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Escola Carlos Gomes

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Por:   •  26/10/2014  •  752 Palavras (4 Páginas)  •  273 Visualizações

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Escola Complementar de Campinas

1911 – Escola Normal Primária de Campinas

1936 – Escola Normal Carlos Gomes

Atual: EE Carlos Gomes

Campinas - SP

Fonte:

Arquitetura

escolar paulista:

1890 – 1920,

1991,

A Escola Complementar de Campinas foi criada pela Lei nº 861,

de 14 de dezembro de 1902, e inaugurada em 13 de maio de

1903.

Para sua instalação a Câmara Municipal de Campinas alugou um

sobrado localizado à Rua Treze de Maio, de propriedade de

Guilherme da Silva e um outro prédio, ao lado do sobrado, que

localizava-se à Rua Francisco Glicério, cujo proprietário era

Raphael Gonçalves de Salles.

Foi nomeado como seu primeiro diretor, conforme decreto de 03

de janeiro de 1903, o Sr. Antonio Alves Aranha, que realizou os

primeiros exames de admissão para o primeiro ano da escola.

Foram aprovados 100 alunos, sendo 28 do sexo masculino e 72

do sexo feminino.

Essa desproporção no número de matrículas de alunas e alunos

no seu primeiro ano de funcionamento deveu-se, em parte,

segundo o Anuário, à existência, em Campinas, de um Ginásio

do Estado, para o qual se dirigiam de preferência os jovens,

mesmo aqueles que pretendiam seguir a carreira do magistério,

pois o curso ginasial em estabelecimentos do Estado habilitava

para o magistério público, mediante a prática do ensino por um

ano.

Em 1906, formou-se a primeira turma de professores: 9 pela

seção masculina e 37 pela feminina.

48Em 1911, conforme Decreto nº 2.025, de 19 de março de 1911,

seu nome foi alterado para Escola Normal Primária. Permaneceu

com essa nomenclatura até 1920, quando seu nome foi alterado

para Escola Normal de Campinas, segundo a Lei nº 1750, de 8

de dezembro de 1920, conhecida como Reforma Sampaio Dória.

Permaneceu com o nome de Escola Normal de Campinas até

1936

A escola mudou-se para o prédio atual, localizado na Av.

Anchieta, s/nº - Centro, em 1924. Seu prédio atual foi

construído num terreno que pertencia ao município. O projeto foi

elaborado pelo arquiteto Cesar Marchisio, que utilizou o mesmo

projeto da Escola Normal de Guaratinguetá e da Escola Normal

de Casa Branca, modificando apenas a fachada. É um edifício

sóbrio, embora possua ornamentos e seus elementos permitem

que seja classificado como filiado ao ecletismo, de feição

neoclássica.

Em homenagem a um dos maiores compositores da época, por

ocasião do centenário desse músico campineiro, em 19 de maio

1936 passou a chamar-se Escola Normal Carlos Gomes.

Sua denominação foi alterada novamente em 1942, conforme

Decreto- Lei Federal nº 4.244, de 09 de abril de 1942, passando

a denominar-se Escola Normal e Ginásio Estadual Carlos Gomes.

Conforme Lei nº 1416, sancionada pelo então governador do

estado, Sr. Lucas Nogueira Garcez, em 21 de dezembro de 1951

passou a denominar-se Instituto de Educação Carlos Gomes, o

segundo Instituto criado no estado de São Paulo. Permaneceu

como

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