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Reação ao Livro O Libertador

Por:   •  22/9/2025  •  Resenha  •  1.204 Palavras (5 Páginas)  •  293 Visualizações

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“O Libertador” de Ellen G. White

Essa reação ao livro "O Libertador" capturou perfeitamente o espírito da obra. É como se a gente estivesse conversando sobre o que leu, sem formalidades, só compartilhando a sensação que o livro deixou. A gente consegue ver que a autora, Ellen G. White, não está só contando uma história, ela está nos convidando a sentir, a pensar e a viver essa história junto com Jesus.

O que me pega de cara é essa ideia de que o plano de resgate não foi algo de última hora, um “plano B” de Deus. O texto deixa claro que o resgate de Jesus já estava no coração Dele antes mesmo da gente errar a mão. Isso é uma coisa que muda tudo. Não é só uma história de amor, é uma história de amor eterno e incondicional. E o preço? O texto fala que foi exorbitante, e só Jesus poderia pagar. Dá pra sentir a gravidade disso, a dimensão do sacrifício que Ele fez. A gente pensa no plano de resgate como um resgate de reféns, mas aqui a gente é a família do sequestrador, e mesmo assim Jesus vem pra nos libertar. É um amor que vai além da nossa compreensão.

O Grande Conflito entre o bem e o mal é o cenário de fundo de toda a história, e o livro mergulha de cabeça nesse tema. O texto mostra como o anseio de Lúcifer de ser igual a Deus no céu foi o estopim de tudo. E quando ele é jogado para a Terra, o que ele faz? Ele tenta nos atingir, no ponto mais fraco, com o pecado. É uma jogada suja, mas o livro nos faz entender a lógica por trás disso. Ele não quer só nos destruir; ele quer provar que Deus está errado, que Sua lei não é boa e que Seu domínio não funciona. É uma batalha de egos cósmica, mas com a gente no meio. A gente, que se tornou prisioneiro do pecado, e é nesse momento que a entrada de Jesus na história se torna ainda mais significativa. Ele não veio pra um passeio, Ele veio pra lutar e nos tirar dessa prisão.

A forma como Jesus chega, com uma natureza humana e divina, é um dos pontos mais importantes. Ele não vem como um super-herói que só usa o poder divino. Ele vem como a gente, pra nos mostrar que é possível viver de um jeito diferente. O livro fala que Ele era filho de carpinteiro, ajudava o pai, cantava pra alegrar as pessoas. Isso o torna tão real, tão próximo. A gente pode se identificar com Ele. E essa humanidade é a chave pra gente entender a divindade Dele. Ele vem pra nos mostrar o verdadeiro caráter de Deus, que os fariseus distorceram com um monte de regras e leis que só sobrecarregavam as pessoas. O livro destaca bem essa diferença entre a religião de regras e a religião de relacionamento.

Um dos pontos que mais me tocou no texto foi a forma como ele aborda o sábado. É muito mais que um dia de não fazer nada. O livro nos lembra que o sábado foi santificado desde a criação, um dia de comunhão com o Criador. A forma como a natureza é usada como exemplo — o canto dos pássaros, o som das folhas balançando — mostra que a criação inteira celebra a Deus, e o sábado é o nosso momento de nos unirmos a essa celebração. É um dia pra gente recarregar as energias e nos reconectarmos com o Criador. É lindo ver essa perspectiva, que tira o peso da lei e coloca o amor e a gratidão no centro. É o dia em que a gente se lembra que Deus é o autor da vida e que a gente faz parte da obra-prima Dele.

A infância e juventude de Jesus também são abordadas de um jeito muito humano. A história de Ele ir ao templo com 12 anos e deixar os mestres da lei de queixo caído é um clássico, mas o livro aprofunda, mostrando o quão à frente de seu tempo Ele estava. Ele não era só um menino inteligente, era o Filho de Deus, com uma sabedoria que não era desse mundo. E o episódio dos 40 dias no deserto é o clímax dessa batalha contra o mal. O livro deixa claro que Satanás sabia que Jesus tinha renunciado à sua natureza divina para se tornar humano, e viu ali a oportunidade de ouro para derrotá-Lo. Mas Jesus mostra a saída pra gente: “Está Escrito”. É a prova de que a gente não precisa enfrentar a tentação sozinho, a gente tem a Palavra de Deus como nossa arma.

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