O Brasil no Exterior

O BRASIL NO EXTERIOR

Nos últimos anos o Brasil passou a exercer um papel importante nas relações internacionais, e isto se deve consideravelmente as movimentações feitas na administração de Lula. Durante o mandato observou-se uma aproximação do governo brasileiro e norte-americano, levando tanto a esquerda, quanto a direita a avigorarem tais mudanças.

Porém, o país teve que passar por um longo processo ate alcançar tais movimentações. Analisando desde o contexto histórico, voltamos à independência do Brasil, quando o mesmo estabeleceu relações com a Inglaterra que na época era a principal potência, com um dos objetivos sendo o de delimitar seu território.

Posteriormente, com o fim da Guerra Fria, muitos países se viram pressionados a ajustar sua agenda de política externa para emergir em um novo cenário de otimismo. Cria-se a uma “Nova ordem mundial”, tendo como líder e atuante na governança multilateral os EUA. Mas era no sentido oposto que caminhava a situação do Terceiro mundo, ocorrendo assim uma serie de fatores negativos que culminaram no Movimento Não-Alinhado, processo que ficou conhecido na América Latina como “Década perdida”.

Sintetizando, ocorreu à argumentação na necessidade de retomar o eixo-bilateral, mais tarde, a crise de 1929, e anos depois, aproximadamente em 1945 cria-se o Instituto Rio Branco com objetivo de educar pessoas aptas para trabalhar no cenário mundial.

A política externa Brasileira, no governo Lula, foi voltada para o eixo multilateral, marcado pelos processos de integração regional, por tensões ideológicas, combinação dos eixos, cooperação com a China, Rússia e continente Asiático, participação na ONU, ou seja, ocorreu uma integração “geral” em diversos fatores, explicando assim o multilateralismo, sendo este o meio que a política externa Brasileira atua.