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Leitura E Produção De Texto

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Por:   •  1/9/2013  •  3.319 Palavras (14 Páginas)  •  323 Visualizações

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ATIVIDADE DE PRÁTICA SUPERVISIONADA

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

Campinas, junho de 2013

SUMÁRIO

I - INTRODUÇÃO: Objetivo e Finalidade desse Trabalho

II- ETAPA 1: Apontamentos, Reflexões e Questionamentos

III- ETAPA 2: Gêneros Textuais ou Discursivos presentes na Revista Isto é

IV- ETAPA 3: Limites para o adolescentes

V- ETAPA 4: Reforma Ortográfica

VI- CONSIDERAÇÕES FINAIS

VII- BIBLIOGRAFIAS REFERÊNCIAS

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem o objetivo e a finalidade de buscar conhecimento nos diferentes tipos de textos e interpretações textuais, assim como aprimorar a leitura, enriquecendo e facilitando nosso entendimento na busca do mundo da leitura.

Serviu como experiência para aproximar ainda mais os acadêmicos do curso de Serviço Social, ajudando na elaboração de um trabalho em grupo. Acrescentando a nossa realidade diferentes elementos que compõem um texto, fazendo com que nos atentássemos mais a pequenas frases ou palavras com diferentes interpretações e contextos que jamais imaginávamos. Sendo esse trabalho fruto do aprendizado em sala de aula, com foco na realização do trabalho que um Assistente Social venha a desenvolver, sempre voltado para o conhecimento e informação.

II - ETAPA 01: Apontamentos, Reflexões e Questionamentos

A dificuldade em fazer com que os alunos se intessem pela leitura, vem de um ponto anterior. Passa primeiramente pelo incentivo a leitura que as crianças deveriam ter desde pequenas e isso não ocorre porque a grande maioria da população, talvez pela educação recebida (pouco), não sabem incentivar seus filhos para o hábito da leitura.

A língua portuguesa não é uma língua fácil, é cheia de regras e com muitas excessões, o aprendizado não é dinâmico e tudo fica muito chato.

É um desafio aos professores fazer com que as crianças tenham gosto pela leitura, as bibliotecas das escolas não estão preparadas com material que atraia a atenção dos alunos e é neste obstáculo que os professores são desafiados a preparar com o material que possuem, desenvolver ou despertar a capacidade do aluno pela leitura, mas a leitura com a finalidade de entreter, divertir, distrair.

Nas escolas, os alunos possuem aulas para desenvolver competências como fluência na leitura e escrita, como interpretar um texto, conjugar corretamente os verbos e escrever na norma culta da língua, mas não há um espaço ou tempo para a leitura ou para o manuseio dos livros, isto porque, segundo Lilian Lopes Martin da Silva, a formação de leitores ao longo da história da educação escolar no Brasil, não tiveram um mesmo sentido e talvez a importância dada a formação de leitores não teve a devida atenção.

É neste sentido que a escritora em seu artigo “leitura na escola” orienta que a Biblioteca de Classe, pode ser uma possibilidade do ensino da leitura em sala de aula.

A Biblioteca de Classe engloba não só a leitura, mas um acervo de textos, organizado por turmas e manipulados regularmente nas aulas, uma forma de tentar minimizar um problema muito comum nas escolas, a falta de bibliotecas ou de um acervo ideal para o ensino da matéria de literatura.

As crianças são orientadas a escolher o tema que lhes agrada, fazem uma seleção do que é interessante e compartilham entre sí as experiências vividas com a leitura.

Um bom leitor é aquele que tem grande diversidade de experiências, marcada pelo interesse pessoal e não pela obrigatoriedade escolar, só assim, o incentivo a leitura terá exito nas escolas.

III - ETAPA 2: Gêneros Textuais ou Discursivos presentes na Revista Isto é

A sociedade constitui-se de pessoas que se transformam ao longo do tempo, mudam a forma de pensar e agir. Isso faz com que uma geração de adolescentes não seja, necessariamente, igual a uma anterior, assim como são diferentes as regras e os valores sociais de cada geração. No entanto, independente da época, sempre existirão regras e valores que moldarão o pensamento, o comportamento, as atitudes dos jovens na sociedade – são os chamados limites, que podem se apresentar de maneiras diversas, com maior ou menor rigor. Hoje, questiona-se se esses limites devem ser impostos aos adolescentes ou se estes devem ser mais livres para estabelecerem seus próprios limites. Os jovens entre doze e dezoito anos vivem uma fase em que os valores morais e sociais ainda estão se moldando. Trata-se de um período em que o adolescente encontra-se em meio às regras impostas pela escola, pela família, pela sociedade em geral, e essas regras estabelecem limites que, mais tarde, ajudarão esse adolescente de hoje a tornar-se um cidadão íntegro, com caráter e disciplinado. Além disso, nessa fase bem jovem da vida, não se tem total discernimento para distinguir tudo que é certo e errado segundo um modelo de vida sadio e com respeito à moral. O adolescente vive cercado de bons e maus exemplos, sendo estes últimos bastante atraentes, tendo em vista o “glamour” da transgressão. Nessa realidade, diferir o que é interessante momentaneamente e o que é correto e promissor não é uma tarefa fácil para o adolescente, por isso é necessário impor limites para que ele aprenda estabelecer essa distinção.

Assim, diante da dúvida se se deve impor limites aos adolescentes hoje, pode-se afirmar que a sociedade precisa de indivíduos de bom caráter e que tenham noção de disciplina. Para se ter isso, é preciso que os jovens saibam seguir regras, internalizar valores e distinguir o melhor caminho a ser percorrido. Portanto, os adolescentes não devem enxergar os limites impostos como uma forma de perseguição ou como uma maneira de evitar que eles “vivam a vida", mas sim como uma autodefesa diante da liberdade exagerada, da falta de humanidade, do modismo em detrimento

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