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UNIVERSIDADE RURAL FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

Por:   •  27/6/2019  •  Resenha  •  667 Palavras (3 Páginas)  •  354 Visualizações

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UNIVERSIDADE RURAL FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

Disciplina: Ética e turismo

Professores: Luiz Rufino e Carlos Roberto de Carvalho

Aluna: Kathleen Martins Rocha        Matrícula: 2018735185    Curso: Turismo2018.2

O texto começa dizendo que ‘’Para que haja conduta ética é preciso que exista o agente consciente’’ ou seja está querendo dizer que só de conhecer isso vamos ter plena consciência do que é certo e errado ou o que e bem e mal,  nem todos pensam e comportam-se desta forma, ter a ‘’moral’’ como índole não vai fazer você conhecer tais diferenças, o ser nem sempre ser responsável pelas ações movidas pelo moral, fazendo com que tenha as consequências únicas e exclusivamente sobre si, atitudes não estão submetidas a poder externo elas faz nos tornar capazes de fazer, sentir e querer algo, porém a liberdade pode sim nos submeter as escolhas possíveis dando a si uma conduta para se autodeterminar.

E Marilena Chauí destaca bem isso, por que segundo ela a ética e constituída por fatores determinantes.  

O campo ético é, portanto, constituído por dois pólos internamente relacionados: o agente ou sujeito moral e os valores morais ou virtudes éticas. Do ponto de vista do agente ou sujeito moral, a ética faz uma exigência essencial, qual seja, a diferença entre passividade e atividade. Passivo é aquele que se deixa governar e arrastar por seus impulsos, inclinações e paixões, pelas circunstâncias, pela boa ou má sorte, pela opinião alheia, pelo medo dos outros, pela vontade de um outro, não exercendo sua própria consciência, vontade, liberdade e responsabilidade. (p.1)

Estamos limitados á não aceitar aquilo que foi imposto a nos, temos nossos próprios impulsos e somos capazes de controla nossas inclinações, o ser humano age mais pela razão do que emoção, o que na maioria das vezes  atrapalha o convívio das pessoas, muitos não tem consideração pelos outros e fazem apenas aquilo que vai beneficiar a si próprio, o próximo não tem vez  para o indivíduo e somente ele por ele e só, ou só tem vez aquele que fez algo para beneficiar  o outro, ele não julga a si próprio por uma atitude errada mais julga o outro  por uma mesma atitude que ele teve, ética esta liga a diversas coisas, só que dependendo  do ponto de vista de alguns ela e completamente ao contraio da forma como eles agem/pensam, se fossemos exatamente da forma que a ética/moral impõe seriamos marionetes, assim  iriamos agir e pensar da mesma forma que foi imposto, conforme mostra a charge abaixo, podemos identificar que o fato de agirmos, de pensarmos de maneira diferente pode gerar conflitos. A partir disso ocorre a intolerância pelo simples fato de sermos diferente uns dos outros.

[pic 1]

                    Fonte: (http://www.revista.pucminas.br/materia/tolerancia-zero/)

 

Segundo a Marilena Chauí, as pessoas só são leais com as outras se compartilharem os mesmo pensamentos e atitudes.

No entanto, poderia acontecer que para forçar alguém à lealdade seria preciso fazê-lo sentir medo da punição pela deslealdade, ou seria preciso mentir-lhe para que não perdesse a confiança em certas pessoas e continuasse leal a elas. Nesses casos, o fim - a lealdade - não justificaria os meios - medo e mentira? A resposta ética é: não. Por quê? Porque esses meios desrespeitam a consciência e a liberdade da pessoa moral, que agiria por coação externa e não por reconhecimento interior e verdadeiro do fim ético. (p.2)

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