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Resumo Labirinto Dos Ossos

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Por:   •  13/6/2013  •  7.324 Palavras (30 Páginas)  •  680 Visualizações

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Amy pergunta a Dan quais lugares ela havia explorado. E quem responde é Alistair Oh que estava parado na soleira da porta, dizendo que ela havia explorado todos os continentes. Aos 25 anos ele falava seis línguas fluentemente, sabia manejar uma lança, um boomerangue e um rifle com a mesma habilidade e se orientava em quase toda grande cidade do mundo.

Amy pergunta o que Alistair queria. Ele propõe uma aliança. Dan ficara desconfiado e queria saber porque ele queria uma aliança com duas crianças. Ele diz que é porque os dois tem inteligência e juventude, um jeito novo de ver as coisas e ele, de outro lado, tinha recursos e idade. Os meninos não iam poder viajar pelo mundo sozinhos.

Amy diz a ele que cada equipe deveria atuar sozinha, pois só uma vencerá.

Amy diz que esse desafio poderá durar semanas ou até mesmo meses e eles poderia colaborar um com o outro. Afinal eles eram uma família.

Dan então pede que Alistair ajude a eles, dê uma dica de quem seja Richard S______. Onde eles deveriam procurar.

Alistair diz que Grace era uma mulher de segredos e ela adorava livros e achava estranho ter tão poucos livros ali.

Amy pergunta se ele achava que ele tinha uma biblioteca secreta e Alistair deu de ombros e sugeriu que eles se separassem e procurassem.

Dan notara que na parede acima da estante de livros havia um brasão de gesso igual ao que havia acima da parte da frente da mansão, um “C” enfeitado com quatro insígnias menores ao redor – um dragão, um urso, um lobo e um par de cobras enroladas em volta de uma espada. Ele nunca notara que os brasões menores tinham cada um uma letra gravada no meio – E, T, J, L.

Dan começou a escalar a estante, derrubando livros e cacarecos. Alcançou o brasão e percebeu o que precisava fazer. As letras estavam manchadas, mais escuras que o resto da pedra, como se tivesse sido tocadas muitas vezes.

Ele pergunta lá de cima para Amy quais era mesmo aqueles quatro clãs. Ela responde e descobrem que o símbolo do clã Ekatrina era um dragão, do Tomas, um urso, do Lucian, as cobras e de Janus, o lobo.

Dan apertou o E e a estante inteira se dobrou para fora e onde antes estava a estante havia agora uma escadaria escura, era uma passagem secreta. Dan, de forma um pouco medrosa, diz que as damas deveriam ir primeiro e abriu a passagem para Amy ir na frente e entrar na passagem secreta antes dele e Alistair.

Amy fora na frente, desceu as escadas e ficou boquiaberta ao ver tantos livros. Era livro que não acabava mais. E ela achava que a biblioteca pública em Copley Square era a melhor do mundo, mas aquela era ainda melhor.

As estantes eram de madeira escura, e os livros eram encadernados em couro e muito antigos, com títulos dourados nas lombadas. Havia mapas e fólios imensos espalhados em grandes mesas. Encostados numa das paredes, viam-se uma fileira de arquivos de carvalho e um computador enorme com três monitores separados, parecendo os que se usam na NASA. Amy ficara louca e empolgada com o lugar, pois era incrível. Eles procuraram freneticamente por uma pista sobre Richard S_______.

Lá as crianças encontraram Saladin. Amy ficara muito feliz em encontrar o pequeno felino. Para ela, ele tinha o pelo mais bonito do mundo, prateado com manchas, como um leopardo-das-neves em miniatura. Ele estava sentado em cima de uma caixa. Dan o levantara e eles viram uma caixa de mogno polido com as iniciais douradas G. C. gravadas na tampa. O coração de Amy disparara, pois ela reconheceu a caixa de jóias de Grace. Quando Amy abriu lá estavam as jóias de Grace que a garota tanto adorava desde que era criança.

Dan chamara Amy e Alistair para ver algo. Era um mapa gigante preso na parede, coberto de alfinetes. Os alfinetes eram de cinco cores diferentes: vermelho, azul, amarelo, verde e branco. Todas as grandes cidades do mundo pareciam ter pelo menos um. Todas as grandes cidades do mundo pareciam ter pelo menos um. Algumas estavam marcadas só com alfinetes vermelhos, algumas só com verde ou azul, outros com várias cores.

Amy tivera um estalo e correra para a fileira de estantes. Quando chegou à letra F encontrou o que queria: um livro minúsculo, muito surrado que chega estava se despedaçando. O título estava apagado, mas ela ainda conseguiu ler: ALMANAQUE DO POBRE RICHARD, para o ano de 1739, por Richard Saunders. Fora escrito sob um pseudônimo, sendo o verdadeiro autor Benjamin Franklin.

Ela revirou uma página do Almanaque do Pobre Richard e percebeu que havia notas rabiscadas nas margens com várias caligrafias diferentes. Amy perdera o fôlego pois reconhecera uma linha escrita em uma letra elegante em tinta roxa no pé de uma página. Ela já tinha visto aquela mesma letra em cartas antigas, tesouros que Grace lhe mostrara de vez em quando. A anotação dizia apenas “Sigam Franklin, primeira pista. Labirinto de Ossos”. Era a letra da mãe deles.

Várias gerações fizeram anotações naquele livro. Havia anotações da letra de Grace, o pai de Alistair, Gordon, de Jamil Cahill, o pai de Grace.

Alistair chama as crianças para irem embora do local. Então eles sentiram um cheiro acre no ar. Havia uma fumaça branca engrossando junto ao teto descia devagar numa névoa mortal. Era fogo. Eles tentaram subir as escadas.

Amy ficara paralisada de medo. Ela morria de medo de fogo, pois lhe trazia lembranças horríveis do passado, afinal seus pais morreram em um incêndio. Ela só despertou do pânico quando Dan dissera que eles precisavam encontrar Saladin. Como ela não deixaria nada acontecer ao gato, começou a procurá-lo. Mas os olhos deles ardiam por causa da fumaça, eles mal conseguiam respirar. A porta não se mexia, então começaram a procurar desesperadamente uma alavanca.

Amy pegara a caixa de jóias da avó e Dan estava tossindo muito, chiando atrás dela. Ele tinha asma, mas fazia meses que não sofria um ataque. Ela pensou que se Grace havia construído um aposento secreto como aquele, ela nunca faria uma única saída.

O colar favorito de Grace tinha o desenho de um dragão e o tapete oriental do local havia um desfile de dragões tecidos em seda. Todos voavam na mesma direção, como se estivessem indicando um caminho. Ela pediu que Dan a seguisse e eles seguiram os dragões e deram de frente a uma grade de ventilação com cerca de um metro quadrado. Não era muito grande, mas talvez fosse o suficiente. Amy chutou a grade com os pés e só na terceira tentativa ela caiu e revelou um túnel de pedra que conduzia para cima. Ela empurrou o irmão para cima e percebeu que ele carregava Saladin. O gato dava patadas, unhadas, rosnadas, mas Dan o segurava com força.

Eles subiram

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