A Antropologia estuda

A Antropologia estuda o homem por completo, ou seja, sua língua, costumes, religião, cultura, etc.

A Antropologia procura aprender a lógica que rege cada sociedade humana no ponto de vista das categorias nativas.

Alteridade é a concepção que parte do pressuposto básico de que todo homem é social, interage e interdependente do outro. Assim, como muitos antropólogos e cientistas sociais afirmam, a existência do “eu- individual” só é permitido mediante um contato com o outro que em uma visão expandida se torna o Outro a própria sociedade diferente do individuo.

Alteridade é a capacidade de conviver bem com a diferença do outro.

Se quisermos ser felizes e produtivos, teremos que aprender a conviver com os diferentes

Inclusive, por não pararmos para pensar sobre a realidade de que só convivemos com pessoas diferentes, acreditávamos que era a atitude do outro a responsável pela eventual dificuldade no relacionamento interpessoal.

As interações sociais são fundamentais ao desenvolvimento do ser humano.

A experiência da alteridade (e a elaboração dessa experiência) leva-nos a ver aquilo que nem teríamos conseguido imaginar, dada a nossa dificuldade em fixar nossa atenção no que nos é habitual familiar, cotidiano e que consideramos “evidente”. Aos poucos notamos que o menor de nossos comportamentos (gestos, mímicas, postura, reações efetivas) não tem realmente nada de natural.

Etnocentrismo e a atitude pelo qual o individuo ou um grupo social, que se considera o sistema de referência, julga outros indivíduos ou grupos à luz dos seus próprios valores. Pressupõe que o individuo, ou grupo de referência, se considera superiores àqueles que ele julga, e também que o individuo, ou grupo etnocêntrico, tenha um conhecimento muito limitado dos outros, mesmo que viva na sua proximidade.

É a atitude pelo qual um individuo ou um grupo toma como referência os valores partilhados no seu próprio grupo, quando avalia os mais variados assuntos. É uma atitude que encara o próprio grupo como se fosse o centro da realidade. O termo também é usado para criticar os cientistas sociais que apresentam visões acusadas de estreitas e preconceituosas acercas dos grupos ou sociedades estudados. Assim, como exemplo temos o regime Nazista, que acreditava na sua supremacia e que deveria existir apenas uma única raça, a Ariana. As pessoas que não correspondiam à definição da constituição física dessa raça eram executadas.

Cultura é o conjunto de atividades e modos de agir, costumes e instruções de um povo. É o meio pelo qual o homem se adapta às condições de existência transformando a realidade. É um processo em permanente evolução diverso e rico. É o desenvolvimento de um grupo social, uma nação, uma comunidade, fruto do esforço coletivo pelo aprimoramento de valores espirituais e morais.

Como conceito antropológico pode entender como práticas e ações sociais que seguem um padrão determinado no espaço/tempo. Refere-se a crenças, comportamentos, valores, instituições, regras morais que permeiam e "preenchem" a sociedade. Explica e dá sentido a cosmologia social, “é a identidade própria de um grupo humano em um território e num determinado período.”

É o conjunto de fenômenos materiais e ideológicos que caracterizam um grupo étnico ou uma nação ( língua, costumes, rituais, culinárias, vestuários, religiões, etc.). Estando em permanente processo de mudança.

Divesidade refere-se aos diferentes costumes de uma sociedade, entre os quais podemos citar: vestimenta, culinária, manifestações religiosas, tradições, entre outros aspectos. O Brasil, por conter um extenso território,