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A MATEMÁTICA E SEU DESENVOLVIMENTO

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Por:   •  7/6/2013  •  426 Palavras (2 Páginas)  •  245 Visualizações

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o Brasil consolida a política de liberalização do mercado de

serviços financeiros (interna) e a transforma em um compromisso internacional,

regulamentado pela OMC. Dessa forma, o regime multilateral de serviços financeiros

sob o Gats não deverá ter impactos significativos sobre a entrada de instituições

financeiras no Brasil.

Em termos. Por um lado, seu parque industrial e suas atividades agropecuária e siderúrgica, entre outros setores, estão prontos para enfrentar - e derrotar - a concorrência em outros países, inclusive nos Estados Unidos (infográfico). Em contrapartida, o país ainda oferece obstáculos perigosos aos seus produtores, através do chamado custo Brasil - falta infra-estrutura e mão-de-obra adequadas, o crédito é escasso e os juros são altíssimos (leia mais).

Mas o Brasil sai ganhando ou perdendo se aderir?

Depende. Se negociar um acordo com os termos que deseja, tem muito a lucrar. O Brasil defende, além da queda das tarifas alfandegárias, o fim das barreiras não alfandegárias (infográfico) - que protegem os produtores de países como os Estados Unidos da concorrência estrangeira. Se não conseguir romper essas barreiras, porém, o país realmente corre riscos, já que abriria seu mercado para o produto importado mas não conseguiria aumentar suas exportações como desejado (leia mais).

O Brasil tem condições de derrotar o protecionismo americano nas negociações?

Será muito difícil. A reta final das negociações será realizada bem no ano da campanha eleitoral nos Estados Unidos, e o presidente George W. Bush, que tenta a reeleição, não deverá firmar acordos que prejudiquem os produtores locais ou retirem os mecanismos de proteção ao mercado interno. Só com argumentos técnicos impecáveis os brasileiros conseguirão negociar contrapartidas i Os Estados Unidos insistem em dizer que sim. Vários diplomatas e autoridades americanas exigiram que o Brasil cedesse nas negociações ameaçando o país de isolamento no continente. Mas essa hipótese não interessa aos americanos, que consideram o Brasil uma peça chave para o novo bloco - é uma das grandes forças do continente (tabela). Aliás, a exclusão não interessa também aos brasileiros, que ainda não pensam em ficar de fora da Alca, apesar das brigas com os americanos.

E se o Brasil ficar de fora?

O país corre o risco de sofrer um indesejável isolamento político, econômico e diplomático. Na parte comercial, perderá a oportunidade de ampliar seu mercado consumidor, terá dificuldades para obter índices de crescimento econômico maiores, não ajudará o setor produtivo a melhorar para enfrentar a concorrência lá fora. Na parte política, deixará azeda sua relação com o país mais rico e poderoso do mundo e enfraquecerá sua posição de líder regional. Portanto, é melhor negociar do que saltar fora do acordo (leia mais).

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