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A TEORIA DA EQUIDADE

Por:   •  20/5/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  838 Palavras (4 Páginas)  •  321 Visualizações

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A TEORIA DA EQUIDADE

Foi criada em 1963 por John Stacy Adams coloca a ênfase na percepção pessoal do indivíduo sobre a razoabilidade ou justiça relativa na sua relação laboral com a organização. Também pode ser chamada de Teoria do Equilíbrio, tem por base a crença de que as recompensas devem ser proporcionais ao esforço e iguais para todos. Se duas pessoas realizam o mesmo esforço, a recompensa deve ser igual à da outra. A contribuição desta teoria no ambiente organizacional reside na possibilidade de se aferir o clima no trabalho, por permitir a compreensão quando à reação das pessoas diante de recompensas oferecidas ao grupo.

A percepção individual de equidade na distribuição destas recompensas se processa de forma comparativa entre as pessoas com base em quatros tipos principais de referências:

- A própria pessoa, numa posição ou situação diferente na mesma organização, que pode ser percebida como igual, melhor ou pior que a situação atual.
- A própria pessoa, numa situação diferente outra organização, que pode ser percebida como igual, melhor ou pior que a situação atual.
- Outra pessoa ou grupo de pessoas, na mesma organização

-Outra pessoa ou grupo de pessoa, em organizações diferentes.

Estas medidas de comparação percebidas pelo indivíduo não resultam em conflitos no trabalho, haja vista que prevalece a equidade do comportamento, todavia, se há falta de isonomia no trato das pessoas, ter a implicação motivacional para a organização.

Visão clássica das necessidades humanas a motivação existe dentro de cada pessoa e se dinamiza através das necessidades humanas. Onde cada pessoa possui suas próprias necessidades, desejos, aspirações. Essas necessidades são forças internas que impulsionam e influenciam os pensamentos e atos das mesmas, direcionando os comportamentos durante a vida.

Essas necessidades, ou motivos que impulsionam o comportamento, são individuais e pessoais, pois são determinados pelos fatores que Forman a personalidade, pelos traços biológicos e psicológicos e pelas características adquiridas através da experiência pessoal e aprendizagem de cada pessoa. As teorias clássicas atendem ao imaginativo da modernidade no campo da motivação humana por entender que os indivíduos se movem na busca de satisfação dessas necessidades.

Neste sentido, as pessoas são motivadas essencialmente pela necessidade humana; uma vez satisfeita esta necessidade, exaure-se sua motivação, até que se sintam impelidas novamente a repetir o comportamento. Exemplo típico ocorre com a sede ou a fome, consideradas básicas. 

ALGUMAS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS PESSOAIS
Os empregados, raramente, são observadores passivos dos eventos que acontecem ao seu redor no local de trabalho. Eles são observadores e, talvez mais importante, eles avaliam os eventos que observam. Será útil usar a teoria das trocas para tentar entender estes processos de avaliação.

As teorias das trocas estão baseadas em duas suposições sobre o comportamento humano
I. Assume-se que há uma semelhança entre o processo pelo qual o indivíduo avalia suas relações sociais e as suas transações econômicas no mercado.
II. Assume-se que as pessoas exigem justiça nas suas interações sociais e essa percepção sobre a justiça é obtida pela observação do que as outras pessoas obtêm das relações.
Resumindo, os indivíduos em interações sociais comporta-se de uma forma similar, até certo ponto, ao do “homem econômico” colocando pela economia clássica. A suposição é que os indivíduos são motivados a maximizar os resultados que recebem e minimizar seus custos.
Contribuições, tal como os investimentos, são o que as pessoas põem na relação; E também pedem ser resumidos os postulados principais de teoria da Equidade.
I. A percepção da não Equidade cria tensão no indivíduo.
II. A quantidade de tensão é proporcional à magnitude da percepção da não equidade.
III. A tensão criada no indivíduo irá motivá-lo a reduzir esta não equidade.
IV. A força da motivação para reduzir a não equidade é proporcional à percepção dessa não equidade.
O conceito de equidade é frequentemente interpretado como uma associação positiva o esforço de um empregado no trabalho e o pagamento que eles recebam, é esperado que quem contribui mais, recebe mais. Esta afirmação pode ser chamada de a norma de equidade.
A sintonia interna individual – competência intrapessoal -, a liberdade de poder tratar dessas percepções de equilíbrio, débito ou crédito com quem se estabelece as trocas – a competência Interpessoal – é necessária para a promoção, ao longo do tempo, de relações equilibradas. Caso contrário, o débito ou o crédito podem fazer surgir a culpa ou a raiva, respectivamente.

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