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Resumo do livro Uma Nova Unção - Kenneth Hagin

Por:   •  30/8/2016  •  Ensaio  •  787 Palavras (4 Páginas)  •  2.031 Visualizações

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RHEMA BRASIL

Aluna: Tayanne da Silva Pinto.

Professora: Shyrla Larcerda.

Resumo do livro – Uma nova unção de Kenneth Hagin

No primeiro momento livro nos relata a importância de viver uma vida com Deus, em intimidade com o Espírito Santo, tendo o cuidado de cumprir tudo aquilo que está escrito no Novo Testamento para podermos desfrutar do renovo e da plenitude do Senhor todos os dias.

        Essa renovação diária que devemos absorver pela Palavra, era definida no Antigo Testamento como “o óleo da unção”, o qual está expresso como um símbolo do Espírito Santo para consagrar ou separar pessoas com ministério específico de profeta, rei e sacerdote, para servir a Deus em santidade. Lembrando que no Velho Testamento as pessoas não eram nascidas de novo, portanto, o Espírito Santo não habitava dentro delas. Quando uma pessoa era ungida, o Espírito vinha sobre ela para capacitá-la a cumprir o propósito para o qual Deus a tinha chamado.

        Quando se trata do Novo Testamento, o autor mostra a unção na vida de Jesus e ressalta que é necessário nascer de novo e mostra que isto é obra do Espírito Santo citando Lucas 3.21-22, não desprezando a necessidade de receber a unção da mesma forma que Jesus recebeu citando Atos 1.8, a qual nos capacita para exercer a obra. E diferente do Antigo Testamento que a unção era para ministério especifico de rei, sacerdote e profeta, Jesus foi ungido para ocupar os cinco dons ministeriais, estando eles descritos em Efésios 4.11-12, nos quais podemos ver Jesus atuando como Apóstolo em Hb. 3:1, profeta em Mc. 6:4, evangelista em Lc. 4:18, pastor em Jo. 10:11 e mestre em Lc. 4:14-15.

        Sabendo isso, é interessante que compreendamos o ministério duplo do Espírito Santo na vida do cristão. Por que ministério duplo? Porque na nova aliança temos o Espírito Santo vivendo dentro do crente (João 14.16-17), e sobre os que são chamados nos cinco dons, preparando-os para a realização da obra (Ef. 4.11-12). Na verdade, Deus ungirá qualquer pessoa que Ele chamar para pregar as boas novas do Evangelho (Mc. 16. 15-18).

        Não são todos os membros do Corpo de Cristo que são chamados para ocupar um dos dons ministeriais, mas, independente do chamado que Ele tem para sua vida, Ele o ungirá e o capacitará para cumprir com excelência. Deus não quer que nós sejamos “apenas simples” divulgadores do evangelho, de qualquer forma, Ele quer que o poder dEle opere em nós e através de nós, para servirmos de testemunhas vivas. Por isso, Ele nos reveste e nos capacita com poder e autoridade vindas do alto, Lc. 24: 49.

        Na velha Aliança a presença de Deus era mantida no Templo, no Santo dos Santos em Jerusalém, onde apenas quem era sacerdote podia entrar anualmente, e oferecer um ritual para “santificação” dos pecados do povo, através do derramamento de sangue de animais inocentes que simbolizava o sangue puro do Cordeiro de Deus, mas que não tinha o poder de purificar totalmente os pecados e sim, de apenas cobrir, até que um dia o verdadeiro Cordeiro viria derramar de uma vez por todas o seu sangue pelo pecado de todo o mundo.

        Um outro aspecto que o autor apresenta depois de já ter mostrado a unção no Antigo e Novo Testamento, e na vida de Jesus e dos crentes é  uma passagem que está escrita em Jeremias 2. 9-13 que Deus fala que Israel cometeu dois males contra Ele, primeiro porque Israel deixou Deus e o segundo porque cavaram cisternas rasas que não podiam acumular água. Cisterna no geral quer dizer, um reservatório grande que serve para armazenar água da chuva para suprir a necessidade das pessoas. E nesse versículo de Jeremias 2, a Bíblia quer dizer que Israel abandonou os planos de Deus e não prosperaram pela desobediência. E trocaram a glória de Deus por algo que não tinha proveito. Preferiram obedecer os planos dos homens do que os planos de Deus. Nós como crentes precisamos saber através do Novo Testamento que Deus nos quer como reservatórios cheios e não como cisternas rasas que de nada tem proveito. Isso quer dizer que precisamos nos encher da sua Palavra para descobrir o seu plano perfeito para nossas vidas. E nos enchermos do Espírito para recebermos o óleo fresco ou uma unção nova constantemente.

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