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A Flexibilização Do Horario De Trabalho

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Por:   •  11/10/2013  •  Tese  •  1.772 Palavras (8 Páginas)  •  285 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O horário de trabalho flexível oferece ao empregado autonomia para administrar seu próprio tempo. Quais os cuidados para aplicação dessa prática? Quais as vantagens e desvantagens? O uso da flexibilidade de horário deve ser trabalhado com cuidado e critérios bem claros.

As empresas desejam escolher bem seus colaboradores, tendo mais opção de horários e benefícios a oferecer seria melhor, mas esse fato gera duvidas será uma boa Idéia para suas famílias amigos e vida social. A influência dos horários chama a atenção poder levar seu filho a escola ou buscar, cuidar da sua casa e trabalhar fora com horários flexíveis são propostas tentadoras.

A forma mais comum de flexibilidade adotada no Brasil, não permite.

Liberdade plena, mas vem tendo resultados significativos com o passar dos anos, deixando de lado o velho cartão de ponto. Como a seguradora de São Paulo a AGF, que estipulou um horário para seus colaboradores das 09h30min as 16h30min com esses horários todos devem estar na empresa, às outras duas horas restantes, podem ser administradas pelo funcionário, que pode cumpri-las no mesmo dia ou deixar para outro desde que a mesma seja cumprida ate o final do mês. Como outras empresas ou até mesmo em casa podemos administrar nosso tempo e conciliar com as tarefas de casa, evitando estresses físicos e psicológicos, pois se entramos mais cedo no trabalho e saímos mais cedo evitamos esses transtornos.

A preocupação das empresas e se a produtividade vai cair, mas não porque se estamos com nossa vida em ordem podemos produzir melhor focar naquilo que nos e estipulado a fazer com isso as empresas tende a ganhar lucros e produtividade. Segundo a revista veja on-line de São Paulo, A prática atinge empresas de todos os setores. Entre as que já têm projetos em estágio avançado estão, por exemplo, Avon, Dow Química, Xerox, Gerdau, Kodak, Levis e Algar. Porém, apesar de estar bem difundida no mercado brasileiro, a iniciativa ainda não atinge os cargos de menor remuneração.

Na pesquisa da Hewitt, apenas 35% dos funcionários das 131 companhias que disseram empregar o horário flexível têm chance de optar pelo esquema. Boa parte deles ocupa cargos de nível hierárquico superior – diretores, gerentes e consultores. Nas posições mais simples, a possibilidade de escapar da ditadura do relógio continua distante. Para diversos ramos de atividade, os especialistas em recursos humanos argumentam que a flexibilização representaria prejuízo no atendimento ao público, no relacionamento com outras corporações ou na produção em série. Mas a principal causa da resistência é mesmo cultural.

Às vezes o horário e a liberdade podem gerar desconfiança pelos empregadores, mas se seu funcionário pode produzir bem batendo um cartão de ponto todo dia ele pode produzir melhor com horário flexível, ninguém gosta de ser controlados hoje em dia a liberdade e um dos fatores que mais chama a atenção, pois com liberdade e confiança se faz grandes homens e mulheres e levando em conta esse fator dentro da empresa também trará lucro e produtividade.

DESENVOLVIMENTO

“A FLEXÍBILIZAÇÃO É MAIS VANTAJOSA PARA AQUELES QUE OCUPAM CARGOS DE ALTA QUALIFICAÇÃO. ESSE PROFISSIONAL TEM MAIS AUTONOMIA NA REALIZÃO DAS TAREFAS E POR ISSO SE ADEQUAM MELHOR AO HORÁRIO FLEXÍVEL”

Vivemos numa era em que de um pólo a outro nos deparamos constantemente com a globalização, isso engloba desde já a era pós industrial, e a era da informação ou sociedade do conhecimento. O aumento da necessidade de comunicação só tende a crescer, junto com o surgimento de novas tecnologias. Um tipo de sociedade então já não baseada na produção agrícola, nem na indústria, mas na produção de informação, serviços, símbolos e estética. Todavia, é quase indispensável que as empresas mais desenvolvidas economicamente tenham que manter contato com diferentes países, e diferentes fusos horários, necessitando assim da flexibilidade de horário de seus colaboradores ou funcionários.

Os artigos são bem distintos, embora tratem do mesmo tema, com diferentes abordagens. O primeiro trata-se uma visão positiva sobre o ganho com a flexibilidade de horário, onde o foco é a produtividade individual do funcionário ou colaborador para que ao final o resultado seja apresentado de forma satisfatória. O segundo artigo (http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios-tecnologia,yahoo-acaba-com-trabalho-em-casa-e-poe-pratica-em-xeque,145427,0.htm) defende a idéia de que essa flexibilização parece não acompanhar o ritmo da evolução tecnológica, afirmando que a celeridade e a qualidade muitas vezes são sacrificadas quando trabalhamos em casa.

A tendência é da idéia do primeiro artigo se intensificar de maneira mais eficiente, já que a globalização é algo visível, e que tende a ganhar fugacidade com o passar dos anos. Desse modo o número de empresas ou multinacionais irão aumentar e se desenvolver economicamente falando, gerando assim a necessidade de contato com países diferentes, tendo que se adaptar a tais necessidades.

02.

Grupo é considerado um sistema de relações sociais, de interações recorrentes entre pessoas. Também pode ser definido como uma coleção de várias pessoas que compartilham certas características, que interagem uns com os outros, aceitem direitos e obrigações como sócios do grupo e compartilhem uma identidade comum. No caso do texto, Flávio Balestrin advoga o conceito de que ao ter flexibilização no horário, as lideranças e equipes tornam-se mais maduras, tendo consciência de seus limites e se auto gerenciando. Tornando assim, os membros e líderes mais responsáveis.

Os grupos podem ter denominações de grupos formais, ou grupos informais. A diferença entre eles é perceptível, basta ter cautela ao ler suas definições. Grupos informais, esse tipo de grupo se consiste numa rede de relações sociais e pessoais que não é estabelecida formalmente, ele surge da interação entre as pessoas, desenvolvendo-se espontaneamente quando as pessoas se reúnem entre si.Grupos formais, essa é a estrutura que a grande maioria das empresas adotam, é a estrutura deliberadamente planejada, e formalmente representada, em alguns aspectos, em organogramas. No desenvolvimento da estrutura formal são considerados seus componentes, seus condicionantes e seus vários níveis de influência. Pois será, a partir de uma estrutura bem implementada que uma empresa irá alcançar seus objetivos estabelecidos.

Alguns dos fatores primordiais para o desenvolvimento das equipes é a comunicação, já que ela é um conjunto de pessoas

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