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A IMPORTÂNCIA DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NAS COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS E NEUROLÓGICAS NO AVE AGUDO: UMA REVISÃO

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Por:   •  15/11/2014  •  378 Palavras (2 Páginas)  •  339 Visualizações

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A IMPORTÂNCIA DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NAS COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS E NEUROLÓGICAS NO AVE AGUDO: UMA REVISÃO

Autores:* BATISTA, Debora; *MACHADO; Silvana*CAMPOS, Nazaré

*Discentes da Faculdade Estácio SEAMA do curso de Fisioterapia.

Rodrigues Charles; Costa Fabrício; Furtado Marcelo.

Introdução: Segundo Organização Mundial de Saúde define o Acidente Vascular Encefálico (AVE) isquêmico como sendo um comprometimento neurológico focal (ou global) persistindo por mais de 24 horas, com provável origem vascular podendo levar o paciente a óbito. Sendo que a maioria dos pacientes que sobrevivem ao AVE ficam com sequelas de ordem física, sensorial e cognitiva. No quadro clínico inclui-se, paresia/plegia de um ou mais segmentos corporais, alteração sensitiva e motora, disartria, disfagia, afasia. Cerca de 80% dos AVCs isquêmicos está relacionados a trombos cerebral/aterosclerose, que pode estar associado a doenças cardiovasculares. Objetivo: Identificar as principais complicações respiratórias e neurológicas no AVE agudo e a importância da intervenção fisioterapêutica. Metodologia: Foi realizada uma busca de artigos através das bases de dados Scielo, MedLine. Os artigos selecionados foram do ano de 2006 a 2013, utilizando as palavras chaves, acidentes vascular encefálico, complicações e tratamento, Resultados: De acordo com artigos pesquisados em complicações neurológicas e respiratórias no AVE, as principais alterações neurológicas encontradas foram: alterações do tônus, alteração da função sensorial, alteração da função perceptiva e perda do controle postural e marcha, além do surgimento de escaras de decúbito. Nas alterações respiratórias foram encontradas: formação de coágulo de sangue nas veias dos membros inferiores, nos quais podem atingir a circulação pulmonar levando a uma embolia pulmonar potencialmente fatal e trombose venosa profunda. Conclusão: A fisioterapia desenvolve um papel importante na prevenção e agravo de tais complicações, utilizando recursos e técnicas cinesioterapêuticas e respiratórias durante a reabilitação. Na fase aguda as principais condutas fisioterapêuticas são: mobilização passiva de membros superiores e inferiores, mobilização articular para ganho de amplitude de movimento, posicionamento no leito e mudanças de decúbito de 2 em 2 horas para prevenir contraturas e deformidades. O uso do laserterapia é muito difundido na cicatrização da “escara”. A fisioterapia respiratória atua na prevenção do acúmulo de secreções utilizando técnicas como a de higiene brônquica (aspiração), vibração com compressão torácica junto à drenagem postural melhorando assim ventilação pulmonar e prevenindo uma possível atelectasia e complicações respiratórias.

Palavra-chave: AVE. Complicações. Tratamento.

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