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Sujeito Construtor De Sua Propria Realidade

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Por:   •  29/9/2013  •  1.427 Palavras (6 Páginas)  •  678 Visualizações

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SUJEITO CONSTRUTOR DE SUA PRÓPRIA REALIDADE

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Sociologia da Educação, Psicologia da Educação I, Teoria Geral do Conhecimento e Processo Educativo no Contexto Histórico.

Prof. Okçana Battini, Carlos Eduardo, Marcia Bastos, Bernardete de Lourdes.

Samambaia DF

2011

1 INTRODUÇÃO

Após assistirmos o trecho do filme indicado, destacaremos em nosso trabalho como ocorre a construção da realidade social do sujeito na visão da sociologia, filosofia, psicologia e história da Educação que teve uma grande contribuição em nosso crescimento pessoal, profissional e acadêmico.

2 SUJEITO CONSTRUTOR DE SUA PRÓPRIA REALIDADE

Ao assistirmos o trecho do filme sugerido, observamos o quanto a educação é importante no aprendizado e que as informações ou conhecimentos são passados de gerações a gerações ficando registradas na história de diversas formas: através de monumento, de museus entre outros.

É dessa forma que o sujeito constrói sua realidade, pois como o sujeito em determinados momentos históricos vai se construindo enquanto sujeito.

Como ele constrói a sociedade?

A construção do sujeito acontece apartir da instituição onde ele está inserido, sua ética e seus valores morais. O indivíduo é produto da sociedade, sua individualidade foi constituída historicamente, pois somente com a emergência da sociedade capitalista é que passou a pensar a idéia de indivíduo autônomo.

O homem através do seu trabalho vai construíndo sua história, ao mesmo tempo em que suas realizações vão se objetivando. A relação homem e sociedade se estabelece para produzir cultura e a atividade humana transforma o mundo. Compreendemos que a sociedade estabelece para o sujeito regras e caminhos a serem trilhados para a sua formação moral e social. Essa dinâmica é resultado da sua capacidade de compreender e de projetar mudanças, sua inteligência e suas habilidades dão movimento a sociedade e assim podemos dizer que não há sociedade estática.

Em determinados momentos históricos, monumentos são construídos em honra a sujeitos também históricos que passaram e que deixaram suas contribuições para a sociedade. Esses indivíduos foram construtores da sua realidade social enquanto sujeito.

A formação da cultura e da sociedade está intimamente atrelada a ação do homem em cada momento histórico.

A cultura é uma criação humana e o homem produz meios para transformá-la: a educação é fundamental para a socialização do indivíduo, e os conhecimentos adquiridos ao longo da vida toda são valores tradicionais pelos quais as culturas se renovam e o homem faz a história e nesse passar de conhecimento de uma geração a outra geração temos uma introdução histórica para a abordagem do mito que é mostrado no filme como sendo uma explicação de algum acontecimento que no momento não havia resposta e não se podia falar a verdade.

Buscando com isso provar a ancestralidade do mito como forma de explicação e justificativa de diversos fenômenos apresentados ao homem na sua vida cotidiana. A idéia inicial é trabalhar historicamnete a questão do mito tanto na antiguidade como na era moderna.

Segundo diversos autores o mito é algo intrínseco do ser humano, estando este impossibilitado da ruptura com o mesmo. É importante observarmos pois nos alerta a perceber que o mito só se constóri no passar do tempo, e não contar e recontar de um fato, segundo a sabedoria popular “quem conta um conto aumenta um ponto” e é nesse aumentar de ponto que os elementos místicos vão se agregando.

O esforço existente hoje na arte no processo de marketing das empresas de tornar subjetivo a simbologia dos mitos. Um exemplo bastante claro dessa subjetividade está presente nos comerciais, propagandas apresentadas na TV. Quando assistimos a propaganda de cervejas seja ela qual marca for, onde se coloca um ator ou uma bela atriz ou até mesmo um cantor famoso para aquela divulgação, ali não se passa ao ouvinte a verdadeira realidade que o consumo daquele produto pode fazer ( bêbados, acidentes, etc), só se passa a valorização do produto em sim, o que importa a eles é o alvo que eles querem atingir, a valorização do produto, uma imagem de esportividade que não lhe é inerente, mas na verdade apenas um juízo de valor, um mito estabelecido pela abrangência da propaganda.

Hoje muito raro são as peças publicitárias que apelam diretamente ao “valor do uso” do produto, trabalham cada vez mais os mitos possíveis de serem ligados a ele (produto anunciado). Em vista a diversas instâncias místicas podemos perceber a presença do mito em nosso dia-a-dia. Enfim os mitos eram bem mais do que contar histórias, cada cultura possuía cerimônias e seus rituais próprios associados aos mitos, até hoje no estado do Amazonas temos o mito do bumba meu boi, onde para eles é uma tradição que se passa dos mais velhos para os mais novos com a finalidade de jamais ser esquecida. Se formos procurar a fundo acharemos diversos exemplos em nossa cultura que sobrevivem até hoje onde eles não tem mais por mito (costumes), que sempre será passado adiante, no sertão nordestino do ceará tem se o mito até os dias de hoje que uma mulher que der a luz recentemente não pode dormir com o bebê dando mamar, pois segundo os mais velhos, de madrugada,

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