Biografia: Nicolas Bourbaki

NICOLAS BOURBAKI

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1934

"Se a lógica é a higiene da matemática, ela não é sua fonte de alimento"

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UNIDADE ESCOLAR MARIA DE LOURDES REBELO

LABORATORIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LOURDES REBELO

LETÍCIA V. S. MACEDO

JEOVANA C. L. BARBOSA

MATEUS R. SILVA

VITORIA R. S. RABELO

NICOLAS BOURBAKI

BIOGRAFIA

TERESINA

2017

LETÍCIA V. S. MACEDO

JEOVANA C. L. BARBOSA

MATEUS R. SILVA

VITORIA R. S. RABELO

NICOLAS BOURBAKI

BIOGRAFIA

Trabalho de pesquisasobre o matemático Nicolas Bourbaki: vida e contribuições matemáticas, apresentado na disciplina de matemática, como requisito para obtenção da 7ª nota, tendo valor quantitativo e qualitativo, na turma do 2º ano “C” do ensino médio da escola Maria de Lourdes Rebêlo.

Prof.: Eliesio Moura Rodrigues

TERESINA

2017

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...............................................................................................................3

1.  FORMAÇÃO DO GRUPO NICOLAS BOURBAKI..................................................4

1.1. OS MEMBROSFUNDADORES..................................................................4

2. PRIMÓRDIOS DO GRUPO:PROJETO INICIAL......................................................5

2.1. SURGIMENTO DO PSEUDÔNIMO............................................................6

3. NORMAS DO GRUPO.......................................................................................7

4. OBRAS DE BOURBAKI..............................................................................................8

4.1. CARACTERÍSTICAS. E ESCOLHAS..........................................................8

5. RECONHECIMETO: MEDALHAS FIELDS..............................................................9

6. NOTAÇÃO..................................................................................................................10

6.1. CONTRIBUIÇÕES PARA A MATEMÁTICA...........................................10

CONCLUSÃO................................................................................................................11

CRONOLOGIA.............................................................................................................12

TRABALHOS OU OBRAS CONSULTADAS............................................................13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................14

INTRODUÇÃO

        Este trabalho tem como finalidade abordar a trajetória de um grupo de matemáticos de pseudônimo Bourbaki, em que falaremos suas contribuições matemáticas e informações de suma importância até os dias de hoje. Foram também responsáveis por influenciar muitos matemáticos, pensadores e professores.Veremos que eles buscavam um novo modo de entender e ensinar matemática. Além do mais você leitor irá descobrir que existe uma matemática muito mais atraente comparada a que são ensinadas nas escolas.

1.  FORMAÇÃO DO GRUPO NICOLAS BOURBAKI

        O grupo Bourbaki nasceu em 10 de dezembro de 1934, em um café parisiense com uma dúzia de matemáticos, e desempenhou papel fundamental na matemática. Ele foi fundado em função da profunda insatisfação do ensino de matemática nas faculdades que tinha uma metodologia complicada, e uma organização não tão lógica.

Um grupo de jovens matemáticos franceses, ex-alunos da École Normale Supérieure, que teve como primeiro objetivo formar professores para o que conhecemos atualmente como Ensino Médio, em face da insuficiência de livros disponíveis, decide enfrentar uma grande empreitada: passar a limpo a matemática e reescrever tudo que fosse útil. No entanto, seu foco mudou de modo com que seus egressos começaram a se interessar por lecionar no Ensino Superior e a se dedicar à pesquisa. A ambição destes jovens matemáticos era reconstruir todo o edifício de acordo com o pensamento formalista de David Hilbert.

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1.1. OS MEMBROS FUNDADORES

        Eram cinco jovens franceses, que viriam a ser membro da primeira formação do Grupo Bourbaki: André Weil, Claude Chevalley, Henri Cartan, Jean Delsarte e Jean Dieudonné. Também foram membros da formação inicial do Grupo: Charles Ehresmann, Jean Coulomb, René Possel e Szolem Mandelbrojt, nem todos egressos da ENS, e com atuação menos intensa do que os citados anteriormente.

Em uma reunião do grupo, onde Weil, inflamado, fez a sua proposta ambiciosa: definir instruções escritas para cálculo diferencial e integral, coletivamente, um tratado sobre análise. Ficaram tão entusiasmados que eles falaram em redigir um livro de 1.000 páginas a ser publicado em seis meses. O grupo decide realizar encontros regulares no Café Capoulade. E começam uma discussão animada sobre os temas a abordar e sobre a ordem em que eles deveriam aparecer. Isso, pelo menos, torna clara a magnitude da tarefa e logo eles descobrem que não será fácil chegar a um consenso, e que não há outra opção a seguir que a maioria – todos devem aceitar as decisões majoritárias. Depois de escolher para si o título de "comissão para elaboração do Tratado de análise”,[pic 5]

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