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Distúrbios Alimentares

Por:   •  3/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  387 Palavras (2 Páginas)  •  223 Visualizações

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Distúrbios Alimentares

Anorexia Nervosa

A alteração alimentar mais conhecida é a anorexia nervosa. O termo significa “perda nervosa do apetite”, mas na verdade as pessoas com anorexia nervosa não têm propriamente uma perda de apetite; pelo contrário, têm é grande apetite. É caracterizada por uma grande vontade de perder peso e, nas crianças, com o tempo, desenvolvem a capacidade de ignorar e bloquear a sensação de fome. Para algumas pessoas, tal capacidade é descrita como incrível visto que satisfazer a sensação aguda de fome é um instinto humano básico. As pessoas com anorexia nervosa evitam comer sempre que podem, e quando tal não é possível, tentam comer o menos possível, quer em termos reais, quer em valores calóricos.

Bulimia Nervosa

Outra alteração alimentar bem conhecida é a bulimia nervosa. Bulimia significa ‘’fome de boi’’ e refere-se ao facto de as pessoas com esta alteração terem, aparentemente, um apetite devorador.

Muitas jovens que sofrem de bulimia nervosa preocupam-se profundamente com o seu peso e imagem corporal, esforçando-se muito por fazerem dieta, mas enchem-se de comida regularmente, sentido que não controlam esses momentos. Usam, então o vómito, laxantes ou o exercício para controlar o peso e, por vezes, a combinação dos três; isto pode ser verdadeiramente perigoso.

A bulimia nervosa é rara antes da puberdade e existem poucas crianças com esta alteração. Contudo, uma vez entradas na adolescência, a incidência aumenta e afeta provavelmente 3 a 4 por cento das raparigas adolescentes. É rara em rapazes, embora possa ocorrer.

Excesso Alimentar de Carácter Compulsivo

Algumas pessoas comem em excesso desde tenra idade e persistem com este padrão durante a infância e a adolescência. As tentativas de fazer dieta raramente surtem efeito e essas pessoas têm normalmente excesso de peso. Caso contrário, não existe motivo para preocupações.

Muitas dessas pessoas comem, aparentemente, quando se sentem infelizes e este padrão tem sido descrito como alimentação de suporte afetivo.

Este excesso alimentar compulsivo difere da bulimia nervosa visto que estas pessoas não sofrem ataques ocasionais de vontade de comer, seguidos de vómito provocado, uso de laxantes ou tentativas de se livrarem da comida por outras formas. Pelo contrário, comem em demasia, raramente ou nunca usam purgantes e não se preocupam excessivamente com o peso e a imagem corporal.

Esta alteração, que é igualmente comem em rapazes e raparigas, pode afetar até 5 por cento da população infantil e tem, por vezes, origem familiar.

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