Autômato adaptativo

asdasResumo

O autômato adaptativo é um autômato que tem a capacidade de modificar sua estrutura, inserindo e removendo estados e transições de acordo com a finalidade proposta para ele. Suas aplicações iniciam-se no campo da implementação de linguagens de programação, e evoluíram gradativamente, hoje abrangendo muitas outras áreas, tais como processamento de linguagens neurais, robótica, representação do conhecimento, resolução automática de problemas, inferência gramatical, e outros.

1. Introdução

O autômato adaptativo foi criado em 1993 por João José Neto, que é brasileiro e é Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Inicialmente foi desenvolvido para a elaboração de reconhecedores sintáticos, que seja simples e eficiente, que incorpore recursos para o tratamento uniforme dos problemas sintáticos usualmente encontrados na confecção de compiladores e que exiba ainda um potencial para ser utilizada de forma fácil, econômica e automática. É uma classe de máquinas de estados finitos com memória organizada em pilha, e com recursos de aprendizagem, baseados na alteração dinâmica da configuração da máquina, em função das transições efetuadas por este autômato.

3. Reconhecimento de uma entrada

O reconhecimento de um texto de entrada por um autômato adaptativo dá-se, desta maneira, através dos seguintes passos:

• Início do reconhecimento da cadeia de entrada, com o autômato posicionado no estado inicial da sua máquina de estados inicial

• Execução de uma sequência de transições que se mostre possível enquanto a cadeia de entrada não se esgotar:

o Transição própria da máquina de estados corrente, com ou sem consumo de átomo da cadeia de entrada: transição interna a uma submáquina, transição de chamada de uma submáquina ou transição de retorno a uma submáquina chamadora.

o Transição adaptativa, provocando mudança da máquina de estados corrente e evolução para um estado conveniente da nova máquina de estados.

• Término do reconhecimento:

o Normal, em algum estado final de uma máquina de estados final, com a cadeia de entrada esgotada, ou

o Por erro de sintaxe, se a cadeia de entrada se esgotar sem que tenham sido atingidas as condições de término normal, ou então, se não for possível executar nenhuma transição a partir do estado corrente, com a cadeia de entrada ainda não esgotada.

Resumo

O autômato adaptativo é um autômato que tem a capacidade de modificar sua estrutura, inserindo e removendo estados e transições de acordo com a finalidade proposta para ele. Suas aplicações iniciam-se no campo da implementação de linguagens de programação, e evoluíram gradativamente, hoje abrangendo muitas outras áreas, tais como processamento de linguagens neurais, robótica, representação do conhecimento, resolução automática de problemas, inferência gramatical, e outros.

1. Introdução

O autômato adaptativo foi criado em 1993 por João José Neto, que é brasileiro e é Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Inicialmente foi desenvolvido para a elaboração de reconhecedores sintáticos, que seja simples e eficiente, que incorpore recursos para o tratamento uniforme dos problemas sintáticos usualmente encontrados na confecção de compiladores e que exiba ainda um potencial para ser utilizada de forma fácil, econômica e automática. É uma classe de máquinas de estados finitos com memória organizada em pilha, e com recursos de aprendizagem, baseados na alteração dinâmica da configuração da máquina, em função das transições efetuadas por este autômato.

3. Reconhecimento de uma entrada

O reconhecimento de um texto de entrada por um autômato adaptativo dá-se, desta maneira, através dos seguintes passos:

• Início do reconhecimento da cadeia de entrada, com o autômato posicionado no estado inicial da sua máquina de estados inicial

• Execução de uma sequência de transições que se mostre possível enquanto a cadeia de entrada não se esgotar:

o Transição própria da máquina de estados corrente, com ou sem consumo de átomo da cadeia de entrada: transição interna a uma submáquina, transição de chamada de uma submáquina ou transição de retorno a uma submáquina chamadora.

o Transição adaptativa, provocando mudança da máquina de estados corrente