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Leitura E Produção De Textos

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Por:   •  24/6/2013  •  1.951 Palavras (8 Páginas)  •  396 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – POLO TAGUATINGA

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE LETRAS

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

CATIUCIA DOS SANTOS SOUSA – RA 6010361518

JANEFIAMA PEREIRA DA CUNHA – RA 6953491772

RILDO CORDEIRO GALENO - RA 6967360453

RONAM DE OLIVEIRA SILVA - RA 7310547573

SÉRVULO FÁBIO SANTOS AUGUSTO - 6910361548

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Leitura e produção de texto”, sob orientação do professor-tutor a distância ELAINE BORGES.

BRASÍLIA

2013

LEITURA E OS SENTIDOS DO TEXTO

O grande desafio a ser enfrentado pela escola é o de fazer com que os alunos aprendam a ler corretamente, pois o prazer da leitura deve ser despertado logo na infância e tornando parte da formação cultural de cada indivíduo. A leitura motiva a imaginação e proporciona a descoberta de diferentes hábitos e culturas no sentido de ampliar o conhecimento e enriquecer o vocabulário.

Nesta esteira, a leitura pode ser entendida como atividade interação das ideias realizadas pelo autor, sem contar com as experiências e o conhecimento do leitor, que direciona para uma busca de dominar a leitura abrindo grande possibilidade de adquirir conhecimentos, desenvolver raciocínio, participar ativamente da vida social, expandir uma visão de mundo, do outro e de si mesmo. Ler não é uma tarefa fácil, exige esforço mental e físico, muita dedicação e disciplina. Por isso, em uma sala de aula, o esforço dos professores deve ser incansável. Cabe a eles desenvolverem um fator facilitador com os textos utilizados junto a seus alunos e possuir justificativas claras para a sua adoção. Essa intimidade e esse conhecimento exigem que os professores se situem na condição de leitores. Portanto, os aspectos da leitura que todos têm em comum é que perguntas são feitas sobre os referidos textos. O entendimento de compreensão ocorre quando são encontradas as respostas para essas perguntas. A habilidade de fazer perguntas relevantes e de saber onde encontrar as respostas no texto depende do conhecimento, do tipo de material envolvido, e da finalidade específica da leitura. Nada disto pode ser ensinado explicitamente, mas é desenvolvido com a prática da leitura. O interesse na leitura só desperta interesse quando interage com o leitor, quando faz sentido traz conceitos que se articulam com as informações. Percebe-se então que os alunos precisam ser motivados, pois é preciso que os professores criem metodologia para despertar nos alunos o gosto pela leitura.

Já na produção da leitura podemos observar a necessidade de uma série de outros fatores para que a leitura não seja uma simples decodificação de palavras, um simples ato de juntar letras formando palavras e juntar palavras formando frases e frases formando parágrafos. Claro que a decodificação, simples reconhecimento de palavras, se faz necessária, pois é o primeiro passo de internalização do texto, pois sem o reconhecimento das palavras, não se pode compreender o seu significado. Porém esta é a condição menos importante para dar significação ao enunciado ou grupos de enunciados. É preciso compreender o que determinado texto representa, significa em cada contexto diferente. Dar significado ao texto vai muito além de simplesmente entender o que este ou o autor diz, mas trata-se de uma inserção no sentido amplo de qualquer enunciado, compreender o que se diz por traz daquele enunciado é tarefa que exige alguns conhecimentos do leitor. Para que objetivo seja alcançado devemos analisar uma interação leitor A texto B autor. Essa interação se dá da seguinte maneira: o autor escreve e ao relatar o mesmo cria um mundo partindo do seu ponto de vista.

Logo, pode-se afirmar que o texto precisa ser compreendido e compreender o texto não é simplesmente juntar palavras, mas sim penetrar quanto mais profundo em seus sentidos, em sua ideologia subjacente e para que isso aconteça, deve-se fazer a relação leitor-texto-escritor, pois o significado real do texto não está puramente na gramática que o compõe, nem simplesmente nos enunciados que compõem o enunciado ou enunciados, mas sim nos conhecimentos textuais, situacionais e enciclopédicos que o leitor tenha. Além da leitura profunda, há o conceito de relação entre os textos. Baseados nos estudos apresentados, podemos afirmar que o texto não existe sozinho, mas sim na relação com outros textos e para que o leitor possa ter uma melhor compreensão da mensagem exposta, ele deve ter a capacidade de relacionar todos os textos que já conhece com o que esta tendo contato no momento. Além disso, o contexto em que determinado enunciado é empregado também se faz muito importante, pois uma mensagem ou até mesmo uma simples palavra pode ter diferentes sentidos dependendo do contexto em que foi empregada. Além disso, para que seja extraído o tema, é preciso fazer relação entre as figuras presentes no texto. Ler não é simplesmente juntar palavras, mas sim compreender o que se quer dizer com elas.

Os Gêneros Textuais são textos materializados encontrados em nosso cotidiano e apresentam as principais características sócio-comunicativas definitivas por seu estilo, função, composição, tais como: carta do leitor, que através dessa variedade textual, o leitor expressa sua opinião sobre textos publicados em jornal ou revista, com intenção persuasiva. A sua estrutura assemelha-se à da Carta Argumentativa: local e data, vocativo, corpo do texto, expressão cordial de despedida e assinatura (para efeito de vestibular, o candidato deve lembrar-se de não assinar). O segundo é o Folheto/Panfleto que são textos de cunho persuasivo e intenção publicitária. Com essas variedades textuais, o autor apresenta produtos ou idéias e deseja levar o leitor ao seu consumo ou à sua aceitação. Configura-se, portanto, como uma exposição de características, levando-se em conta os diferenciais do produto e a pertinência das ideias. Já na Carta Argumentativa tem caracteristica de um formato textual de intenção persuasiva, em que se apresenta uma reclamação, uma solicitação, ou ambas, a uma autoridade ou pessoa responsável. A carta argumentativa tem estrutura semelhante à carta pessoal:

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