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A Ciencia Da Economia

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Por:   •  7/4/2014  •  1.195 Palavras (5 Páginas)  •  316 Visualizações

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A ciência econômica- Da antiguidade aos grandes paradoxos atuais

Durante muito tempo a economia apareceu meramente como um conjunto de preceitos e desucões adaptadas a problemas particulares. Não possuía comprovações empíricas que a colocasse entre as principais áreas do conhecimento humano. “O primeiro a utilizar o termo ‘economia” foi o filosofo Xenofonte-431-355 a.C- ( de oikos, casa e nomos lei) e tinha como sentido a gestão de bens privados .nao era um pensamento economia independente. A crematistica ( de chrema, posse riqueza) de Aristóteles, apesar do titulo, referia-se, sobretudo, aos aspetos pecuniários das transações. Ou seja o valor dos bens deve se dado pela sua utilização- concepção ética .

Já na Roma antiga, apesar da evolução da economia de troca pela expansão do centro de afluência dos produtos de todas as províncias conquistadas, estimulando as transações comercias e criação de companhia mercantis e sociedades por ações. Contundo as preocupações dos romanos limitaram-se fundamentalmente a políticas, de modo que sua contribuição a economia foi quase nula.

Na idade media entre os séculos xi e xiv, surgiu uma atividade econômica regional e inter-regional- flandres, champagne, beacucaire entre outras, tornaram-se centros comercias- o comercio mediterrâneo retomou novo impulso. O mercantilismo (1450-1750) imprimiu ao pensamento econômico um cunho de arte empírica, de preceitos de administração publica que os governantes deveriam usar para aumentar a riqueza da nação.

Importantes transformações marcaram o mercantilismo:

Intelectuais- com o renascimento e sua magnífica floração artística (Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo) e literari0o com a laicizacão- exclusão do elemento religioso de novas ideais por meio da imprensa (Gutenberg imprimiu a primeira bíblia em 1450).

Religiosa – o movimento da reforma em especial implantada por Calvino e pelos puritanos anngli-saxãoes, que exaltavam o individualismo e a efetividade economia, condenava a ociosidade, b justificavam os empréstimos a juros, a busca do lucro, a busca do lucro, o sucesso nos negócios.

Padrão de vida- marcadas pela reabilitação da vida material em relação as ascetismo( busca ‘da moral ) consequentemente, pelo desejo e bem estar.

-transformação política- o aparecimento do estado moderno, como coordenador dos recursos matérias e humanos das navegações.

Geográfica – decorrentes da ampliação do limites foi mundo graçass as grandes descobertas(bussolas) e as grandes navegações.

Economias- o afluxo a Europa de mentais precioso, provenientes so novo mundo, provocou o deslocamento do eixo econômico mundial: os grandes centros comerciam marítimos não mais se limitaram ao mediterrâneo, mas estenderam-se pelo altatico Londres Amsterdã, Lisboa.

Políticas- a política mercantilista, possível pela expansão da influencia dos estados europeus proporcionou a passagem de uma economia regional para uma economia nacional.

2ª fase – a criação da economia como ciência (1750-1870)

a) Fisiocracia

Foi somente após os escritos de Quesnay que a ciência econômica se organizou.

O marco inicial desta época foi a fisiocracia, liberada por Quesnay e que tinha como doutrina a ordem natural. O universo rígido pelas leis naturais absolutas, imutáveis e universais, desejadas pela providencia e para a felicidade dos homens. Alguns economistas consideram as teorias de Quesnay, sobre estado e sociedade especialmente, mera reformulações da doutrina escolástica, que satisfaziam aos nobres e soberanos.

b) Escola clássica

Foi com o professor de fisiocrata e moral da universidade de Glasgow, Adam Smith que, juntamente com os fisiocratas, marcou o inicio da economia científica.Smith acreditava que o egoísmo de cada m seria benéfico para todos. Para Smith a natureza (ou deus) implantou no homem certos instintos, entres os quais o de trocar: este , mas a tendência de ganhar mais dinheiro e de subir socialmente conduzem ao trabalhador a poupar a produzir, levando a sociedade ao enriquecimento.

Malthus: a lei da população- a potencia da população e infinitamente maior do que a potencia da terra. A população cresce a taxas geométricas e a riqueza a taxa aritmética.

Ricardo: A maquina poderia promover o desemprego. não há interesses harmoniosos. A renda diferencial da terra. O estado estacionário.. lei das vantagens comparativas

John Stuart Mill: foi considerado um revisionista de Smith, introduziu a justiça social nas preocupações econômicas. A reinterpretação das leis que governam a atividade econômica e a distribuição da renda representa à modificação de que a oferta cria a procura equivalente-lei say

Satuart mil; preocuparam-se as consequências sócias da industrialização, como Marx percebeu que o instrumental teórico legal pelos clássicos não era de todo adequado

-harmonia de interesses e ordem natural-entretanto a diferença é que ao contrario de Marx, Mill argumento que distribuição da renda era

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