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A ANGÚSTIA DA VIDA DOS EXECUTIVOS

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Por:   •  26/1/2015  •  1.054 Palavras (5 Páginas)  •  269 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

A produção interdisciplinar sobre a angústia da vida executiva tem o objetivo de analisar as situações do comportamento das pessoas na execução das suas atividades com abordagem nas disciplinas de psicologia organizacional e do trabalho, clima e cultura, gestão de pessoas e metodologia cientifica.

A psicologia organizacional do trabalho estuda as reações do ser humano que vai se comportando em determinada forma e ao receber um reforço positivo ele continua por se sentir gratificado, mas quando recebe esforço negativo tem a possibilidade de alterar o seu comportamento.

Em relação ao comportamento, clima e cultura serão de verificar como os aspectos de estresse acarretam no clima organizacional das empresas e também interferem na cultura e no comportamento das pessoas dentro do ambiente de trabalho.

O trabalho apresenta a seguinte estrutura dividida em partes sendo da seguinte forma: A primeira parte é composta em introdução com os objetivos específicos e a justificativa do trabalho. Na segunda parte temos o desenvolvimento com o tema A Angústia da vida executiva. E na terceira parte teremos as considerações finais abordando a importância do trabalho realizado e as referências bibliográficas.

2 A ANGÚSTIA DA VIDA DOS EXECUTIVOS

O ser humano rico em elementos internos procura por uma profissão que o realize pessoalmente e profissionalmente, em que esse processo de escolha constitui um momento importante em que o processo de identidade do individuo, é pautada em suas expectativas em relação a si próprias, seus gostos, habilidades, profissão de pessoas que lhe são significativas, percepções e desejos (BOCK, 2006).

Assim é a vida do ser humano, mas atualmente um estudo abordou o assunto de tal maneira sobre o mundo corporativo no Brasil revela que o ambiente de trabalho se tornou uma fonte de infelicidade para os executivos das grandes organizações.

Os dados da pesquisa foram que 84% dos executivos são infelizes no trabalho; 76% deles acessam e-mail profissional fora do horário de trabalho; 58% acham que os cônjuges estão descontentes com o ritmo excessivo de trabalho deles; 55% vivenciam uma mudança radical no trabalho; 54% estão insatisfeitos com o tempo dedicado a vida pessoal e 35% apontam problemas com chefe como a crise mais marcante de suas vidas.

Para Ricieri (2006) o trabalho pode ter diversos significados, em que se caracteriza como fator de deterioração, que causa fadiga e desprazer; para outros é considerado fonte de prazer, de construção da identidade e fator de equilíbrio psíquico, porém todo trabalho supõem a tendência para um fim e esforço podendo preponderantemente físico ou intelectual.

As pesquisas sobre o mundo do trabalho vêm esclarecendo que as pessoas estão angustiadas em determinados situações no qual o trabalho exige um esforço muito grande no qual tem elevado o montante de situações que precisam tomar decisões o tempo todo e também com a tecnologia avançada, os executivos quase não tem tempo para a vida pessoal e familiar, pois mesmo estando em casa está desenvolvendo atividades profissionais o tempo todo.

Um fator que vem desencadeando nos executivos é o estresse que segundo Lazarus e Folkman (1984 apud JACQUES, 2003) é uma relação entre a pessoa e o ambiente que é avaliado como prejudicial ao seu bem estar.

As pessoas precisam sentir se motivada para realizar as suas atividades profissionais deixando de lado a pressão e o estresse no desenvolvimento das suas atividades. Segundo Soto (2005) a motivação é a pressão interna surgida de uma necessidade, também interna, que exercitando as estruturas nervosas, origina um estado energizador que impulsiona o organismo a atividade iniciando, guiando e mantendo a conduta até que alguma meta seja conseguida ou a resposta desejada.

Os causadores de estresses psicossociais são tão fortes quanto os microorganismos e a insalubridade no desencadeamento de doenças. Tanto o operário como o executivo podem apresentar alterações diante dos agentes estressores psicossociais.

O desgaste emocional a que pessoas são submetidas nas relações com o trabalho é fator muito significativos na determinação de transtornos relacionados ao estresse, como é o caso das depressões, ansiedade patológica, pânico, fobias, doenças psicossomáticas, etc. A pessoa com esse tipo de estresse ocupacional não responde à demanda do trabalho e geralmente se encontra irritável e deprimida.

O stress

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