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AVALIAÇÃO FUNCIONAL E REABILIATAÇÃO DOS PACIENTES AMPUTADOS

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Por:   •  23/5/2014  •  452 Palavras (2 Páginas)  •  888 Visualizações

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2 AVALIAÇÃO FUNCIONAL E REABILIATAÇÃO DOS PACIENTES AMPUTADOS.

A avaliação do paciente amputado tem como finalidade definir e mensurar as capacidades e incapacidades durante as atividades simples e as mais complexas e proporcionar, na medida do possível, uma vida normal para esses pacientes. Nessa perspectiva foi feita uma avaliação funcional e, por conseguinte realizada uma pequena demonstração de como ocorre reabilitação em pacientes amputados seguindo suas fases descritas nesse relatório.

Para avaliação do paciente amputado o primeiro contato é imprescindível e deve-se observar o estado do paciente se ele chegou carregado no colo, ou sentado em cadeiras de rodas, ou usando muletas, saltitando ou deambulando com ou sem apoio. Em seguida deve-se fazer uma anamnese através da coleta de dados buscando informações como: idade, sexo, peso, altura, atividade profissional, local de moradia, grau de instrução, história de doenças pregressas e história de doenças atuais.

Nesse sentido foi realizada uma prática com o paciente Anisvaldo que sofreu um acidente traumático por moto onde teve parte de seu membro inferior direito retirado no momento do acidente. Sendo assim foi realizado uma desarticulação de joelho como melhor escolha cirúrgica preservando uma boa parte funcional do membro. Anisvaldo chegou à clínica escola fazendo uso de sua prótese e como boa aptidão física o que o mostra uma boa adaptação à prótese.

Sendo assim a prática prosseguiu pela a fase de pré-protetização pois o mesmo já fazia uso de prótese. Foi realizado então, uma avaliação do membro superior verificando se há presença de lesões e deformidades, força muscular e ADM, pois será necessário boas condições desse membro visto que o paciente precisará fazer transferências (mudança de posição) e apoio para desenvolvimento da marcha. Nesse caso também é interessante verificar o tronco observando a musculatura flexora e extensora, bem como o equilíbrio. Em seguida, observa-se o membro não-amputado verificou-se temperatura, coloração e condições da pele, pulso artérial (artéria pediosa, femoral e tibial), sensibilidade, anexos epidérmicos, força muscular, ADM, se há presença de deformidades e edema, equilíbrio e mobilidade, bem como se há sinal de paresia, plegia, anestesia ou hipoestesia. No caso do Anisvaldo ele apresenta boas condições físicas e não houve algum tipo de alteração durante a avaliação. Depois de avaliar o membro não-amoutado avaliou-se o membro amputado o que merece mais cuidado. Verificou-se a pele, coloração, pulsos arteriais, temperatura, sensibilidade, força muscular, ADM articular, tônus, trofismo e força muscular, se há presença de deformidades, edema, membro e dor fantasma, a cicatrização, presença de espículas ósseas ou não (pode-se diagnosticar também pelo o raio-X) e de neuromas. Como a amputação do Anisvaldo foi de desarticulação do joelho não deve haver a presença dessas espículas, a cicatrização é profunda, invaginada e irregular. Não foram identificadas alterações no conto de amputação do referido paciente.

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