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PI III Anhembi Morumbi _ exportação de café para o Chile

Por:   •  13/11/2016  •  Projeto de pesquisa  •  10.388 Palavras (42 Páginas)  •  395 Visualizações

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Índice:

1. Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .................. 2

2. Breve história do café. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

3. A diferença entre o café gourmet e o café tradicional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

  3.1. A satisfação e novidades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........ 4

.4. O Produto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................... 5

   4.1. Valorização do Produto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ......7

5. Mercado Alvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .............. 7

 5.1. A Escolha do Chile como País Importador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

6. Panorama Socioeconômico Brasil X Chile . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............9

7. O Chile como país integrante do MERCOSUL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .......... .11

8. A Exportação do Café Gourmet para o Chile – O importador. . . . . . . . . . . . . . 12

8.1. O Importador-Empresa Gourmesso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .........................12

9. Forma de Pagamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................................................13

9.1. Envio da Documentação . . . . . . . . . . . . . . . . . ......................................... . . .14

10. DEFINIÇÃO DO INCOTERM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...................................15

11. A Exportação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...........................................................15

11.1. Modelo fatura Pró- forma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..................................... .16

11.2. Para o Controle Governamental. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........................... .17

11.3. Para Fins Fiscais e Contábeis . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............................ . .18

11.3.1. Comprovante de Exportação . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........................... . .19

11.3.2. Conhecimento Marítimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................................... .19

11.3.3. Registro de Exportação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................................... .20

12. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..............................................................23

13. Referencias Bibliográficas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............ . . 24


1. Introdução

O cenário atual brasileiro ainda enfrenta muitas dificuldades principalmente em suas relações com outros países. Entretanto, possui um grande interesse em melhorar suas articulações no mercado exterior, consequentemente, melhorando assim o seu mercado interno. Investindo cada vez mais em produtos manufaturados e industrializados, com a intenção de aumentar consideravelmente os números de sua balança comercial.

Existem muitos incentivos à exportação no Brasil como, por exemplo, os mecanismos de apoio do BNDES e a isenção fiscal e tributária.

Nossa pesquisa tem como foco a exportação do café com característica superior, o café gourmet.

O Brasil já é considerado o maior distribuidor internacional de café.

Nesse projeto integrado iremos simular a exportação de um grande consumidor do café mundial, o Chile, para tal, será feita uma análise, onde o enfoque será o público alvo, cultura, fatores sócio - econômicos e porque se consome mais café no país.

O Chile é um dos maiores consumidores e importadores de café, pois seu solo gelado dificulta a plantação, por essa razão acaba sempre importando dos países vizinhos, com solos férteis, como o Brasil.

Em períodos do ano em que a temperatura cai um pouco mais é possível notar crescimento na demanda do produto, que será mais detalhada a seguir.

                                                                                                                                                                                

2. Breve História do Café

A chegada do café ao Brasil teve início em 1718, quando os holandeses embarcaram um cafeeiro para o Suriname, sua colônia. Um ano depois o café chegou à Guiana Francesa clandestinamente. E dessa colônia francesa o café foi trazido ao Brasil.

O café gourmet ou também conhecido como café especial, são chamados assim, pois seu tratamento de colheita é diferenciado dos demais.

No momento da colheita é necessário notar-se a coloração dos grãos, pois é daí que se mostram quais são os melhores. Os grãos mais avermelhados são considerados os mais valiosos da colheita ou também os que têm sua coloração mais escura, esses são considerados grãos de qualidade.

Depois da colheita se inicia o tratamento da separação de cada grão através dos maquinários. Essas máquinas separam cada grão conforme sua coloração, e diferem através de água os mais maduros, e os que são selecionados já saem sem casca.

Na fábrica ainda em serviços primários os grãos são torrados a lenha para manter ao máximo suas características.

A torra do café gourmet é um dos passos mais importantes da fabricação, pois é ela que dá as melhores características de sabor, aroma e acidez de cada tipo de grão.  E nesse ponto entra a diferenciação, pois é conforme o ponto da torra que saem diversas características do grão, e o processo que nos mostra o potencial de cada tipo de café gourmet.

                                                                                                                                                           

3. A diferença entre o café gourmet e o café tradicional

Como explicar algo que depende do paladar de cada pessoa?

Pois bem, explicar a diferença entre o café gourmet e o café conhecido como tradicional, não é tão fácil.

Vemos que as marcas tradicionais de cafés como Pilão, Três Corações e Pimpinela são classificadas pela ABIC (Associação Brasileira da Indústria do Café) com a qualidade recomendável para uso. Mas geralmente os cafés tradicionais são constituídos por grãos tipo oito, o que significa que existem grãos com defeitos na hora do seu preparo, sendo eles das cores pretas e verdes. Isso nos mostra que os cafés tradicionais são feitos com grãos defeituosos.

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