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O Papel Do Psicopedagogo

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Por:   •  24/3/2015  •  996 Palavras (4 Páginas)  •  610 Visualizações

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O brinquedo, o jogo, o aspecto lúdico e prazeroso que existem nos processos de ensinar e aprender não se encaixar nas concepções tradicionais de educação que priorizam a aquisição de conhecimentos, a disciplina e a ordem como valores primordiais a serem cultivados nas escolas. Esta dificuldade em olhar de modo inovador aspectos fundamentais e específicos da escola contribuir para limitar as ações que realmente colaborem para a efetivação de mudanças significativas nas práticas pedagógicas utilizadas hoje com crianças (KISHIMOTO, 2007, p. 134).

A concepção que esboçamos apresenta o material pedagógico, como um objeto construído, durante o processo (ensino aprendizagem), que se funda em três elementos articulados básicos: o objeto pedagógico, a matéria-prima pedagógica e o substrato pedagógico. Com isso queremos dizer que o material pedagógico tem uma concretude ou essência, uma multiplicidade de imagens desta concretude e um símbolo representativo da mesma (MRECH, 1989, p. 50).

A flexibilidade e maleabilidade da argila adaptam-na ás necessidades mais variadas. Consideramos suas qualidades: ela é maravilhosa por que é mole, macia, sensual e faz sujeira, sendo atraente para qualquer idade. Promove a manifestação ativa de um dos processos internos mais primitivos. Proporciona a oportunidade de fluidez entre material e manipulador como nenhum outro (ALLESANDRINI, 1996, p.93).

A argila mobiliza a tomada de decisão, trabalha a própria escolha do que se vai fazer e de que maneira. A cada movimento, é preciso fazer inferências na busca daquilo que foi uma escolha, exatamente para transformar em objeto o que se criou e imaginou no nível da representação mental. ‘’Aqueles que estão inseguros e temerosos podem ser uma sensação de controle e domínio através da argila. Ela constitui um meio que pode ser desmanchado, e que não tem regras especificas definidas para os seus usos. É bastante difícil, cometer erros ao trabalhar com argila. Crianças que precisam fortalecer a sua auto-estima experimentam um senso incomparável de si próprias através do seu uso (OAKLANDER, 1980, p. 85).

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