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Tese Científica ou Tese Política?

Por:   •  4/9/2018  •  Resenha  •  552 Palavras (3 Páginas)  •  191 Visualizações

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Resenha: “Tese Científica ou Tese Política?” IN: Como Se Faz Uma Tese.

Inserido nas ciências humanas a tese tem, em suma, fundamentos políticos e sociais podendo ser embasados cientificamente. A ciência nesse aspecto não se baseia em fórmulas e números e não precisa estar ligada a uma base quantitativa, como se espera da cientificidade. O objetivo desse estudo é identificar um objeto e torna-lo identificável aos outros, e portanto definir quais as condições serão tratadas ao longo da tese. A pesquisa pode ser, ainda hipotética, de modo que o objeto tratado não necessariamente possui alguma forma, mas durante a tese conseguir se manter fiel e comprovar a estruturação da ideia. Sendo assim, o candidato deve procurar provas que demostrem a existências do objeto de estudo, deve-se apresentar algo que concretize e fortaleça o objeto para que outras pessoas acreditem na existência do mesmo, ou ao menos, faça-se refletir a cerca do tema.

Outro aspecto importante para a cientificidade de um tema é a concepção de uma tese original, algo novo. Ou mesmo uma perspectiva diferente diante de um ponto de referencial, mesmo que se for trabalhado o modo de compilação das ideias já propostas. E Finalmente um estudo deve se mostrar útil, e acrescentar algo para a sociedade e assim contribuir para o progresso humano.

Posto isso, é fundamental que o estudo apresente elementos para verificação e a possibilidade de contestar a tese, ou seja, é necessário apresentar os processos de descoberta da tese para que ouras pessoas possam, um dia, dar continuidade e teoria e ainda permiti-la contradizer caso o queira. E finalmente, mostrar o processo de comprovação da tese.

Outro aspecto relevante para a formulação de uma tese se dá pela abordagem do embasamento histórico ou intervenção nas exigências contemporâneas. Ou seja, respectivamente, um trata de formular sua tese em uma filosofia histórica enquanto o outro busca por base na experiência da atualidade, sendo essa mais exigente de contato próximo ao objeto de estudo.

A vertente histórica abre a possibilidade de superficialidade frente a esse tema, isso porque, esse modelo exige métodos tradicionais e ainda, uma perpetuação de uma serie de teorias que não desenvolvem acerca da contribuição social. Em contra mão a isso, é necessário que haja um embasamento empírico, no qual as experiências e contato com o objeto o torne base e fundamentação.

Para iniciar uma pesquisa, primeiramente deve-se delimitar o campo geográfico e cronológico a ser estudado e assim tirar uma amostragem dentro desse limite, e assim, ter diferentes referenciais para embasamento da pesquisa, a partir daí escolher o objeto referido ao longo de todo o processo de desenvolvimento do trabalho.

Para fundamentar a tese é preciso fontes e referenciais do objeto, sendo há três fontes de dados. Os dados oficiais são advindos de ofícios e órgão públicos, possuem registros que comprovam sua veracidade e, portanto, são mais seguros; outra fonte é a declaração de interessados, no qual se capta as informações de acordo com o conhecimento dos que estão próximos a esse objeto, devendo filtrar por informações hegemônicas; e o ultimo aspecto de analise o qual é possível conviver com o objeto e fazer as próprias analises baseando-se no período de observação da organicidade do estudo. A

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