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A Questão Feminina

Por:   •  7/7/2022  •  Resenha  •  821 Palavras (4 Páginas)  •  482 Visualizações

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Livro: A questão feminina

Autor: Kenneth E. Hagin

Páginas para leitura: 86

No livro A Questão Feminina de Kenneth Hagin, o autor começa explicando que o fato de algumas igrejas entenderem que as mulheres não podem ensinar ou ter uma participação mais ativa ministerialmente se deve a má interpretação dos textos de 1CO 14.34-36 e 1TM 2.11-12., ele também fala que, ao contrário do que ele ouvia alguns pregadores e pessoas falando, Paulo tinha sim as mulheres em alta estima e as considerava bastante, nas suas cartas ele sempre mencionava as mulheres que serviam no ministério.

Ele aconselhava aos solteiros, em 1CO 7.25-40 a se manterem solteiros por causa do que ele chamou de “angustiosa situação presente” ,por causa das perseguições e aflições daqueles tempos, mas nunca aconselhou o celibato por odiar as mulheres.

Do mesmo modo, apesar de alguns interpretarem mal os textos 1CO 11.3. crendo que o homem é cabeça de toda mulher, ele deixa claro que não, Deus não está dizendo, nesse texto que todo homem seja o cabeça de toda mulher, nem que seja o cabeça espiritual da mulher, já que quem é o cabeça espiritual da mulher é o próprio Jesus. O que este versículo quer dizer é que o marido é o cabeça da sua esposa e por isso ela ocupa uma posição de submissão dentro do ambiente familiar.

Ao se aprofundar mais nesta questão, o autor faz menção dos textos 1TM 3.1-7; Tt 1.5-10 mostrando como Paulo especificou as qualificações para quem almeja o presbitério, deixando claro ainda mais a consideração e o cuidado que tinha pelas mulheres e a família.

Kenneth Hagin ensina que a mulher não está obrigada a obedecer ao seu marido se este está incorrendo num erro ou se aquilo que ele pede não está em concordância com a palavra de Deus, e defende o fato da mulher ter o direito de expressar suas próprias opiniões, já que ela não está sob o domínio do marido, ela não é uma escrava, tudo isto sempre respeitando a autoridade do marido e nunca querendo passar por cima da sua autoridade, mas que em questão de obedecer ao marido ou a palavra, a mulher tem sempre que obedecer a palavra.

Um dos exemplos que o autor utiliza para esta questão é a vez em que Sara discordou de Abraão em GN 16.5-6 e GN 21. 10-12, neste último, o próprio Deus deu a razão a Sara.

Olhando para tudo isso, eis a pergunta, então. É para as mulheres ficarem caladas na igreja? O autor explica, que devido ao pouco entendimento do que acontecia na época bíblica, esse versículos foram e são tirados do seu contexto histórico, sendo assim, é fácil interpretar eles de forma errada. Um versículo não pode ser tirado do seu contexto para justificar uma crença. Ele precisa ser interpretado à luz das escrituras e para isso deve se comparar com os versículos que falam sobre o mesmo assunto

Na época e naquela cidade, as mulheres não tinham muita educação ou instrução, coisa que não ocorre nos dias atuais, nem na época em que o livro A Questão feminina foi escrito.

O IDE é para todos, homens e mulheres, então, o autor orienta que sim, as mulheres devem seguir o seu chamado no Senhor. Existem tantas mulheres que o chamado ministerial é notório, tanto no campo missionário como na igreja local! e a bíblia não fala nada a respeito

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