Diario Da Amazonia

fundador do diário Assis Gurgacz

O projeto de criação do jornal Diário da Amazônia, nasceu de um acordo entre o grupo Eucatur com o diretor do jornal o Paraná,Emir Sfair ao final de 1992.Alguns meses depois, o jornal diário da Amazônia teve seu primeiro exemplar publicado no dia 14 de setembro de 1993 e foi o primeiro jornal com produção totalmente informatizada a circular em Rondônia. Ao longo desses 20 anos, vários profissionais passaram pelo diário da Amazônia, pessoas que contribui e contribuíram para a historia do diário da Amazônia entre essas pessoas, os saudosos Nelson Townes,Fátima Alves,Edmundo Leão e Emir Sfair.

O Primeiro editor do diário foi o jornalista Waldir Costa,o jornal também já foi conduzido pelos editores Nilton Salina,Robinson Pereira,Guarim Liberato,Marcela Ximenes e hoje sob a batuta editorial de Marcelo freire.Fazem parte desde os primeiros exemplares estão:Idelfonso Valentin,Silvio Santo[Zé Katraca],Carlos Esperança,João Zogbhi e dona Elsie.

Ao logo de 20 anos o diário da Amazônia ajudou a contar a historia de Rondônia e do Brasil, através de noticias que marcaram o povo do estado e do Brasil como:A tragédia do garimpo Bom Futuro,a criação do plano Real,a conquista histórica do tetra campeonato da seleção brasileira em 1994.A vitoria de Vaidir Raupp ao governo de Rondônia,a intervenção do banco BERON,o massacre de Corumbiara em 1995 em fim outras milhares de noticias que conta nossa história.

Em comemoração aos 20anos o jornal diário da Amazônia, ganha a sua versão digital,esta iniciativa vem para atender o anseio dos leitores da capital, do interior,e de outros estados da federação que terão a partir dessa sexta feira o jornal eletrônico www.diariodaamazonia.com.br. Hoje a direção do diário é composta por Marcelo Freire editor chefe, Antonio Cavalcante de Souza,gerente administrativo e financeiro, Ivanilse Cruz Brasiliano,gerente Comercial,Anderson Padilha,gerente industrial e Edson de melo,editor gráfico. Confira algumas imagens do evento e algumas da exposição de charges marcantes de João Zogbhi.

Porto Velho - RO

No mercado há 20 anos, o Diário da Amazônia abrange os vários municípios de Rondônia,

Abrangência

Porto Velho e municípios

Periodicidade

Terça a sábado (edição de sábado também circula aos domingos e segundas)

Tiragem

• 7.500 exemplares (média) nos dias úteis

• 8.000 aos sábados e domingos

Formato

1 página (Standard) - 6 colunas x 53 cm

WALDIR COSTA O 1º EDITOR DO DIÁRIO DA AMAZÔNIA

Hoje colaborando com a administração do Osmar Silva no Decom e escrevendo uma coluna para o site Rondônia Dinâmica o filho do seu Jurandir Costa e da dona Maria de Lurdes “vivos aos 86 anos e vivendo em Londrina” o jornalista Waldir Costa que nasceu no dia 22 de outubro de 1946, pai de sete filhos e avô de 9 netos dos quais sete nasceram em Rondônia, tem muita história pra contar sobre sua carreira como editor de jornais no Paraná e em Rondônia.

Aos 19 anos de idade o paulista da cidade Garça, desembarcava no Paraná para um teste como jogador de futebol no São Paulo de Londrina. Por ser menor de idade seu pai era que tinha que assinar o contrato com o clube e na hora “H” o velho não assinou e em conseqüência, ganhamos um ótimo editor de jornal impresso. Waldir Aparecido Costa. “Comecei na Folha de Londrina como motorista entregador de jornal, nos 400 municípios paranaenses”. Waldir não foi convidado para vir para Rondônia trabalhar no Diário da Amazônia. “Eu me convidei e o Emir aceitou”. Hoje colaborando com a administração do Osmar Silva no Decom e escrevendo uma coluna para o site Rondônia Dinâmica o filho do seu Jurandir Costa e da dona Maria de Lurdes “vivos aos 86 anos e vivendo em Londrina” o jornalista Waldir Costa que nasceu no dia 22 de outubro de 1946, pai de sete filhos e avô de 9 netos dos quais sete nasceram em Rondônia, tem muita história pra contar sobre sua carreira como editor de jornais no Paraná e em Rondônia.

ENTREVISTA

Zk – Como foi que você começou a vida de jornalista?

Waldir Costa – Comecei nos anos setenta como entregador de jornal na Folha de Londrina. Eu era motorista e entregava o jornal até Cascavel, percorria uns 600/700 quilômetros dia sim, dia não já que éramos dois motoristas fazendo a linha. Na convivência do dia-a-dia do jornalismo, fui aprendendo, acontecia um acidente na estrada, eu anotava tudo e entregava pro pessoal que fazia matéria, depois comprei uma maquina fotográfica uma Canon antiga, daquelas que a gente chamava de Canonete e então passei a fazer as fotografias dos acidentes ou de qualquer fato que achava interessante e levava pra redação. Com o tempo o editor do jornal chegou comigo e disse: Você tem que redigir a matéria e eu, como se não sei como é que se faz e ele: faz assim, assim assado, foi assim que comecei. Depois fui pra sucursal de Umuarama.

Zk – De quem era o jornal

Waldir Costa – Era do João Milanês. A Folha de Londrina foi o primeiro jornal do interior a ser rodado em offset e era um dos jornais mais importantes do país na época. Era um jornal do interior, mas, dominava o estado do Paraná, hoje é a Gazeta do Povo, mas, naquela época a Gazeta só comandava Curitiba, no restante dos quase 400 municípios, quem mandava era a Folha de Londrina e chegava com o slogan: “Tome café da manhã com a Folha” e era isso mesmo. Na Folha de Rondônia que ajudei a fundar com sede em Ji Paraná, fiz mais ou menos como a Folha de Londrina. Após a morte do Milanês tiveram que vender o jornal pro grupo Bamerindus. Nunca mais o interior do Paraná fez um governador, por aí você vê a força que tem um jornal do interior.

Zk – Na sucursal de Umuarama você era o editor?

Waldir Costa – Não, só assumi a Gerência após a saída do titular e então, passei a assumir como repórter, fazia fotografia, naquele tempo fazer fotografia não era fácil, não é hoje que qualquer maquinha é utilizada. A gente tinha que fazer a fotografia, revelar, secar, copiar no ampliador, depois botar no fixador, não era fácil não.

Zk – Quantos anos você tinha quando assumiu a gerencia em Umuarama?

Waldir Costa –