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A Visao Dos Esconomistas

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Por:   •  28/8/2014  •  603 Palavras (3 Páginas)  •  2.147 Visualizações

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A visão dos economistas

O empreendedor era aquele que adquiria a matéria-prima por um determinado preço e a revendia a um preço incerto. Cantillon entendia que, se o empreendedor obtivesse lucro além do esperado, ocorreria porque ele teria inovado. Desde a muito tempo, o autor já associava o empreendedor ao risco, à inovação e ao lucro, ou seja, ele era visto como pessoa que buscava aproveitar novas oportunidades, entendendo o lucro e exercendo suas ações diante de certos riscos. Porém muitos economistas, associaram, de um modo mais contundente, o empreendedorismo à inovação e procuraram esclarecer a influência do empreendedorismo sobre o desenvolvimento econômico.

A visão dos behavioristas

Na década de 1950, os behavioristas foram incentivados a buscar explicações a respeito da ascensão e declínio das civilizações. Os behavioristas foram, assim, incentivados a traçar um perfil da personalidade do empreendedor. O trabalho desenvolvido por McClelland focalizava os gerentes de grandes empresas, mas não interligava claramente a necessidade de auto realização com a decisão de iniciar um empreendimento e o sucesso desta possível ligação.

Escolas dos traços de personalidade

Ainda que a pesquisa não tenha sido capaz de delimitar o conjunto de empreendedores e atribuir-lhe características certas, tem propiciado uma série de linhas mestras para futuros empreendedores, auxiliando-os na busca por aperfeiçoar aspectos específicos para obterem sucesso. Dado o sucesso limitado e as dificuldades metodológicas inerentes à abordagem dos traços, uma orientação comportamental ou de processos tem recebido recentemente grande atenção.

Teoria do carisma

A visão de Weber sobre empreendedorismo é frequentemente identificada com a Teoria do Carisma e, de acordo com essa interpretação, sua principal contribuição é ter encontrado em sua análise um tipo especial de ser humano, que faz pessoas o seguirem simplesmente pela virtude de sua personalidade extraordinária. Essa visão é interpretada de forma equivocada na maioria das vezes. Para Weber, o carisma teria apenas funcionado como um importante motor da mudança durante os estágios iniciais da humanidade, e isso tornou-se menos importante na sociedade capitalista, em que a mudança econômica é principalmente voltada para as empresas serem geradoras de oportunidade de lucros no mercado. Em A ética protestante e o espírito do capitalismo, Weber aborda o empreendedor e faz duas contribuições para o entendimento do empreendedorismo: primeiro, ele observa a mudança decisiva ocorrida na atitude em direção ao empreendedorismo que toma lugar depois da Reforma no mundo ocidental. Em segundo, Weber analisa como a orientação da religião ajudou a desenvolver uma atitude positiva em direção à forma de “ganhar dinheiro” e ao trabalho, o que facilitou a mudança geral de atitude em direção ao empreendedorismo.

No campo da psicologia

No campo da psicologia, estudos sobre o empreendedor estão divididos em dois grupos: um grupo cujo principal objetivo é isolar a personalidade empreendedora; outro grupo que é de natureza psicológico-social, no qual a personalidade do empreendedor é vista como

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