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Os Conflitos Religiosos

Por:   •  18/8/2018  •  Artigo  •  1.529 Palavras (7 Páginas)  •  347 Visualizações

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Etec Profª Dra. Doroti Quiomi Kanashiro Toyohara

Conflitos religiosos

 

Trabalho apresentado à disciplina de Sociologia

Profª: Rosana

Nomes: Lucas David

Fauze Vilar

Samuel Denani

Fernando Marafon

São Paulo

19/04/18

Índice

INTRODUÇÃO....................................................................................3

DESENVOLVIMENTO..................................................................4 à 7

     AFEGANISTÃO.............................................................................4

     TAILÂNDIA....................................................................................5

     IRAQUE.........................................................................................6

     SUDÃO DO SUL............................................................................7

ANEXOS.............................................................................................7

CONCLUSÃO.....................................................................................8

REFERÊNCIAS..................................................................................9

Introdução

    Muito se tem discutido, recentemente, acerca de conflitos religiosos. Conflito religioso é aquele em que ambos os lados têm uma religião que, seus religiosos ou até mesmo a própria religião, entram em embate com um(a) outro(a) religioso/religião. Isso é visto em países como Afeganistão por exemplo, que grande parte de seu território vive em conflito religioso entre fundamentalistas radicais muçulmanos e não-muçulmanos, sendo que “não-muçulmanos” representam àqueles que não seguem ao Islã, podendo ser católicos ortodoxos, budistas e etc. Com o passar do tempo essas situações começaram a ficar mais radicais e brutais, fazendo com que atraísse exponencialmente a mídia e mesmo com a mídia, tal situação está sempre piorando aos poucos de um modo globalmente e portencialmente, em questão de países, preocupante.

Desenvolvimento

Afeganistão

O Afeganistão é um campo de batalhas desde a época em que Alexandre, o Grande, passava por lá, em meados de 300 a.C. Atualmente, há dois grupos disputando o poder no país, em um conflito que está “vivo” há anos. De um lado está o Talibã, movimento fundamentalista islâmico que governou o país entre 1996 e 2001 e tem fortes ligações com a Al-Qaeda, já que ambos tinham o mesmo princípio, porém propósitos diferentes. Do outro lado está a Aliança do Norte, organização político-militar que une diversos grupos demográficos afegãos que buscam combater o Talibã. Uma organização que apoiou o Estados Unidos e suas alianças em 2001 para capturar o líder do Talibã Mohammad Omar (já capturado) e o líder da Al-Qaeda Osama Bin Laden (já capturado), porém ambos não terminaram. Algumas ações radicalistas do movimento fundamentalista denominado Talibã, tiveram consequências muito drásticas pelo mundo, como por exemplo a destruição de um patrimônio histórico, 2 estátuas de Buda em Bamiyan, que tinham 1.500 e 1.800 anos de idade. O ato foi condenado pelos EUA e pela UNESCO. Outra ação que poderia evitar conflitos com a maioria das potências mundiais, era o banimento da conversão de islâmicos a qualquer outra religião, que caso acontecesse, eles acabavam punindo com a morte.

O Afeganistão nos dias de hoje, está tentando convencer o Talibã, que aquilo deixou de ser religião, o que eles estão fazendo agora nada mais se assemelha com um governo extremista, sendo assim, o presidente atual do Afeganistão Ashraf Ghani, decretou cessar-fogo contra o Talibã. E a frase dita como encerramento do discurso, foi “Agora, a decisão está em suas mãos. Aceitam a paz e concedamos estabilidade a este país", que até agora não teve respostas.

Tailândia

Na história da Tailândia, o dia 13 de novembro de 2004 ficou manchado de violência pelo movimento separatista Pattani, que visava o armamento do governo, porém recentemente começou a atacar os cidadãos budistas, que tem sido brutalmente assassinados em plena luz do dia. Houve uma série de explosões que atingiu alvos civis nas províncias de Yala e Narathiwat, deixando 78 mortos.

“Eles querem deixar-nos com raiva, querem fazer-nos usar a força bruta e, depois, espalhar a notícia. Então, os simpatizantes deles no exterior dar-lhes-ão mais apoio”, afirmou o primeiro-ministro tailandês.

E desde então, desde 2004, há uma atmosfera de suspeita e tensão entre os cidadãos budistas e muçulmanos. Explicando um pouco mais da frase acima, pouco que além do que ela representa, o grupo Pattani sempre teve os mesmos princípios e alguns fundamentos iguais aos dos outros grupos muçulmanos, sendo assim, eles não poderiam atacar o grupo budista do país, já que é uma parcela desigual, cerca de 80% de diferença populacional entre os dois. Com isso, o foco sempre foi o governo e os armamentos, para que então a força militar do governo fosse acionada e nesse caso, os outros grupos exteriores viriam ajudar e assim o país inteiro se tornaria muçulmano. O grupo tem o nome de uma província na Tailândia, porém muitos turistas que querem ir para lá, não se ariscam, pois não são muçulmanos, e isso gera um ambiente totalmente diferente com aquele que era esperado. A Tailândia nos dias de hoje, está muito mais segura e calma, mas ainda sim o grupo não se desfez e ainda continua um ambiente totalmente tenso, pois se os aliados do exterior resolverem ajudar, simplesmente não tem o que fazer, não há piedade ou misericórdia que vá parar o pensamento islamista extremo.  

Iraque

Islâmicos sunitas, seus militantes consideram os xiitas, grupo predominante no Iraque, como infiéis que merecem ser mortos e afirmam que os cristãos têm que se converter ao Islã, pagar uma taxa religiosa ou enfrentar a pena de morte.

Seu objetivo é criar um Estado muçulmano que inclua as zonas sunitas do Iraque e da Síria. A violenta ofensiva do grupo tem apoio de sunitas descontentes com o governo de Bashar Al-Assad na Síria e também com o governo iraquiano xiita.  Sunitas e xiitas são duas correntes/grupos rivais do Islã e inimigos há séculos. O Iraque já teve vários conflitos e atentados envolvendo extremistas desses dois grupos.

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