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A Geração Barnabé

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Por:   •  4/12/2014  •  Relatório de pesquisa  •  1.350 Palavras (6 Páginas)  •  242 Visualizações

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Discipulado: A Geração Barnabé

Comentarista: Pastor Isaias de Oliveira Silva

TEXTO BÁSICO: “E partiu Barnabé para Tarso, a buscar Saulo; e, achando-o, o conduziu para Antioquia. E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente” (At 11.25-26).

OBJETIVOS:

Investigar a Identidade de Barnabé

Apontar as Atitudes de Barnabé

Compreender o que é ser uma Geração Barnabé

INTRODUÇÃO

Temos estudado neste ano sobre a importância de gerarmos filhos para Deus. O Espírito Santo tem nos movido a alcançar os perdidos, cumprindo assim nossa missão, a grande comissão dada por Jesus. Quando uma criança nasce, traz alegria para a sua família. Gerar filhos para Deus, também, nos dá muita alegria! Queremos chamar sua atenção neste estudo para um princípio: quem gera, cuida. Não podemos apenas nos alegrar quando as vidas se rendem a Jesus e esquecê-las: “Se em uma semana dois deixaram de ir, na próxima, outros virão…”. Este pensamento errado tem ocupado a mente de muitos. É preciso fechar a porta dos fundos, e se for preciso, soldá-la! É necessário cuidar das vidas, não se ocupando apenas em ganhar, mas empenhando-se para não perder ninguém, fazendo como o Senhor Jesus ensinou: “Quando estava com eles no mundo, eu os guardava pelo poder do teu nome, o mesmo nome que me deste. Tomei conta deles; e nenhum se perdeu, a não ser aquele que já ia se perder para que se cumprisse o que as Escrituras Sagradas dizem” (Jo 17.12).

Pessoas não são números, pois cada um tem valor diante de Deus. Quando cada pessoa é cuidada, consequentemente se torna sadia na fé, e como já disse alguém: “Ovelha sadia, sempre dá cria (filhotes)!”.

Neste estudo vamos aprender com Barnabé, algumas características que fazem parte do discipulado. Que venha um novo tempo, e que Deus levante em nossos dias uma “geração de Barnabés”!

1. A Identidade de Barnabé

Na Igreja Primitiva encontramos um homem que destacava-se no meio dos irmãos. Ele chamava-se José, um nome muito comum na época. Suas atitudes chamavam a atenção de todos, a ponto de lhe darem um segundo nome: Barnabé. Este sobrenome passou a ser o seu principal nome, em virtude do que ele fazia. O prefixo grego “bar”, significa filho e encontramos no Novo Testamento alguns nomes com esse prefixo: Bartimeu (filho de Timeu); Bartolomeu (filho de Tolmeu ou Ptlomeu). O nome Barnabé, por sua vez, significa “filho da consolação” e está associado ao Espírito Santo, quem em João 14.26, é chamado de consolador (no grego parakletos): “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito”.

Portanto, o nome Barnabé, poderia ser também entendido, como filho do Espírito Santo! É claro que todo filho de Deus tem o Espírito Santo dentro de si, mas a ênfase neste caso é para o caráter e atitudes. O povo via em Barnabé, coisas inerentes ao Espírito Santo, como: apoio, consolo, doação e instrução. Ele era natural de Chipre, e segundo o historiador Clemente de Alexandria, era um dos 70 discípulos, que Jesus enviou a pregar. Barnabé também é um dos poucos chamados de apóstolos além dos doze que Jesus escolheu: “Ouvindo, porém, isto os apóstolos Barnabé e Paulo, rasgaram as suas vestes e saltaram para o meio da multidão, clamando e dizendo: Varões, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra, e o mar, e tudo quanto há neles” (At 14.14).

2. As Atitudes de Barnabé

Encontramos em Barnabé qualidades tremendas que precisamos imitar, afinal, a Palavra de Deus nos admoesta a imitarmos a fé daqueles que são verdadeiramente homens de Deus. Vejamos estas atitudes:

1ª) Barnabé Investia no Reino de Deus

“Então, José, cognominado, pelos apóstolos, Barnabé (que, traduzido, é Filho da Consolação), levita, natural de Chipre, possuindo uma herdade, vendeu-a, e trouxe o preço, e o depositou aos pés dos apóstolos” (At 4.36-37).

Barnabé destacou-se porque vendeu uma propriedade, que segundo alguns historiadores, deveria ser valiosa e colaborou com o valor para ajudar a igreja e o trabalho dos apóstolos.

2ª) Ele Acreditava na Mudança das Pessoas

“E, quando Saulo chegou a Jerusalém, procurava ajuntar-se aos discípulos, mas todos o temiam, não crendo que fosse discípulo. Então, Barnabé, tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos e lhes contou como no caminho ele vira ao Senhor, e este lhe falara, e como em Damasco falara ousadamente no nome de Jesus” (At 9.26-27).

Certo dia, um adesivo em um carro me chamou a atenção: “Quanto mais conheço as pessoas, mas gosto do meu cachorro”. Essa frase retrata o sentimento de muitos em não dar valor, nem acreditar nas pessoas. Parece que no senso comum a idéia é :“todo mundo é culpado, até que se prove o contrário”. É lastimável que a sociedade tenha chegado a esse ponto. A Igreja do Senhor, não pode seguir nesta direção! Imagine se não houvesse alguém que acreditasse

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