ED- Estudo Dirigido

Percebemos claramente a diferença entre fato e relato ao lermos os dois textos. No primeiro texto, o autor conta os fatos que rodearam a vida de Adolf Hitler, e impõe o cuidado que devemos ter com o que lemos, pois nem tudo é verdade. Assim, faz referência à Folha de São Paulo como sendo um jornal confiável naquilo que publica. Em contradição, no segundo texto publicado pela mesma Folha de São Paulo, existe uma visão pessimista da situação, onde o autor preferiu impor o pensamento de que a "crise piorou o status de 4,2 milhões de brasileiros", a mostrar a evolução do restante do país. O autor também se contradiz no segundo texto ao começar com um assunto, no caso a crise em relação aos jornais, e terminar com outro, a crise econômica brasileira. Portanto todo texto que lemos precisamos saber interpretá-lo sem nos deixar influênciar por ideias impostas de maneiras sutis, mesmo que a publicação venha de uma fonte dita confiável, pois as mídias de hoje querem homens alienados para não resistirem à dominação

Não, o autor passou a aceitar a doença como sendo uma parte dele, não ele todo. Havia muitas outras coisas que o definiam, como o aluno de física e filosofia da USP, o garoto que adorava eletricidade ou o homem que escreveu um livro para ajudar as pessoas que se encontravam na mesma situação que a dele. Através de suas vivências, percebemos como a doença domina a mente da pessoa, influênciando, assim, suas atitudes, como no caso de Jorge, que se jogou na frente do metrô. Contudo, ele não se deixou abater, procurando vencer a doença, aceitando-a como sendo sua de total direito, capaz de se controlar para ajudar a si mesmo e a outras pessoas.

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