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A Evolução Do Sindicato E Seus Benefícios

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Por:   •  26/11/2013  •  854 Palavras (4 Páginas)  •  301 Visualizações

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1. A Evolução do Sindicato e seus benefícios.

No início do século 17, a classe operária vivia a margem da burguesia europeia, sendo explorada, cedendo mão de obra barata e enriquecendo os comércios e as construções da época, vivendo em total desvantagem.

Poucos eram aqueles que tinham coragem de reivindicar seus “direitos” e uma condição de trabalho melhor. Ao fazerem isso, muitas das vezes eram repreendidos com castigos severos, afastamento de suas funções e o pior, muitos eram condenados a morte por essas atitudes que eram vistas como atos de rebeldia perante os donos de empresas, os comerciantes, os burgueses em um modo geral.

Sem saber como fazer e por onde começar amenizar esse confronto direto, pequeno grupos de trabalhadores foram se formando a fim de diminuir essa repressão e a mortalidade entre eles e a melhoria da condição de suas vidas e de suas famílias.

O termo Sindicato vem do idioma Francês Syndic e significa: Representar uma determinada comunidade.

Após a junção desses operários, muitos conflitos físicos, culturais e religiosos foram criados. Eles faziam da força física e brutal como o principal meio de conversa em entre as partes envolvidas nomeadas os explorados e os exploradores.

Não havia o discernimento entre o certo e o errado, entre argumentar e exigir, entre apresentar soluções e não somente queixas. A falta de organização, orientação e estratégia lhe custaram inúmeras vidas e pouquíssimos resultados favoráveis e as melhorias tão desejadas.

Pouco a pouco esses grupos foram crescendo e unindo cada vez mais assalariados e não assalariados, mas agora com uma visão mais clara dos seus objetivos. As perdas constantes para os comerciantes e donos de empresas fizeram estrategicamente que eles mudam se suas táticas de reivindicações afins de finalmente chegarem a um resultado satisfatório.

Foi assim que eles aprenderam a fazer uso da palavra e não da força física, aprenderam que uma paralisação de um dia de trabalho faria mais estragos do que uma guerra declarada com o mais pesado armamento da época, pois isso afetava diretamente a produção e o “bolso” dos comerciantes. Aprenderam a fazer de sua própria mão de obra moeda de troca para muitos benefícios.

A partir disso os sindicatos passaram a exigir cada vez mais. O que antes era tido somente como melhorias e benefícios da classe trabalhadora passou a ser chamado também de direitos do trabalhador.

Toda organização e comércio que se prezava procurava seguir as normas impostas pelos sindicatos da época, muitos dos burgueses não aceitavam essas imposições e continuavam a explorar seus empregados ou trocava – os por máquinas que chegavam a produzir 4 vezes mais do que um ser humano.

Os que não optavam pela tecnologia e continuavam a explorar seus empregados, se deparam com um novo estilo de “guerra”, chamada de greve hoje, naquela fase mais conhecida como boicote, onde por horas ou dias, toda produção ou serviço prestado não era feito, gerando assim um prejuízo financeiro e patrimonial para aquele determinado empregador.

A arte da sabotagem também era usar como meio de pressão dos trabalhadores por seus direitos. Um produto que geralmente deveria ter duas peças era fabricado com uma peça só, complicando assim a vida de todos.

Os

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