A Analise do Texto de Severino

Antônio Joaquim Severino: "Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos" (Edição online de 2013)

Link para o texto de Severino:

https://books.google.com.br/books?id=YvXDAwAAQBAJ&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r#v=onepage&q&f=false

Transformamos os dados tipográficos presentes na Ficha Catalográfica (CIP/CBL/ISBN/SI) em informações de Referências (NBR/ABNT 6023/2018):

Referências (NBR/ABNT 6023/2018):

SEVERINO, Antônio Joaquim. Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos. In.: "Metodologia do Trabalho Científico". São Paulo : Cortez, 2013. Disponível em: https://books.google.com.br/books?id=YvXDAwAAQBAJ&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r#v=onepage&q&f=true. Acesso em: 28 ago. 2021, às 10h. (Subseção 2.2.1)

MPCT-ADS-Noite: 04/09: Coleta de leitura e de registro das Subseções:

Subseção 1 (1): Gabriel Carlos;

Subseções 1-3 (3): Daniel Júnior; Renato; Luiz Felipe;

Todas (1): Leandro;

Não li (15): Thomas; Paulo; Daniel de Souza; Mateus Epifânio; Leonardo; Guilherme de Paula; Eduardo; Izadora; Geraldo; Diego Ferreira; Manuel; Guilherme Henrique; Carlos Eduardo; Felipe; Juan;

Como nós leremos a subseção 2.2.1?

I - Nós faremos a leitura por seção (divisão do texto) normalmente marcada por um número ou por uma letra (alínea).

Subseção 1 - "Introdução" (da abertura do texto, da Seção 2.2.1, até antes do item 1a: são 17 parágrafos):

1.1 - Registro das informações desconhecidas (verbetes / conceitos):

a) Luiz Felipe / Renato / Leandro: Epistemológicas (conceito: Filosofia: Epistemologia - Filosofia da Ciência / Teoria do Conhecimento (Gnosiologia): Platão (A República): entre dois termos gregos: "epistemé" x "doxa". "Epistemé": conhecimento pleno, íntegro, autêntico, completo (Ciência); "Doxa": opinião - visão fragmentada, unidimensional, ponto de vista parcial, ideia, muitas vezes, associada à subjetividade, à idiossincrasia;

b) Leandro: Empiricidade (Termo grego "Empiría", de onde surge o verbete "Experiência" - conceito: Filosofia: Empirismo): Aristóteles (A Metafísica): "Nada se chega ao nosso intelecto (inteligência) sem que antes tenha passado pelos sentidos" (audição, visão, tato, olfato, paladar). Observamos as superfícies, as características externas, identificamos peso, volume, fatores visíveis e captáveis pelos órgãos sensoriais. Empiricidade é marca substancial da subjetividade, ou seja, de como o indivíduo absorve e acolhe o mundo ao seu redor. Na Idade Moderna, os pensadores empiristas vão se opor ao pensamento racionalista (Renê Descartes / Leibniz) e defenderão a prevalecência dos sentidos: Francis Bacon, John Locke, David Hume, Geoerge Berkeley (Empirismo britânico). As ideias empiristas requerem a compreensão do que é sensação (provém dos 5 sentidos) e do que é reflexão (relaciono coisas, objetos e seres captados pelos 5 sentidos e os relaciono, compara-os, quando eu faço uma ponte entre uma coisa e outras coisas. Por exemplo: por meio do gelo da geladeira, o gelo seco do carrinho do sorveteiro, o gelo para congelar a bebida, eu consigo associar essas ideias à neve).

c) Leandro: Erudito (verbete): s.m.: erudição: possui um grau de conhecimento superior hierarquicamente em termos epistemológicos; algo que é douto em uma área; possui um nível de sabedoria considerável; instrução avançada;

d) Leandro: Diretrizes (verbete): s.f: especificações, normas, recomendações, instruções, procedimentos que auxiliarão na compreensão passo a passo de algo;

e) Leandro: Inteligibilidade: conceito (Filosofia - Platão - A República): diz respeito à captação de um objeto ou fenômeno graças ao uso da abstração, da reflexão, da análise sistemática intelectual/racional. O termo deriva de "Inteligência" e especifa o uso de atributos racionais, tais como o uso da razão, o uso da abstração, o uso da memória, a fim de gerar mecanismos para a reflexão (distanciamento do objeto). Platão opõe ao termo o mundo sensível, ou seja, a sensibilidade, que é marca máxima da subjetividade (empiricidade). Platão requer a superação da visão empírica, subjetiva, personalista, a fim de que o indivíduo capte de forma objetiva e universal um objeto.

1.2 - Registro dos apontamentos da Subseção 1:

Contribuições efetuadas por Leandro; Renato; Gabriel Carlos;

MPCT-ADS-Noite: 11/09: Coleta de leitura e de registro das Subseções:

Subseções 1-3 (3): Daniel Júnior; Luiz Felipe; Renato;

Subseções 1-4 (1): Gabriel Carlos;

Todas (4): Leandro; Guilherme de Paula; Manuel; Diego Ferreira;

Não leram (9): Leonardo; Paulo; Geraldo; Daniel de Souza; Bruno; Izadora; Eduardo;

Mateus Epifânio; Carlos Eduardo;

Subseção 2 - Item 1a - Delimitação da unidade de leitura (são 4 parágrafos):

2.1 - Registro das informações desconhecidas (verbetes / conceitos): 11/09

a) Daniel: doravante;

b) Daniel: Culminando;

c) Daniel: Paulatinamente;

d) Eduardo: Cognição (Conceito): "Co" (Latim: junto de; acompanhado de); "Gnose" (Grego: Conhecimento): um tipo de conhecimento que pode ser socializado, compartilhado, aprendido/obtido/assimilado junto de algo ou de alguém;

e) Matheus Epifânio: Simpósios (Conceito);

f) Diego: Defrontarem;

g) Diego: Frise-se (Frisar);

2.2 - Registro dos apontamentos das ideias da Subseção 2:

Contribuições efetuadas por: Leandro; Guilherme de Paula; Luiz Felipe; Diego; Renato;

Subseção 3 - Item 1b - A análise textual (são 14 parágrafos):

3.1 - Registro das informações desconhecidas (verbetes / conceitos): 11/09

a) Gabriel Carlos: Univocamente (Prefixo: Uni - Uno; um + Radical: voca - Latim (vox): voz; Sufixo: mente: indica modo ou estado): uníssono; sintonizado; harmonizado;

3.2 - Registro dos apontamentos das ideias da Subseção 3:

Contribuições efetuadas por: Guilherme de Paula (Vocabulário/Pesquisa lexical); Leandro (Leitura completa; Pesquisa lexical; Biografia do autor; Contextualização histórica; registro da coleta de dados); Diego; Luiz Felipe; Gabriel Carlos (Esquema / Esquematização):