Segunda Revolução Industrial

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2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Grupo: Marina Melo, Nathália Deca e Mariana Belfort

Disciplina: História

Professora: Mariana Leitão

Série: 7ª

Turma: B

Recife/2015

Introdução:

        A primeira revolução industrial (conhecida como idade de ferro e carvão) foi importante para a produção que se tem hoje, pois deu início ao uso de máquina a vapor, passando a produção a ser feita em fábricas, influenciando, dessa forma, a segunda revolução industrial.

Desenvolvimento:

        A segunda revolução industrial, para muitos, é considerada apenas outra fase da primeira revolução. Foi marcada pela escala mundial que atingiu a Europa, EUA e Japão, diferente da primeira que aconteceu somente na Europa. Houve o desenvolvimento da tecnologia e uso da mais-valia*, que visava maior lucro aos donos das fábricas.

        Com a revolução, foram criadas novas tecnologias. A eletricidade já é conhecida desde o século XIX, quando Thomas Edison criou a lâmpada incandescente (1879), que facilitou a vida cotidiana. As locomotivas deixaram de ser a vapor para ser utilizada o motor a combustão (1883), deixando de ser usado o carvão que foi substituído pelo petróleo. Além da criação das ferrovias, que facilitou e barateou o transporte da população, bem como dos produtos e das matérias primas, os barcos a vapor começaram a fazer suas viagens mais rápidas. Na indústria química também houve mudanças, facilitando a vida dos artistas, pois tornou seu ateliê portátil, com a criação de novas tonalidades, distribuição de pigmentos e tintas enlatadas.

[pic 2]        Nesse período, também foi inventada a fotografia (1826), por Nicéphore Niépce, que demorou oito horas para ser tirada, tendo fotografado o seu quintal. Após dez anos, a foto instantânea substituiu a primeira câmera, passando  a ser tirada a foto em “apenas” quinze minutos. Vinte anos depois, foi inventada a filmagem e o cinema, que virou um entretenimento para toda a família.

O Imperialismo foi um governo de expansão territorial e comercial, onde as grandes potências da época (França, Inglaterra, Alemanha, Espanha, Itália, Bélgica, Japão) buscavam dominar outros povos para conseguir matérias primas e mercado consumidor. Eles justificavam que estavam levando novos estudos da

ciência e tecnologia para o mundo. A ideologia da época consistia em que os Europeus eram civilizados e superiores aos demais. As potências com o neocolonialismo ocuparam territórios na Ásia e na África em busca de pesquisas e possíveis riquezas.

[pic 3]No continente Africano, foram descobertas riquezas minerais que gerou interesse nas potências. Com isso, foi criada a conferência de Berlim (1884), onde o continente foi divido entre as potências. O mapa ao lado mostra essa divisão. Foram criadas fronteiras arbitrárias de acordo com a colonização, onde não era levada em consideração a cultura e a naturalidade regional do povo, o que causou muitos conflitos internos, já que muitas etnias inimigas foram colocadas em um só território, o que gera consequências até hoje.