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ATPS DIDATICA

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Por:   •  5/11/2013  •  1.879 Palavras (8 Páginas)  •  391 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CURSO DE PEDAGOGIA

DIDATICA

ALINE W. M. MENDONÇA VIEIRA RA – 5513120664

ANA LUCIA MENEGHINI RA – 5565135799

JOSELITA V. PIMENTA GONSALES RA – 5526978602

TATIANE S. VIDAL BARBOSA RA – 5576140021

Atividades Práticas Supervisionadas (ATPS)

Entregue como requisito para conclusão da disciplina

“Didática”, sob orientação da professora à distância

Sra. Daniela Viliegas Barretos

Santo André

2012

SUMÁRIO

1 ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA: PRIMEIRA FASE 02

1.1 Caracterização do projeto 02

1.2 Justificativa para a escolha do projeto 02

2 ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA: SEGUNDA FASE 05

2.1 Organização do projeto 05

2.2 Avaliação do projeto 06

3 RELATÓRIO DE LEITURA: DIFERENÇAS ENTRE A DIDÁTICA TEÓRICA E PRÁTICA 07

REFERÊNCIAS.................................................... 08

1 ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA: PRIMEIRA FASE

1.1 Caracterização do projeto

O projeto pedagógico será destinado à Educação Infantil, contemplando as seguintes características:

1. Série e etapa de ensino: o trabalho envolverá alunos da Educação Infantil.

2. Número de alunos, turma e faixa etária: a sala contemplada tem aproximadamente 25 anos, na faixa etária de 4 anos de idade.

3. Recursos de ensino disponibilizados na sala de aula: o projeto envolve a adaptação dos alunos na referida instituição, sendo aplicado no início do ano letivo. Devido a variabilidade de suas ações pode ser realizado em sala de aula ou fora dela.

4. Organização dos alunos: os alunos serão organizados em duplas e/ou em grupo.

5. Acessibilidade a recursos: o projeto não visa acessibilidade a estes recursos, pois se centraliza na proposta de adaptação e criar vínculos com os colegas.

6. Tema da aula: “Técnicas de adaptação na “Pré-Escola”.

1.2 Justificativa para a escolha do projeto

O processo de adaptação para muitas crianças na fase inicial da Educação Infantil é difícil, são muito novas, não compreendem o porquê estão sendo afastadas de sua mãe e do convívio familiar; além disso, devem dividir a atenção da professora com seus colegas, ou seja, a exclusividade e o egocentrismo comum a essa faixa etária são totalmente contraditos.

Entende-se que para os pais ou responsáveis esse momento também não é fácil, mesmo sendo adultos e compreendendo sua realidade eles abrem mão de um dos melhores momentos da vida da criança. A citação explica alguns dos sentimentos e sensações expressos pelos pais ou responsáveis no momento em que as crianças ingressam nas escolas.

As mães (ou responsáveis) choram discretamente, se sentindo culpadas pela separação, e a criança abre o berreiro ao ver os adultos saírem pela porta. Evitar cenas assim é possível quando os profissionais escolares programam uma boa adaptação para todos (MARANGON, 2007, p. 42).

Outra citação complementa a definição dos sentimentos maternos expostos por Marangon:

Ao levar o bebê para a creche, sentimentos contraditórios de culpa e alívio, apreensão e alegria, estarão permeando as primeiras relações que a mãe estabelece na instituição. Grande parte das recomendações, reclamações e comentários das mães em relação aos cuidados de seus filhos na creche expressam estes sentimentos, principalmente por estarem dividindo com outras pessoas as suas responsabilidades de mãe. Também não deixam de ser uma maneira de algumas mães resistirem a esta divisão de responsabilidades (OLIVEIRA, 2002, p. 115).

O trabalho de adaptação a ser realizado pelo professor é árduo, cabe-lhe a realização de múltiplas tarefas, dentre elas fazer com que a criança sinta-se em um ambiente confortável, compartilhe dos diversos momentos com seus colegas, e mais, veja no docente alguém de total confiança. Esta confiança, obviamente, é conquistada aos poucos, mas é indispensável que ela surja para as instituições de educação infantil efetivamente tornarem-se o “segundo lar” da criança, considerando que muitas passam o dia todo neste ambiente.

“Na escola a mediação do educador é determinante, pois a ele compete induzir o novato no grupo. O ideal é manter os cuidados específicos e individuais que a criança está acostumada a ter em casa” (SÁ, 2007, p. 12).

O objetivo central a ser visado sempre é a adaptação e permanência da criança na instituição. Neste sentido, pais e professores devem fazer mais do que estiver ao seu alcance. As queixas, dúvidas e problemas de relacionamento certamente existirão, contudo elas não podem ser grandes o suficiente para obstaculizar o trabalho realizado pelo docente.

O aluno para se adaptar na escola deve sentir-se acolhido pelos docentes, encontrar referenciais, tal como o faz em sua casa, neste sentido esse diálogo tende a contribuir muito na relação estabelecida entre professor e aluno.

A esse respeito Oliveira explica como pode ser a organização do cotidiano pedagógico, enfatizando algumas atitudes a serem tomadas pelos professores:

Começar o dia do grupo com a realização de um período relativamente curto de atividades diversificadas possibilita que cada criança chegue à instituição de educação infantil e vá se entrosando na turma, e que eventuais atrasos sejam mais facilmente contornados. Isso requer do professor colocar à disposição das crianças nesse período materiais sugestivos de

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