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Análise Sintática

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Por:   •  21/2/2015  •  349 Palavras (2 Páginas)  •  245 Visualizações

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A análise sintática tem como objetivo examinar a estrutura de um período e das orações que compõem um período.

Estrutura de um Período

Observe:

Conhecemos mais pessoas quando estamos viajando.

Ao analisarmos a estrutura do período acima, é possível identificar duas orações: Conhecemos mais pessoas e quando estamos viajando.

Termos da Oração

No período "Conhecemos mais pessoas quando estamos viajando", existem seis palavras. Cada uma delas exerce uma determinada função nas orações. Em análise sintática, cada palavra da oração é chamada de termo da oração. Termo é a palavra considerada de acordo com a função sintática que exerce na oração.

Segundo a Nomenclatura Gramatical Brasileira, os termos da oração podem ser:

1) Essenciais

Também conhecidos como termos "fundamentais", são representados pelo sujeito e predicado nas orações.

2) Integrantes

Completam o sentido dos verbos e dos nomes, são representados por:

complemento verbal - objeto direto e indireto;

complemento nominal;

agente da passiva.

3) Acessórios

Desempenham função secundária (especificam o substantivo ou expressam circunstância). São representados por:

adjunto adnominal;

adjunto adverbial;

aposto.

Obs.:

O vocativo, em análise sintática, é um termo à parte: não pertence à estrutura da oração.

Função sintática é o papel que os elementos de uma frase exercem no seu interior, levando em consideração as relações existentes entre eles.

Por exemplo: os substantivos ora exercem a função de sujeito, de adjunto adnominal, de objeto direto, indireto, etc.; os adjetivos ora exercem a função de adjuntos adnominais, de predicativos; os pronomes podem também exercer várias funções, e assim ocorre com as outras classes gramaticais.

No momento em que o Ministério Público age para promover a quebra de seis empresas investigadas na Lava Jato, que empregam dezenas de milhares de trabalhadores, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, faz um chamado à razão; "É preciso separar as pessoas das empresas. As condutas individuais devem ser investigadas e deve haver punição. Outra coisa é tomar decisões contra as empresas, que possam prejudicar a economia do País. É óbvio que deve haver sanções e que as empresas devem ser enquadradas no que prevê a lei. Mas temos que ter o cuidado para não atentar contra a economia, contra o emprego e contra o bem-estar da sociedade", afirma; leia a íntegra da entrevista

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