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A GESTÃO ATUAL DA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES.

Trabalho Universitário: A GESTÃO ATUAL DA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES.. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  28/4/2014  •  979 Palavras (4 Páginas)  •  516 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

1.2 Situação Problemática e Problema 3

1.3 Objetivos 3

1.3.1 Geral 3

1.3.2 Específicos 3

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5

3 METODOLOGIA 6

3.1 Caracterização do Estudo 6

3.2 Questões da pesquisa ou hipótese 6

REFERÊNCIAS 7

1 INTRODUÇÃO

O presente projeto de pesquisa tem por escopo investigar, analisar e propor soluções para os problemas na gestão da saúde pública atual, porque como todos nós já sabemos a gestão pública vem a cada dia mais se deteriorando e se corrompendo e não é diferente quando se trata da saúde, em que vemos constantemente casos e casos de má gestão por parte desses administradores.

1.1 Justificativa

A escolha do tema não foi fácil, pois se falando em gestão pública, os temas são amplos e diversos, mas o tema gestão da saúde pública se destaca frente aos outros, por se tratar de um setor muito especial, e de importância relevante, pois se trata da saúde, o que se pressuponha que deveria ser levado a sério,mas nem sempre é isso que ocorre.

1.2 Situação Problemática e Problema

A competência do administrador público é administrar de forma atingir o bem comum de todos, pois este é pressuposto fundamental do serviço público, mas pelo contrário, vemos hoje os administradores violando todos os princípios da administração (legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência), e tudo isso se reflete igualmente na gestão da saúde pública.

Quais os caminhos para a saúde pública brasileira eliminar de sua administração a corrupção, o descaso e a própria má administração?

1.3 Objetivos

O objetivo geral tem como papel mostrar qual a finalidade da pesquisa. Segundo Roesch (2005, p. 97) “o objetivo geral define o propósito do trabalho”. Já os objetivos específicos mostram o que se deve fazer para atingir o objetivo geral. De acordo com Vergara (2000, p. 25) “objetivos intermediários são metas de cujo atingimento depende o alcance do objetivo final”.

1.3.1 Geral

A presente pesquisa tem como objetivo geral analisar os descasos por parte da gestão da saúde pública brasileira.

1.3.2 Específicos

Os objetivos específicos dessa pesquisa são:

a) Investigar casos de corrupção dentro da administração da saúde pública;

b) Analisar o que levou a difusão dessa corrupção e má administração;

2 Propor soluções para uma melhora nesse tipo de administração.

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, informou neste sábado (31) que pediu ao Ministério da Justiça, à Polícia Federal e à Controladoria-Geral da União (CGU) que investiguem denúncia publicada pela edição deste final de semana da revista “Veja” e que afirma que um ex-assessor da Saúde recebeu R$ 200 mil em propina de um grupo suspeito de desvio de recursos em hospitais federais no Rio de Janeiro (Alexandre Padilha).

O ministro Alexandre Padilha informou que desde abril de 2011 está em andamento uma auditoria nos hospitais federais no Rio de Janeiro, que revelou indícios de irregularidades como formação de cartel, direcionamento de licitações e sobrepreço em contratos (Alexandre Padilha).

Pacientes diagnosticados com neoplasias não eram aceitos, pois não havia “vagas” e nem medicamentos para o tratamento. Nessa mesma época o Hospital que é ligado a uma universidade federal tinha exposta notícia de gastos superfaturados em aluguel de imóveis usados pela Universidade.(Roberta Massa).

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nesta segunda-feira (19) que a reportagem do Fantástico sobre empresas que tentaram combinar os resultados de licitações no hospital pediátrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), subordinado ao MEC oferece "provas irrefutáveis" de corrupção e exige "novas práticas da administração pública"(G1.globo).

“Segundo Aloizio Mercadante, os diálogos travados entre o repórter do Fantástico, que se passou por gestor de compras do local, com a autorização do diretor e do vice-diretor do hospital, e as empresas que lhe ofereceram como propina, até 20% do valor total do contrato, indicam que a prática não estava isolada ao hospital da UFRJ”. (Aloizio Mercadante)

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