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METODOLOGIA DO TREINAMENTO PORTUGUÊS DE LÍNGUA PROJETO LITERÁRIO

Projeto de pesquisa: METODOLOGIA DO TREINAMENTO PORTUGUÊS DE LÍNGUA PROJETO LITERÁRIO. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  4.514 Palavras (19 Páginas)  •  297 Visualizações

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

ANA PAULA DE OLIVEIRA

RA 1712103853

METODOLOGIA DE ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA

PROJETO LITERÁRIO

SÃO PAULO

2014

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

ANA PAULA DE OLIVEIRA

RA 1712103853

METODOLOGIA DE ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA

PROJETO LITERÁRIO

Atividade do curso de pedagogia EaD, elaborado para ser entregue como atividade parcial da disciplina Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, ministrada pela professora Elenice Alves da Costa, para compor a nota de atividade referente ao segundo semestre de 2014.

SÃO PAULO

2014

 APRESENTAÇÃO- Esse trabalho tem como objetivo contribuir para a formação do discente, através da prática da reflexão e trabalhos com diferentes textos, valorizando os sentimentos que os mesmos transmitem, praticando a linguagem e a expressão oral. E também para entender que a leitura pode ser fontes de conhecimentos, prazer, informações e emoções, expressando sentimentos e ideias e o gosto artístico. Gerando conhecimentos de avaliação formativa, contribuindo para um trabalho criativo e uma prática pedagógica com a postura da profissão.

PLANO DE ENSINO

Colégio Rubi

São Paulo, 27 de Agosto de 2014

Série- 4° ano

Faixa etária- 10 anos

Professora- Ana Paula

Duração do projeto- 23 aulas

COMPARANDO DIFERENTES VERSÕES DE TEXTOS

 OBJETIVOS GERAIS- Conhecer e valorizar os diferentes estilos literários; Estimular e incentivar o hábito pela leitura e pela escrita; Favorecer capacidades linguísticas e criativas; Desenvolver capacidades narrativas e relações textuais; Conhecer a narrativa de Chico Buarque de Holanda, inspirada na releitura do Chapeuzinho Vermelho; Perceber rimas e ritmos textuais; Despertar a consciência ecológica; Identificar os gêneros existentes; Mostrar a outra versão da história; Comparar todas as histórias.

 OBJETIVOS ESPECÍFICOS- Registrar de maneiras diversificadas as histórias trabalhadas; Ampliar o vocabulário; Identificar elementos que compõem as histórias; Identificar semelhanças e diferenças nas histórias; Destacar as características dos personagens; Fazer a reescrita; Discutir sobre medos e anseios; Reproduzir uma narrativa apenas com imagens; Destacar todos os personagens, suas características; Destacar as características dos ambientes Juntar as reescritas para montar um livro; Realizar uma exposição do projeto.;

 ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO DECORRER DO PROJETO- Elaboração dos livros, utilizando a reescrita; Cartazes com ilustrações das histórias; Atividades com sucata; Dramatizações; Apresentação das biografias dos autores.

 ESPAÇO DE REALIZAÇÃO- Sala de aula; Pátio.

 MATERIAIS NECESSÁRIOS- Folhas de sulfite; Rolinhos de papel higiênico. E.V.A colorido; Fita verde; Palitos de picolé; Garrafas pet; TNT amarelo; Cartolinas; giz de cera; Tinta guache; Barbante; Raspas de lápis.

 1° aula- FITA VERDE NO CABELO

 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS- Pedir para que os alunos sentem no chão em círculo. Distribuir uma folha impressa com a história para cada um.

Colocar um fundo musical de suspense bem baixinho e realizar a leitura da história em voz alta onde todos acompanharão. Depois da leitura, mostrar a foto do autor e ler a biografia.

Fita Verde no Cabelo, de João Guimarães Rosa

Havia uma aldeia em algum lugar, nem maior nem menor, com velhos e velhas que velhavam, homens e mulheres que esperavam, e meninos e meninas que nasciam e cresciam.

Todos com juízo, suficientemente, menos uma meninazinha, a que por enquanto. Aquela, um dia, saiu de lá, com uma fita verde inventada no cabelo.

Sua mãe mandara-a, com um cesto e um pote, à avó, que a amava, a uma outra e quase igualzinha aldeia.

Fita-Verde partiu, sobre logo, ela a linda, tudo era uma vez. O pote continha um doce em calda, e o cesto estava vazio, que para buscar framboesas.

Daí, que, indo, no atravessar o bosque, viu só os lenhadores, que por lá lenhavam; mas o lobo nenhum, desconhecido nem peludo. Pois os lenhadores tinham exterminado o lobo.

Então, ela, mesma, era quem se dizia:

– Vou à vovó, com cesto e pote, e a fita verde no cabelo, o tanto que a mamãe me mandou.

A aldeia e a casa esperando-a acolá, depois daquele moinho, que a gente pensa que vê, e das horas, que a gente não vê que não são.

E ela mesma resolveu escolher tomar este caminho de cá, louco e longo, e não o outro, encurtoso. Saiu, atrás de suas asas ligeiras, sua sombra também vinha-lhe correndo, em pós.

Divertia-se com ver as avelãs do chão não voarem, com inalcançar essas borboletas nunca em buquê nem em botão, e com ignorar se cada uma em seu lugar as plebeinhas flores, princesinhas e incomuns, quando a gente tanto por elas passa.

Vinha sobejadamente.

Demorou,

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