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A imprensa da independência

Por:   •  25/5/2015  •  Dissertação  •  494 Palavras (2 Páginas)  •  232 Visualizações

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A imprensa da independência

A imprensa periódica no Brasil no seu desenvolvimento em que era uma época em que a independência era processada, todas as informações sobre condições políticas se tornaram indispensáveis. Era uma época conturbada, as condições políticas só tiveram um avanço após a separação entre Brasil e Portugal que aliás foi realizado em um longo processo, só assim teve esse avanço.

A imprensa brasileira hoje é fácil compreender como a restrição a sua liberdade interessava as forças feudais europeias, a metrópole lusa e seu governo enquanto a sua liberdade interessava a burguesia europeia e as forças contra o colonialismo. Mas quais eram essas ultimas forças, apresentavam-se unidas e homogêneas nesse particular? Como pertenciam a classes diversas, não se apresentavam nem como homogênea e nem unidas.  

Em 1808 a ruptura do monopólio surge de imediato, por força da circunstância, com a decisão do príncipe regente tomada ainda na Bahia. Mas não é consequência de uma luta, aparece como dadiva, ou melhor não aparece, é, isso fortalece o poder vigente que também por força circunstância, é o próprio poder metropolitano translado do Brasil.

A independência e a liberdade  

Processo se gera pouco a pouco a separação entre a colônia e a metrópole, confundem-se os dois problemas “O da independência e o da liberdade” para determinadas forças tratava-se principalmente da independência e já para outros tratava-se também da liberdade.

Aquelas eram as forças ligadas a classe dominante de senhores de terras e de escravos ou de servos. A partir do momento em que aceitam a separação, antes nem isso aceitavam.

Para o desenvolvimento da imprensa brasileira o movimento de 1820 teve consequência favoráveis. Foi em função delas que o processo da independência prosseguiu, mudando a sua qualidade mas encontrando um mínimo de imprensa para nele influir.  

A 1° de junho de 1821 aparecia na corte o Diário do Rio de janeiro fundado e redigido pelo português Zeferino Vito de Meirelles que ascendera, na impressão Régia de operário a vice- administrador. Aparecendo quatro dias antes do juramento das bases da nova constituição portuguesa, isso em nada alterou a sua orientação desde que a folha era deliberadamente omissa nas questões políticas. Foi o primeiro jornal informativo a circular no Brasil.

Em 1822 o jornal passou a ser impresso em oficina própria, a segunda a ser instalada no Rio de Janeiro.

Por fim na luta doutrinaria de preparação á independência, assim o papel da imprensa foi destacado, poucos foram os periódicos que esposaram a causada separação da colônia e só a esposaram quando o desenvolvimento do progresso tornou clara que o absolutismo português dominara o liberalismo inicial das cortes. Neste sentido o constitucional na Bahia, teve papel inconfundível travando lutas em condições extremamente difíceis.

Mas o Revérbero Constitucional Fluminense o melhor arauto das reivindicações brasileiras. Aquele foi fechado pela ação de militares portugueses este foi suspensa pela ação da direita brasileira. Alcançada a independência prosseguiria a luta pela liberdade.

[pic 1]

Comunicação Social-Jornalismo

Daniela

Thuani Cristina

Victoria Olímpio Ra: C1700J-4

Victoria Pedro

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