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DOIS MIL ANOS SE PASSARAM

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Por:   •  26/2/2015  •  612 Palavras (3 Páginas)  •  378 Visualizações

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DOIS MIL ANOS SE PASSARAM

Gisela Taís Demari

Resumo: Neste artigo, através de um desdobramento da opinião de Kersten, procura-se revelar aspectos e situações da realidade para um questionamento justo e sensato a partir do comportamento de Jesus Cristo. Pondera-se uma reflexão de grande angústia aflorada em meio ao âmbito social, ou seja, no contexto religioso, ambiente de sua exaltação e caracterização pelo caminho de sua própria inquietude. A insatisfação, neste referencial, aponta a perspectiva dos fatos ou dos rompantes de incertezas em meio ao desejo da busca da religiosidade.

Palavras-chave: Jesus Cristo. Reflexão. Questionamento. Religiosidade.

Introdução

Jesus Cristo é o exemplo para esclarecer a realidade na vida de uma comunidade, de um país, do universo. Nas concepções tradicionais, Ele é o representante da diferenciação relacionada às características padronizadas dos líderes religiosos. Essa postura distinta reflete-se na grande legião de pessoas que necessita das religiões, ou de religiosidade?! A maioria dos seres humanos está confusa devido a sua carência de espiritualidade. O motivo desse artigo é revelar como o evangelizador Jesus Cristo motiva a questionar a religiosidade sob a renúncia das exigências tradicionais, enquanto a valorização do deus interior de cada pessoa puder estar ligada ao Deus Pai, Todo Poderoso.

1 Um questionamento e uma certeza

Morreu Jesus Cristo. O louro-escuro segundo as descrições européias mais famoso do planeta tinha olhos e cabelos negros. Isso deve significar alguma coisa sobre a religiosidade. Não necessariamente um aspecto negativo. Possivelmente apenas que a mídia tem a preferência às madeixas douradas. E desse modo se passaram dois mil anos. Dois mil anos do nascimento de Jesus. Nesse período, o desenvolvimento da ciência e da tecnologia foi rodeado por uma crescente secularização do nosso universo e por uma transformação religiosa. A exaltação do racionalismo e a vontade de buscar uma série de respostas para cada condição da existência humana direcionaram a grandes progressos nas áreas da religião, do misticismo, e da emoção, inclusive no campo da humanidade. Mas,

[...], como Cristo, não desejava propagar uma nova religião, mas simplesmente renovar a já existente, libertando-a de seus odiosos abusos e impurezas. Seus ensinamentos, como aqueles de Jesus, apresentavam-se sob a forma de aforismos e parábolas poéticas. [...] Ele exige de seus discípulos o amor ao próximo, a dignidade, o auxílio aos pobres, a prática de boas ações e a fé na infalível misericórdia do Criador. Manda pagar o mal com o bem, amar os inimigos e proíbe a vingança. Ele consola os fracos, condena a tirania e auxilia os desafortunados. Vive na pobreza e dedica-se aos desamparados e oprimidos. Não tem vínculos pessoais e defende a castidade. [...] (KERSTEN, 1986, p.139).

Contudo, a sua obra ainda continua incrivelmente pelo mundo. Ele era desses que deixa rastros. Além disso, deixa cúmplices pela sociedade. Uau! Grande legado?! Não deve ser algo como grande partido político, grande religião, grande mensalão. Ele

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