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Os contra fato sobre o aquecimento global

Por:   •  20/11/2018  •  Resenha  •  1.044 Palavras (5 Páginas)  •  315 Visualizações

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Os contra fatos sobre o aquecimento global

Esse tema tornou-se bastante polêmico, pois existem alguns fatos que contradizem com o fato de que esse aquecimento seja resultado de fatores humanos conforme afirma o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).

 Desde a primeira revolução industrial o homem interfere no clima, fato baseado na elevação de gases estufa como CO2 (gás carbônico) e o CFC (gás clorofluocarboneto). Esses gases seriam os culpados pela intensificação do efeito estufa, um fenômeno natural responsável pelo ajuste do calor na Terra graças à retenção de raios solares.

Porem, o CO2 não controla o clima global, o maior causador do aquecimento seria a radiação solar. O Sol tem variações de atividade máxima e mínima se alternando a cada 50 anos (ciclo de Gleisberg). E essa variação de energia emitida é que aqueceria ou esfriaria o planeta Terra. Tendo em vista que os Oceanos, vegetações e o solo emitem 30 vezes mais CO2 que seres humanos.

Muitos se apoiam nos dados do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas), um dos diversos órgãos da ONU dedicado a pesquisar as causas e o impacto do aquecimento global, dados publicados pela ONU com relação ao aquecimento global não têm comprovação científica. Projeções feitas pelo órgão são somente especulações.

Entre os cientistas que se opõem a teoria ao aquecimento global estão o físico e meteorologista brasileiro Luiz Carlos Molina, o mexicano Mario Molina (um dos ganhadores do Prêmio Nobel de Química de 1995), o dinamarquês Bjorn Lomborg e o norte-americano Patrick Michaels. Esses cientistas afirmam que os fatos apresentados pelo IPCC como causadores do aquecimento global, e Projeções sobre branqueamento de corais, devastação da Floresta Amazônica e das geleiras do Himalaia, não possuem comprovação científica e que, apesar de o aquecimento global ser colocado como uma teoria, na realidade ele é uma mera hipótese.

De acordo com os dados a elevação dos gases CO2 e CH2 (gás metano), ocorreria um aumento de 2°c ou 3°c nos próximos anos, que poderiam causas terríveis consequências como a elevação do nível oceânico, em funções do desgelo dos polos.

Entretanto, dados mostram que, em 150 anos, a temperatura média do globo aumentou  0,6 ºC. Mas os cientistas mencionados dizem que esse é um período muito curto para captar a variabilidade do clima. Essas medições começaram a ser realizadas no final da “Pequena Era Glacial”. Levando em consideração que as medições ocorreram em um período muito mais frio que o atual, tendo assim conclusões erradas sobre o aumento da temperatura.

Existem dois períodos de tempo em que a temperatura global teve um aumento visível. O primeiro período foi entre 1910 e 1940, quando houve um aumento na temperatura de cerca de 0,4 ºC. Nessa época, a emissão de CO2 pelo homem não era elevada, sendo assim, torna assim o argumentar que o aquecimento global que ocorreu nesse período tenha sido causado pelo homem.

As possíveis causas apontadas para a elevação da temperatura seriam de causas naturais, como o aumento da produção de energia solar e de raios cósmicos (radiação ionizante emitida pelo Sol), formação das nuvens e a diminuição do albedo planetário (percentual de radiação de ondas curtas refletida de volta para o espaço exterior), pois não houve nenhuma grande erupção vulcânica, a atmosfera ficou mais transparente e entrou mais radiação solar, aumentando a temperatura. Assim, a conclusão é de que fatores naturais sobrepõem-se às ações humanas.

O efeito no mar

O derretimento de icebergs não aumenta o nível de mar, pois o gelo flutuante ocupa o mesmo volume depois de derretido. Uma marcação feita pelo capitão James Clark na Tasmânia, em 1841, mostra que o nível do mar segue o mesmo. Dados de satélites mostram que o nível do mar subiu cerca de 5 cm entre 1992 e 2006 e está estabilizado desde então. E já houve oscilações muito maiores (de 12 a 50 cm, em certas regiões) por influência da órbita da Lua nas marés e os fenômenos oceânicos conhecidos como El Niño e La Niña.

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