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Por:   •  5/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.948 Palavras (8 Páginas)  •  156 Visualizações

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TRABALHO, EMPREGO E CIDADANIA - JOÃO FREIRE

Evolução do trabalho

Utilizar para introdução

Entrada da mulher no mercado de trabalho

Globalização

Migração

Nova economia

Pré-Modernidade:

segmentações sociais fortíssimas; poder autoritário centrado sobretudo na figura paterna; instituição religiosa bastante presente; tradições e práticas culturais vincadas; esforço físico das actividades agrícolas ou artesanais; "Quando a Revolução proclama os “direitos do homem e do cidadão”, entramos num universo diferente, aquele que ainda hoje nos rege, em termos ideológicos gerais";

Modernidade/Era industrial - crescimento exponencial do emprego nas fábricas e nas manufacturas (p. 216)

Crises e entrada maciça de mulheres e crianças em certos ramos da indústria (levando a condições laborais e vida da mulher muito explorada) - forte intervenção das autoridades públicas - nasce o direito de trabalho

Acaba I GM - É instaurada a ditadura do proletariado na Rússia: revolução contra a burguesia; eliminar economia capitalista, combater desigualdades sociais; procuram sociedade sem classes

Também pós-guerra: do tratado de Versalhes e da SDN é fundada a Organização Internacional do Trabalho-ajuda a promover ao longo do séc. XX uma melhor proteção e dignificação dos trabalhadores

Acaba II GM - garantir paz e segurança internacional--- nasce ONU, onde é aprovada a Declaração Universal dos Direitos Humanos que dedica pelo menos 6 dos seus 30 artigos às questões do trabalho, nomeadamente regime de liberdade de trabalho, desigualdades entre empregador e assalariado, remuneração do trabalho, relevância de necessidades inerentes à dignidade humana (saúde e bem-estar, alimentação, vestuário, habitação, assistência médica e serviços sociais necessários); 'salário igual por trabalho igual' (p.219)

Desenvolvimento económico e assinalável:

A partir da II GM foi-se tecendo um normativo jurídico internacional acerca dos direitos económicos e socioculturais

No relançamento da OIT (agora integrada na ONU), a Conferência Internacional do Trabalho de Filadélfia (1944) declarou: “I. A conferência afirma novamente os princípios fundamentais em que se baseia a organização, designadamente: a) O trabalho não é uma mercadoria; b) A liberdade de associação e de expressão é uma condição indispensável à defesa do progresso; c) A pobreza, onde quer que exista, constitui um perigo para a prosperidade de todos; II. a) Todos os seres humanos, quaisquer que sejam a sua raça, crença ou sexo, têm o direito de prosseguir o seu progresso material e o seu desenvolvimento espiritual na liberdade e na dignidade, na segurança económica e com iguais possibilidades” (cit. Valticos, p. 424). (p. 219).

1975: foi criada a Fundação Europeia para a melhoria das condições de vida e de trabalho

"Assim cumprimos a segunda metade do Século XX, com as lições da primeira e um período bastante longo sem conflitos bélicos generalizados (apesar da “guerra fria”) e de tendencial crescimento económico, que viu o surgimento de um grande número de novas nações na cena internacional (descolonização e recentes novos impulsos nacionalistas), enormes mudanças na economia, na ciência-e-tecnologia e na própria vida das sociedades mais evoluídas, mas também a subsistência de manchas mundiais importantes de pobreza e estagnação, movimentos de concentração destas populações desfavorecidas nas periferias de gigantestas aglomerações urbanas, fluxos migratórios internacionais poderosamente determinados por razões económicas e, perto da viragem do milénio, a falência do “modelo socialista de Leste” e a percepção de novos riscos e ameaças, bem como o esboçar de uma reconfiguração das relações entre as grandes potências, no espaço mundial." (p.221)

Portugal: 2ª metade do séc. XX - desenvolveu-se a importância do welfare state nas áreas da educação, saúde e apoio social; desenvolvimento das actividades terciárias não-lucrativas e crescimento das chamadas ONG de carácter internacional

a sociedade contemporânea, a nível nacional e supra-nacional, tem-se ocupado também em melhorar a nossa qualidade de vida, por vezes de forma desperdiçadora de recursos (como o é também a competição económica nos mercados) mas agindo com algum sentido de solidariedade social, em favor do maior número e sobretudo dos mais desprotegidos. (p.222)

Aqui, porém, com três consequências perigosas: a primeira é o risco forte de ineficiência dos grandes sistemas burocráticos, típicos do funcionalismo público; a segunda é a tendência para o despesismo orçamental, tanto maior quanto mais universal e gratuito for o acesso aos bens/serviços assim prodigalizados; e a terceira é a tentação das forças políticas governantes, em regime democrático, para se excederem no uso destes instrumentos e destas políticas com vista a conservarem o poder que um dia alcançaram, e de as oposições fazerem o mesmo quando chega a sua hora.

(p.222)

Séc. XXI

A sociedade hoje é marcada pelo capitalismo.

A partir da década de 70, o objectivo do pós-guerra de assegurar o pleno emprego nos países de economia avançada começou a ficar comprometido, depois do primeiro choque petrolífero e de outras alterações verificadas nessa época. Para amenizar o efeitos de uma taxa de desemprego elevada e persistente, insistiu-se no alargamento da escolaridade e no incentivo à criação do próprio emprego (além de se espevitar o crescimento económico) pois, ao contrário do que se pensava, não se podia antecipar a idade da aposentação, por causa da João Freire 224

sustentabilidade dos regimes de segurança social, em face do alongamento da esperança de vida. Surgem então autores como Godet ou mesmo Dahrendorf a desenvolver a problemática da “actividade”, que abarcava não só o trabalho assalariado (e o trabalho associado, embora este com uma expressão mínima), mas também o trabalho-por-conta-própria e a empresarialidade (Freire, 1995).

entrada maciça da mulher no mercado de trabalho (p. 224)

alargamento da escolarização e explosão das TIC

efeito conjunto de: economia de consumo, emancipação da mulher pelo trabalho externo e cultura tecnológica de informação e conhecimento

sindicalismo actual

individualismo como elemento estruturante das nossas sociedades.

Mobilidade de trabalho e estrutura do mercado de Turismo

Definição de mobilidade de trabalho (componentes básicos – movimento, motivos e os efeitos.

Mobilidade de trabalho – nível macro (migração transnacional) e nível micro (mudança individual de trabalho)  p. 163

O turismo envolve uma mobilidade bastante significativa (razões p. 161)

Causas da mobilidade (padrões de movimento e motivos de atendimento p. 161)

Os efeitos da mobilidade do trabalho em turismo relacionam-se com os temas de migração e/ou imigração  

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