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Saude Mental

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Por:   •  19/3/2015  •  3.385 Palavras (14 Páginas)  •  264 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4

CAPÍTULO 1 - ANTIPISICÓTICOS 5

1.1 CLASSIFICAÇÕES DOS AGENTES ANTIPSICÓTICOS 5

1.1.2. ANTIPSICÓTICOS INCISIVOS 6

1.1.2.1 INDICAÇÕES CLÍNICAS 7

1.1.3ANTIPSICÓTICOS ATÍPICOS E DE ÚLTIMA GERAÇÃO 7

1.1.3.1 INDICAÇÕES CLÍNICAS 8

1.2 FARMACOLOGIA CLÍNICA DOS AGENTES ANTIPSICÓTICOS 8

CAPÍTULO 2 - BENZOADIZEPÍNICOS 9

2.1 FÁRMACOS UTILIZADOS: 9

CAPÍTULO 3 -ANTIDEPRESSIVOS 11

3.1 CLASSIFICAÇÕES DOS FARMACOS ANTIDEPRESSORES:.........11

3.2 INDICAÇÕES CLÍNICAS........................................................................11

3.3 EFEITOS GERALMENTE ESTÃO RELACIONADOS À DOSAGEM DOS FÁRMACOS.............................................................................................12

CAPÍTULO 4 - ESTABILIZADORES DE HUMOR 13

4.1 CARBONATO DE LÍTIO 13

4.1.1 INDICAÇÃO CLÍNICA DO CARBONATO DE LÍTIO 13

4.2 ÁCIDO VALPRÓICO 13

4.2.1 INDICAÇÃO CLÍNICA DO ÁCIDO VALPRÓICO 14

4.3 CARBAMAZEPINA 14

4.3.1 INDICAÇÕES CLÍNICAS DA CARBAMAZEPINA 14

CONSIDERAÇÕES FINAIS 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................16

INTRODUÇÃO

Os psicofármacos inicialmente foram introduzidos com a finalidade de possibilitar ao sujeito menor sofrimento e uma maior integração à sociedade. Permitiram a adaptação do sujeito ao mundo, diminuindo o número de internações psiquiátricas, ou seja, possibilitaram reformas nos sistemas de atendimento psiquiátrico (RODRIGUES, 2003) e retiraram os pacientes das camisas de força, dos tratamentos de choque (ROUDINESCO, 2000). Tornaram-se uma revolução no tratamento da loucura, de tal forma que na atualidade, conhecer os medicamentos existentes, as evidências que embasam seu uso, são essenciais para um efetivo trabalho dos profissionais de saúde.

Retirados do campo mágico e desconhecido, os pacientes acometidos pelas patologias psiquiátricas agora são compreendidos como indivíduos que devem ser diagnosticados e tratados (RODRIGUES, 2003).

Com base nos descritos acima surge esta pesquisa que tem por objetivo conhecer os principais psicofármacos: antipsicóticos, benzodiazepínicos, antidepressivos e estabilizadores do humor; suas indicações clínicas.

CAPÍTULO 1 - ANTIPISICÓTICOS

Antipsicóticos e Neurolépticos são usados principalmente para tratar a esquizofrenia, e também são eficazes em algumas outras psicoses e estados de agitação. (POTTER, 2010). Também pode ser usado para ajudar a controlar estados de confusão, demência, problemas de comportamentos e distúrbios de personalidade. Paralelamente eles atenuam os distúrbios neuropsíquicos chamados de psicóticos tais como delírios e alucinações.

São substâncias químicas sintéticas, capazes de atuar seletivamente nas células nervosas que regulam os processos psíquicos no ser humano. Os neurolépticos são drogas lipossolúveis e com isso tem facilidade de absorção e penetração no SISTEMA NERVOSO CENTRAL

1.1 CLASSIFICAÇÕES DOS AGENTES ANTIPSICÓTICOS

Os antipsicóticos podem se classificados em 3 grupos:

• Sedativos;

• Incisivos;

• Atípicos de última geração

1.1.1 ANTIPSICÓTICOS SEDATIVOS

Os antipsicóticos sedativos são aqueles cujo principal efeito é a sedação, ao contrário dos antipsicóticos incisivos (como o Haloperidol, p. ex.) cujo efeito principal e a remoção dos chamados sintomas produtivos (delírios e alucinações).

Os antipsicóticos sedativos têm melhor indicação nos casos de agitação psicomotora, portanto, nem sempre usados exclusivamente na esquizofrenia mas, de preferência, diante dos quadros onde haja agitação, inquietude, ansiedade muito séria, etc.

Principais Fármacos:

CLORPROMAZINA (Amplictil® , Clorpromazina ®)

LEVOMEPROMAZINA (Levozine®, Neozine® )

TIORIDAZINA (Melleril®)

TRIFLUOPERAZINA (Stelazine®)

AMISULPRIDA (Sociam®)

1.1.1.1 INDICAÇÕES CLÍNICAS

Os antipsicóticos sedativos (neurolépticos) são indicados como:

a) Antipsicótico,

b) Antiemético e

c) Ansiolítico,

Como antipsicótico, atua bloqueando os receptores pós-sinápticos dopaminérgicos mesolímbicos no cérebro. A maioria deles (fenotiazinas) também produz um bloqueio alfa-adrenérgico e deprimem a liberação de hormônios hipotalâmicos e hipofisários.

Ainda assim, o bloqueio dos receptores dopaminérgicos aumenta a liberação de prolactina na hipófise. Como antiemético (para vômito), eles inibem a zona medular disparadora do vômito, e sua ação ansiolítica pode ocorrer por redução indireta dos estímulos sobre o Sistema Reticular do talo encefálico. Além disso, os efeitos de bloqueio alfa-adrenérgico podem ocasionar sedação.

1.1.2. ANTIPSICÓTICOS

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