crescimento econômico, recursos naturais, e importante relação no comercio internacional. As quatro nações respondem por 15% do produto interno bruto (PIB) do mundo e concentram cerca 40% da população total do planeta. Do ponto de vista econômico, os quatro países possuem modelos de desenvolvimento distintos.

• O Brasil se caracteriza como uma economia com elevada participação do consumo e mercado doméstico forte.

• A Rússia tem seu desenvolvimento baseado nas vendas externas de commodities energéticas.

• A Índia aproveitou a disparada das exportações de serviços para crescer a taxas elevadas.

• A China é dirigida pelas exportações de manufaturas e por elevadas taxas de investimento.

O mercado consumidor externo está se expandindo rapidamente, o BRIC não é considerado um bloco econômico, trata-se de um conceito que está ligado aos grandes mercados emergentes, mas que nada diz sobre o modelo econômico ou a situação política e social.

Uma comparação entre indicadores sociais dos países emergentes que compõem o Brics: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, feita na Síntese de Indicadores Sociais 2007 do IBGE, mostra que os brasileiros têm, em alguns pontos, condições de vida próximas às dos demais países do grupo. Embora não ocupe a liderança em todos os parâmetros examinados, foram feitas projeções de2005 a 2010, com base em dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil mostra desempenho surpreendente em itens como expectativa de vida ao nascer e até alfabetização, no qual não é o último da fila.

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

O Crescimento Econômico do Brasil teve diversas variáveis. No período de 1930 a1981, Esse crescimento foi em médio de 65 anos. Já de 1981 a 2009, a economia sofreu grande queda, chegando seu nível de crescimento a uma margem de 2,7% ao ano. Uma das grandes conseqüências dessa queda foi à diminuição do PIB Mundial, que passou a ser de 3,9% para 2,7%. Porém, podemos notar que houve grande mudança nesse índice, onde em 2010 foi registrado um índice de crescimento superior a 7% ao ano.

As expectativas internacionais relacionadas à economia brasileira aumentaram devido ao governo conservador do então presidente Lula, porém somente com visão em longo prazo. O mercado baixou novamente, na última semana, a sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011, que passou de 4,03% para 4%. Foi à quinta queda consecutiva. Para 2012, a previsão do mercado de crescimento da economia brasileira recuou de 4,40% para 4,30%.

DÍVIDA PÚBLICA

Em 2005, o governo havia estabelecido um acordo com FMI, onde a meta era de um Superávit primário de 4,25 % ao ano, onde o Brasil fechou com 6,3% ao ano. Com esse índice, foi possível quitação da dívida que era em torno de US$ 15,5 bilhões, não sendo mais necessária a continuação com o acordo.

DÍVIDA INTERNA

O crescimento da dívida interna aumentou no último ano, chegando a 1,67 trilhão.

A dívida Interna baseia-se na soma dos gastos dos Estados, Municípios, Empresas Estatais da União-federal. A dívida pública interna possui três causas: o financiamento de novas despesas públicas em bens e serviços (educação, construção de novas obras etc.), os gastos com juros sobre as dívidas contraídas no período anterior e, quanto ao governo central, a política monetária e cambial adotada. Não podemos deixar de citar que o atual governo mantém um controle, visando o equilíbrio entre inflação, contas fiscais e contas externas, além da redução da relação dívida / PIB, devido à forte redução da parcela corrigida pelo câmbio. Baseados nas informações acima e visando a diminuição com relação a divida interna e o PIB, não seria possível se o IBGE não revisasse os valores do PIB Nominal.

DÍVIDA EXTERNA.

Com base nos últimos dados divulgados pelo Banco Central, o Brasil deve encerrar 2011 com um rombo recorde nas contas externas de R$ 102,60 bilhões (US$ 60 bilhões), contra a previsão anterior de R$ 83,79 bilhões (US$ 49 bilhões). O resultado irá equivaler a 2,78% do PIB (Produto Interno Bruto), ou seja, tudo que for produzido no país. As contas externas são um termômetro das relações comerciais do Brasil com o mundo, envolvendo o balanço de pagamentos (que inclui todos os gastos, como serviços e viagens internacionais, remessas ao exterior), reservas internacionais e dívida externa.

Em agosto, o Brasil registrou um saldo negativo nas transações correntes de R$ 4,7 bilhões (US$ 2,861 bilhões), um pouco acima do rombo de R$ 4,1 bilhões (US$ 2,4 bilhões) esperados por analistas. As transações correntes incluem as receitas de exportações, gastos com importação, pagamentos de juros da dívida externa e transferências de recursos.

MONETÁRIAS INTERNACIONAIS.

Em 2006, o Brasil não tinha mais dívidas com o FMI, devido às reservas monetárias internacionais que em 2005 fecharam em US$ 53,8 bilhões. Já em 2007, nosso país já era considerado como a 7ª maior

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